Zusammenfassung der Ressource
ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS PARA A PREVENÇÃO DA VIOLENCIA
- CAPÍTULO 01 - OS PROBLEMAS DA CONVIVÊNCIA: FALTA DE MOTIVAÇÃO, NATUREZA CONFLITUOSA E VIOLÊNCIA ESCOLAR:
- Subsistemas de relações interpessoais: a ecologia humana do centro educacional.
Anmerkungen:
- Docentes.
Desenvolvimento efetivo do Currículo.
Grupo do Iguais.
- O problema da motivação para o estudo e o clima de conflito escolar.
Anmerkungen:
- * Origem do conflito escolar e suas diferentes causas.
* A motivação é intrínseca:
1-Motivação + autoestima.
2-Apoio externo: familiares + professores.
3-Reconhecimento da Sociedade.
* Fracasso Acadêmico:
1-Sensação de fracasso geral.
2-Queda na autoestima.
3-Desânimo e confusão.
4-Afastamento.
* Programas de melhoria da convivência.
- O clima de conflito e o risco de violência escolar.
Anmerkungen:
- Ausência:
1-Não planejamento da convivência.
2-Não abordagem dialogada e democrática.
3-Domínio-Submissão.
4-Exercício injusto do poder.
Resultados:
1-Relação de violência: Agressor, vítima e espectadores.
2-Aproximação à pré-criminalidade.
3-Escândalo e medo.
4-Efeito a longo prazo.
- Trabalhar a convivência para prevenir o clima de conflito e a violência.
Anmerkungen:
- * Intervenção: 1-Pesquisa. 2-Observação crítica.
* Programas educacionais Escolares: 1- Caráter preventivo. 2- Abrangência Global.
- Distribuição desigual da riqueza.
Anmerkungen:
- Sociedades Desenvolvidas: quanto maior o estado de bem estar, maior consciência social quanto à melhoria na qualidade de vida.
Sociedades Pobres e Muito Pobres: o desejo é ter o mínimo para resolver as necessidades básicas, sem preocupação com Direitos Humanos.
- Ambas as comunidades buscam.
Anmerkungen:
- Eliminação definitiva da guerra e da violência.
Melhoria da própria qualidade de vida e dos que os rodeiam.
Paz.
- Fator Humano, Núcleo da Qualidade de Vida.
Anmerkungen:
- Cultura e Sociedade em constante transformação.
Mudança ocorre de acordo com o esforço individual.
Educação: progresso na liberdade e na autonomia.
Adoção de perspectivas comunitárias e ecológicas na convivência escolar.
Redes de relações interpessoais: encontro da origem de problemas, possibilidades de resolução dos problemas e evita o desânimo e a culpa.
- Redes Sociais, Convivência e Qualidade Educacional.
Anmerkungen:
- * Relação Interpessoal, compartilhamento de: Amizade, Comunicação, Ideias, Sentimentos, Valores e Emoções.
* Busca de bem estar e felicidade.
* Ação conjunta, complexa e culturalmente organizada.
* Traços da identidade social.
* Estabelecimento de discurso próprio.
* Composição da autoestima.
* Pode ser foco de: Paixões pouco reflexivas, Desencontros, Conflitos, Problemas, Tensões, Mal-entendidos,Amor e ódio.
* Combate à Violência Escolar.
* Escola como ambiente de: 1- Aquisição de saberes concretos. 2- Formação da personalidade: Individual e Social.
- CAPÍTULO 03 - CONVIVÊNCIA E FORMAÇÃO DOS DOCENTES: O DIÁLOGO COMO INSTRUMENTO
- O CURSO CURTO: UMA ESTRATÉGIA DE
SENSIBILIZAÇÃO, INICIAÇÃO E
APROFUNDAMENTO
Anmerkungen:
- Os cursos de formação são aconselháveis quando se requer que os docentes se aproximem de um conhecimento novo ou se pretende que atualizem conhecimentos prévios.
- Atividade 2: Analisando
os dados de um
questionário.
Anmerkungen:
- Tentar-se conseguir que a informação se transforme
em conhecimento e este em consciência de vontade de mudança
- Atividade 3: Hierarquizar
a informação e priorizar
as linhas de intervenção.
Anmerkungen:
- Esta é uma atividade que também pode subdividir-se em tarefas. Em algumas delas deveriam colaborar os alunos(as) e as famílias, mas nos centraremos, aqui como exemplo, na que a própria equipe docente deve realizar no seminário permanente.
- A Atividade 4: Desenhar
um banco de atividades.
