INTERDISCIPLINARIDADE E INTEGRAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO

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UNIDADE 4 - Integração curricular, interdisciplinaridade e o processo de ensino-aprendizagem em espaços escolares e não escolares - 01 a 07/04/19
Fernando Luis  Dias Varella
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Fernando Luis  Dias Varella
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INTERDISCIPLINARIDADE E INTEGRAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO
  1. INTERDISCIPLINARIDADE
    1. Constrói na ambiguidade da parceria e da solidão
      1. No Brasil iniciou com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1971)
        1. Estudos feito por Ivani Catarina Arantes Fazenda
          1. [...] a favor de uma prática e de uma pesquisa interdisciplinar alicerçada na abertura à compreensão dos aspectos ocultos do ato de aprender e dos aparentemente expressos, colocando-os em questão. Isso só é possível a partir de uma profunda imersão no trabalho cotidiano, ou seja, na própria prática do docente e do pesquisador.
            1. Cinco são os princípios que subsidiam as práticas interdisciplinares
              1. Humildade
                1. para aceitar a necessidade da revisão do seu projeto, incorporando as novas informações que os olhares do grupo propiciarem, aprofundando assim as dimensões da sua pesquisa.
                2. Coerência
                  1. alicerçada em percepções existenciais e intelectuais, nas quais os saberes se complementam e as práticas externam crenças e convicções.
                  2. Espera
                    1. que delineia um tipo de saber que não está em nenhuma parte, porque pertence a todos e a cada um. É um saber construído no coletivo, no ritual do encontro, desenhando ligações entre a organização dos dados da pesquisa e das próprias subjetividades.
                    2. Respeito
                      1. ao fazer do outro, que pela reflexão e análise apontem novos rumos para o trabalho, alicerçadosa valores éticos, estéticos e culturais.
                      2. Desapego
                        1. ao suspender a própria subjetividade e transcender o texto para poder, de fato, interpreta-lo.
                        2. Afetividade e a ousadia são atributos que determinam ou identificam esses princípios
                        3. Percurso metodológico de construção das pesquisas em interdisciplinaridade
                          1. O que significa ser interdisciplinar?
                            1. Que atitude a interdisciplinaridade exige de um pesquisador?
                              1. Como é formar um pesquisador para ser interdisciplinar?
                                1. 4 Indicadores: (1) ser interdisciplinar, (2) atitude interdisciplinar, (3)a prática de formar o pesquisador para ser interdisciplinar e a (4) importância do grupo na efetivação de um processo de pesquisa interdisciplinar.
                                2. Pesquisas construídas ao longo dos últimos anos na Interdisciplinaridade tem procurado permitir que seus pesquisadores descubram talentos não visíveis, mas que a sensibilidade é capaz de nos mostrar. Por isso, a importância da conexão com a Arte em todos os âmbitos de discussão e vivência. É um projeto de vida no qual professor e pesquisador se lançam a projetos maiores.
                          2. CURRÍCULO
                            1. De acordo com a base de dados do Conselho Nacional de Desenvol-vimento Científico e Tecnológico – CNPq2, encontram-se disponíveis cento e dezessete entradas para o descritor currículo, o que revela tamanha pluralidade de temáticas sobre o tema.
                              1. iniciada pelos trabalhos de Bobbit, em 1918, até as análises propostas por Michel Young, em 1971.
                                1. currículo e conhecimento devem estar atrelados de forma a educação atender um determinado objetivo, que podem diver-gir em função da corrente teórica adotada.
                                  1. Teoria da eficiência (BOBBIT, 1918), que defendia um currículo voltado à administração escolar, o conhecimento selecionado para este tipo de currículo deveria se direcionar à formação de habilidades, objetivando produ-zir para atender a economia e a sociedade.
                                    1. A teoria do conhecimento progressivista, desenvolvida por John Dewey, chegou ao Brasil pelo movimento da Escola Nova, década de 1920.
                                      1. Já a teoria curricular de Tyler (1949) articula as técnicas eficientistas com o pensamento progressivista.
                                        1. De acordo com Lopes e Macedo (2011, p. 25-26), existem elementos comuns no que tange as definições de currículo entre as teorias de Bobbit, Dewey e Tyler. Em todas elas, “é enfatizado o caráter prescritivo do currículo, visto como um planejamento das atividades da escola realizado segundo crité-rios objetivos e científicos”.
                                        2. Movimento da Nova Sociologia da Educação (NSE), conduzido por Michael Young. Foi nessa época que se passou a entender que “o currículo não forma apenas os alunos, mas o próprio conhecimento, a partir do momento em que seleciona de forma interessada aquilo que é objeto da escolarização”.
                                          1. De acordo com Sacristán (2000), conceber o currículo como um conjunto de atividades que visam transformar o mundo significa pensar em um currículo articulado a uma prática reflexiva e considerar ainda que nele interagem relações culturais e sociais. Destaca-se, então, que essa práxis não se re-fere tão somente a comportamentos didáticos da sala de aula.
                                            1. Em face das considerações apresentadas, compreende-se o currículo em um cenário educativo complexo, no qual é necessário conhecer práticas “políticas e administrativas que se expressam em seu desenvolvimento, às condições estruturais, organizativas, mate-riais, dotação de professorado, à bagagem de ideias e significado que lhe dão forma e que o modelam em sucessivos passos de transfor-mação” (SACRISTÁN, 2000, p. 21).
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