O olhar para o outro e a preocupação com o coletivo. (I etapa - Como deve ser a cidade ideal)

A cidade ideal deve ser suja, depredada e sem espaços coletivos?

Para podermos também viver em uma cidade melhor, devemos preservar os espaços coletivos, porém, não devemos ter importância para as pessoas que também utilizam esses espaços coletivos?

O que nossa cidade precisa ter para ser um bom lugar, seria mais respeito por parte das pessoas? As boas relações são fundamentais para o bem estar dessa cidade?

Para vivermos em uma cidade, precisamos de pessoas justas e boas?

Quando pensamos em COLETIVO, estamos pensando em algo individual, ou seja, nos interesses de cada um?

As relações interpessoais são fundamentais para o bem comum de todos na cidade?

Os espaços coletivos são compartilhados por todos que buscam momentos de encontro, prática de esporte e relaxamento?

Em uma comunidade, encontramos diferentes grupos e formas de lazer, porém, devemos saber lidar com essas diferenças sempre se baseando no princípio do respeito?

O comportamento de todos nos espaços coletivos não são adequados quando se preza pelo respeito?

A cidade ideal deve ser um ambiente onde olhamos para os outros e nos preocupamos com o coletivo?

Devemos resolver os conflitos e outros problemas como nossos colegas com intervenção da força? Ou seja, seguindo a lógica da lei do mais forte?

Ser sensível, solidário, amigável e compreensivo com os outros, são virtudes que cada pessoa tem por obrigação moral, de carregar-las por toda vida?

Em um lugar justo para se viver, uma pessoa deve ditar as regras e, em hipótese alguma, deve pedir a opinião de outras pessoas?

Devemos lidar com as diferenças para alcançarmos uma sociedade justa e igualitária?

Devemos saber ouvir a opinião de outras pessoas?