Anmerkungen:
- O banco de atividades, pelo formato que se pode atribuir-lhe como base de dados, fichas
ou qualquer outro sistema de anotação, pode ser importante porque nos permite
visualizar como se coloca em prática o ideal que foi planejado; apontando os erros cometidos.
- Concluir.
Anmerkungen:
- Um êxito que, do nosso ponto de vista, depende,basicamente, da atuação, dos docentes em todos os ‚âmbitos ,inclusive no cuidado de si mesmos, de sua autoestima profissional e de sua formação.
- Atividade 1: Sentir é um passo
mais do que conhecer; Buscando
uma imagem clara de nosso
sistema de convivência.
Anmerkungen:
- Conhecê-la
provocar a sensibilização de quem ainda não esta· interessado pelo tema, o
entusiasmo daqueles que possam
estar desmotivados e o
esclarecimento de quem esteja
intervindo, pois, às vezes, estes encontram-se em situação de incompreensão
diante de alguns efeitos que tais
atuações possam estar provocando.
- CAPÍTULO 04 - ATIVIDADES PARA MELHORAR O DIÁLOGO E A CONVIVÊNCIA NA SALA DE AULA
Anmerkungen:
- Neste capítulo, vamos mostrar alguns exemplos de atividades para potencializar o diálogo e enriquecer as vias de comunicação entre o(a) professor(a) e seus (suas) alunos(as)na sala de aula.
- Atividade 1: a vida nas
salas de aula.
Anmerkungen:
- Esta atividade é útil para o desenvolvimento de um programa de Educação de Sentimentos, bem
como para incluir a experiência de Trabalho em Grupo Cooperativo.
- Atividade 2: a vida nas salas
de aula II.
Anmerkungen:
- Propor atividades a serem desenvolvidas para evitar causas situações complicadas na sala de aula.
Envolver os(as) alunos(as) no desenho e desenvolvimento das atividades para melhorar a convivência.
Priorizar as atuações Desenhar planos de atuação.
- Atividade 3: E tu, como
farias?
Anmerkungen:
- Refletir sobre nosso comportamento em sala de aula. Buscar nossas metas pessoais.
Tomar consciência da repercussão de nossos comportamentos.
Aprender a relação entre atitudes e comportamentos.
Desenhar um mapa objetivo de nossas atitudes.
- Atividade 4: Declaração
Universal dos Direitos da
Turma.
Anmerkungen:
- Sensibilizar os(as) alunos(as) para diferenciar entre brincadeiras e insultos.
Buscar outras formas de expressão aceitas pelos
alunos usar estas formas de expresso alternativas.
Estimular a capacidade de reflexo dos(as) alunos(as)sobre seus comportamentos e atitudes para com seus colegas.
- Atividade 6: Abusos
verbais são abusos reais.
Anmerkungen:
- Sensibilizar os(as) alunos(as) para diferenciar entre brincadeiras e insultos. Buscar outras formas de expressão aceitas pelo alunos usar estas formas de expresso alternativas.
Estimular a capacidade de reflexo dos(as) alunos(as)sobre seus comportamentos e atitudes para com seus colegas.
- Atividade 5: O que quero ser
quando crescer? Regressando
ao futuro.
Anmerkungen:
- Refletir sobre as possíveis consequências de nossos comentários acerca dos demais.
Valorizar a análise crítica dos(as) alunos(as)
diante dos comentários negativos ou boatos que se criam em torno do(a) colega.
Buscar vias de enfrentar este tipo de situação incentivar o apoio dos(as) alunos(as) para com os outros valorizar a atitude autocrítica sobre nossa atitude diante de situação injustas.
Diminuir o possível apoio que possam estar encontrando os(as) alunos(as) que atuam contra algum(a) dos colegas.
- Atividade 7: Falar por
falar.
Anmerkungen:
- Refletir sobre as possíveis consequências de nossos comentários acerca dos demais.
Valorizar a análise crítica dos(as) alunos(as)
diante dos comentários negativos ou boatos que se criam em torno do(a) colega.
Buscar vias de enfrentar este tipo de situação.
- Atividade 8: Não se pode
fazer nada.
Anmerkungen:
- Incentivar o apoio dos(as) alunos(as) para com os outros, valorizar a atitude autocrítica sobre nossa atitude diante de situação injustas.
Diminuir o possível apoio que possam estar encontrando os(as) alunos(as) que atuam contra algum(a) dos colegas.
- Atividade 9: … melhor
deixar acontecer?
