Zusammenfassung der Ressource
DVAST
- Vigilância em Saúde Ambiental - VSA
- VIGIPEQ
- VIGIQUIM
- VSPEA
- Baixa adesão de execução do Plano
- Inconsistência dos dados do SINAN
- Ações do Plano Estadual não efetivadas no período de 2 anos
- VIGIAR
- Baixa adesão municipal ao IIMR
- VIGISOLO
- Falta de GPS, equipamentos, EPI, veículo
- Falta de monitoramento do banco de dados do SISSOLO
- Falta de protocolo de atenção a saúde dos ex trabalhadores da SUCAM/FUNASA
- Falta de Protocolo de Investigação das Notificações
- Ampliar o numero de amostragem de analises de agrotoxico
- VIGIAGUA
- Equipe de VSA e VST municipal e estadual insuficientes qualitativa e quantitativamente: rotatividade
- Falta de Regionais de Saúde
- Falta de normatização Estadual
- Ausência de pesquisas, projetos e publicações
- Falta de capacitação e qualificação da equipe estadual
- Descentralização da Rede Laboratorial
- SISAGUA
- Verificar as inconsistências
- Falta de kit de cloro
- Falta de análise de flúor e outros parâmetros
- Municípios não capacitados no GAL
- Não observância/desconhecimento da diretriz nacional do Plano de Amostragem do VIGIAGUA
- Município com sistema de abastecimento autonômo
- VIGIDESASTRES
- Descentralização dos planos de saúde em desastres
- Implementação do comitê de saúde em desastres
- Mapeamento das áreas de risco de desastres
- Implantação efetiva do banco de dados com o diagnóstico
- Interface com Defesa civil e orgãos ambientais
- Estabelecer um fluxo de comunicação em casos de desastres
- VIGIEMPREENDIMENTOS
- Elaboração e padronização de roteiros de Vigilância em Empreendimentos
- Mapeamento e caracterização de empreendimentos
- Insuficiencia de normas para realização de vigilancia em empreendimentos
- Capacitação: Falta de pagamento de diária em tempo hábil, burocracia no processo de pagamento de diária, falta
de um setor específico para realizar a logística da capacitação, falta de estrutura para realizar a capacitação.
- Efetivação da articulação da Vigilância em Saúde Ambiental com os outros órgãos
- SAÚDE DO TRABALHADOR
- Assistência
- Baixa compreensão da relação saúde-trabalho-doença pela rede de atenção
- Não incorporação dos Protocolos de Complexidade Diferenciada para identificação de nexo causal em toda a rede
- Dificuldade de implementação de serviços de referência para os trabalhadores dentro da rede
- Estrutrtura assistencial da Rede de Atenção não condizente com a complexidade de agravos e doenças relacionadas ao trabalho
- Vigilância
- Insuficiência na intervenção sobre os fatores e situação de risco e agravos relacionados ao trabalho
- Pouco conhecimento sobre a estrutura da Rede de Atenção e sua interface com a Saúde do trabalhador
- Produção de informação, estudos e pesquisas insuficiente para a área
- Dificuldade de implantação de rotinas no processo de trabalho das equipes estadual e municipais
- Insuficiência de capacitação das equipes de vigilância sanitária para inspeções nos municípios
- Não reconhecimento da Vigilância em Saúde do Trabalhador como componente da Vigilância em Saúde
- Gestão
- Indefinição relativa à estrutura, Recursos humanos e financeiros para a área de ST desde o nível nacional até o estado e municípios
- Insuficiente capacitação e manutenção de recursos humanos para a área de ST
- Dificuldades de articulação e pactuação intersetorial por falta de apoio e envolvimento da gestão superior
- Dificuldades para recebimento do recurso do CEREST estadual, fundo a fundo da MAC para a SVPPS
- Dificuldade em envolver o Controle Social no planejamento de ST a nível estadual e municipal
- Baixa Implantação da Política de Saúde do trabalhador nos municípios
- Não reconhecimento da categoria trabalho como determinante e condicionante de saúde, tanto pelo município/estado e comunidade
- Baixa Intergação da Vigil. com ESF
- Não existência de Política estadual de Saúde do Trabalhador
- Ingerência Política da gestão municipal interferindo nas ações de ST
- Inexistência do Código de Saúde
- Não identificação funcional para realização de ações externas
- Interfaces intrasetoriais incipientes quanto a definição de responsabilidades
- Falta de mecanismo de avaliação de impacto de ações desenvolvidas
- Não institucionalização de parcerias intra e intersetoriais
- Pouco conhecimento da área de ST pelas demais áreas de saúde
- Ausência de Política de Educação Popular
- Fragmentação de Educ. Permanente
- Dificuldade de execução dos recursos planejados nas programações anuais
- Inexistência de garantia plena da participação do Controle Social na Vigilância em Saúde
- Dificuldades de compreensão do papel do Controle social nas Políticas de Saúde
- Dificuldade de descentralização das ações
- Falta de equipe para fazer arte para material gráfico
- Falta de estrutura das SMS