Anmerkungen:
- Refletir sobre nossos comportamentos com os(as)companheiros(as) que estou tratando mal o
outro; valorizar a tomada de decisão pessoal, embora para isso contemos com o apoio dos demais; diminuir o apoio, ativo ou passivo, que tem os(as)alunos(as)
em relação ao comportamentos ameaçadores ou discriminação para com alguns companheiros.
- Atividade 10: Conhecidos,
companheiros e amigos.
Anmerkungen:
- Definir entre os alunos(as) o significado da amizade,
companheirismo e conhecimento; estimular a reflexo pessoal sobre as relações que mantemos com as pessoas que nos rodeiam valorizar a criação de expectativas reais de alguns(mas) alunos(as) para com outros(as).
- CAPÍTULO 05 - APRENDER A PEDIR AJUDA: MEDIAÇÃO EM CONFLITOS
- O conflito interpessoal no cenário da escola obrigatória.
Anmerkungen:
- As relações interpessoais produzem tensões entre os grupos e as pessoas, quando estas devem frequentar, com assiduidade, os mesmos cenários, submeter-se a normas comuns e realizar atividades em conjunto, de forma quotidiana.
- A mediação: uma estratégia de ajuda externa.
Anmerkungen:
- No sentido estrito, a mediação é a intervenção, profissional ou profissionalizada, de um terceiro - um especialista - no conflito travado entre duas partes que não alcançam, por si mesmas, um acordo nos aspectos mínimos necessários para restaurarem uma comunicação, um diálogo que, por outro lado, é necessário para ambas.
- Quando e como implantar um programa de mediação escolar?
Anmerkungen:
- O programa de mediação deve ser conhecido pelos possíveis usuários, reconhecido como instrumento e suas condições e aceitas pelos protagonistas.
- O tempo, o espaço, os papéis e as condições da mediação.
Anmerkungen:
- Caminho pré-estabelecido a ser seguido e com garantia de funcionalidade
- Formação, atitudes e habilidades do mediador escolar.
Anmerkungen:
- A escola é um cenário público, submetido às normas sociais e jurídicas de proteção dos direitos dos(as) alunos(as), e são os docentes e os agentes educacionais vinculados aos estabelecimentos escolares os que devem dar conta de todo o processo de intervenção educacional; neste sentido, a mediação escolar é uma delas.A escola é um cenário público, submetido às normas sociais e jurídicas de proteção dos direitos dos(as) alunos(as), e são os docentes e os agentes educacionais vinculados aos estabelecimentos escolares os que devem dar conta de todo o processo de intervenção educacional; neste sentido, a mediação escolar é uma delas. No sentido estrito, a mediação é a intervenção, profissional ou profissionalizada, de um terceiro - um especialista - no conflito travado entre duas partes que não alcançam, por si mesmas, um acordo nos aspectos mínimos necessários para restaurarem uma comunicação, um diálogo que, por outro lado, é necessário para ambas.
- O desenvolvimento de um programa de mediação:
- Escolha dos mediadores
Anmerkungen:
- Quando se apresentam os candidatos, a quem se pôde ministrar alguns instrumentos de avaliação de atitudes, crenças e valores, os pré-selecionados, devem realizar uma entrevista individual com algum dos responsáveis pelo programa, onde são exploradas sua atitudes para com a tarefa e sua habilidades sociais, capacidade de diálogo e de estabilidade emocional.
- Formação dos mediadores
Anmerkungen:
- A formação deve incluir lições claras e bem organizadas, referidas, entre outros, a processo de desenvolvimento e à apresentação de vida afetiva, à empatia, à capacidade de diálogo, à natureza do conflito e à escuta ativa.
O mediador é um especialista em relações interpessoais que sabe - porque para isso foi treinado - estar, escutar, compreender, dizer e fazer.
- Sensibilização e informação
Anmerkungen:
- O programa de mediação deve ser conhecido pelos possíveis usuários, reconhecido como instrumento útil e suas condições aceitas pelos protagonistas.
- Um processo de mediação:
- Primeira
sessão.
Anmerkungen:
- Nela devem se tornar explícitas as normas gerais e as condições concretas dessa mediação já mencionadas.
- Escolha do
mediador.
Anmerkungen:
- O mediador devera ser neutro.
- Benefícios da
mediação.
Anmerkungen:
- Todos os envolvidos em uma mediação o mudam, graças ao processo.
Concretamente, o que muda é a forma de expressar as ideias, as emoções e os sentimento.
- Sessões
intermediárias.
Anmerkungen:
- Devem ter uma estrutura de trabalho em que se possa apreciar como, aos poucos, os interlocutores vão aprendendo a expressar seus sentimentos, a princípio carregados de ansiedade, de medo, de frustração ou de ressentimento, de forma mais clara e objetiva.
- O que não é a
mediação nem
convém que seja.
Anmerkungen:
- É um processo de ajuda em situação de reciprocidade psicológica, real ou simbólica, que a violência não tem.
- Sessões
finais.
Anmerkungen:
- A mediação pode ter êxito ou não.
- CAPÍTULO 02 - ENFRENTAR O CLIMA DE CONFLITO, PROJETANDO A CONVIVÊNCIA
- Ensinar ou Educar?
Anmerkungen:
- 1- As finalidades educacionais se referem à formação da personalidade social e moral dos alunos.
2- O aprendizado e o ensino se reproduzem num cenário institucional, com convenções e regras sociais, com os papéis que cada um tem que desempenhar.
3- Função Social.
4- Progresso e desenvolvimento dos alunos: conforme diretrizes da sociedade.
- A convivência não é plena.
Anmerkungen:
- * Conflitos a serem resolvidos:
1- Entre pessoas.
2- Entre pessoas e suas atividades e tarefas.
3- Entre metas e as condições e recursos para abordá-los.
* Viver e trabalhar junto: âmbito comunitário.
* Gestão da convivência converte-se pela efetividade dos fatos (conflitos), em uma necessidade urgente.
* Problemas urgentes - docente toma decisões - sem planejamento.
* Relação democrática e justa.
* Atitude compreensiva e solidária, porém firme e coerente.
* Professor é um espelho para os alunos.
- Como desenhar um projeto de educação para a convivência?
- Segunda fase: compreender a situação e
priorizar a intervenção.
Anmerkungen:
- Priorizar não é fazer tudo que é necessário, mas que serão estabelecidas as ações em relação a uma ordem lógica, baseada não no mais grave ou urgente, mas no convém a médio prazo e naquilo que avaliamos que terá efeitos diretos positivos e efeitos indiretos, igualmente interessantes para mudanças futuras.
- Primeira fase: análise do contexto e
avaliação prévia das necessidades.
Anmerkungen:
- * No caso de um estabelecimento educacional, e pensando na intervenção em convivência, é necessário conhecer as características sociais, culturais e psicológicas em que nos moveremos.
* Análise de como as condições de vida vêm influindo em nossos alunos e famílias.
- Explorando o
clima de
conflito escolar.
Anmerkungen:
- O mais relevante não é nem o déficit de organização nem os problemas de violência, mas a ausência de vias razoavelmente bem desenhadas para que as pessoas, alunos e professores, resolvam, de forma pacífica, dialogada e democrática, seus conflitos.
- Terceira fase: planejamento e desenho das
ações a serem desenvolvidas.
Anmerkungen:
- A qualidade do convivência está no relacionamento pessoal do dia a dia com as atividades, com os encontros e reuniões, preparação e um certo espírito crítico e construtivo.
- Quinta fase: avaliar como um processo de
reflexão crítica estimula o avanço.
Anmerkungen:
- Avaliar é uma tarefa que permitirá ao quadro docente conhecer os objetivos que foram atingidos e os que não foram, e talvez algumas das causas ou origem do fenômenos.
Serve tanto para enriquecer, quanto para elevar o entusiasmo de quem está inovando.
- Quarta fase: o desenvolvimento das
atividades e a sequenciação das mesmas.
Anmerkungen:
- O desenho de atividades e sua sequência no tempo são unidades de trabalho que devem ser realizadas previamente à implantação dos programas, podendo se modificadas durante o andamento do programa, caso o futuro da atividade assim o aconselhar.
- Fase Final: elaboração de um relatório e
publicação da experiência.
Anmerkungen:
- Colocar por escrito o processo desenvolvido e os resultados da avaliação, bem como todas as incidências que tenham surgido e as propostas de melhorias para as próximas intervenções.
O efeito do relatório escrito e publicado tende a elevar a autoestima de quem vê reconhecido publicamente.
- Alfabetização emocional e a vida em comum.
Anmerkungen:
- * A cultura escolar deve considerar elementos psicológicos: hábitos, atitudes, estilos afetivos, domínio e equilíbrio emocional.
* Docentes necessitam dispor de alfabetização afetiva, social e de atitude.
* A vida afetiva e social nasce e cresce em grupo.
* Professores dificilmente têm acesso aos sentimentos dos grupos de alunos.
* A gestão da convivência se apresenta com domínio do código de como os sentimentos se envolvem com as estruturas formais da comunicação, conflituosas ou não.