FUNÇÃO DA CURVA ROC

CAPACIDADE DE UM TESTE DE IDENTIFICAR CORRETAMENTE OS DOENTES

CAPACIDADE DE UM TESTE DE IDENTIFICAR CORRETAMENTE OS NÃO DOENTES

PROPORÇÃO DE SADIOS ENTRE OS TESTES NEGATIVOS

PROPORÇÃO DE DOENTES ENTRE OS TESTES POSITIVOS

SE A REZÃO DE VEROSSIMILHANÇA POSITIVA DE UM TESTE FOR 100%

TESTES EM SÉRIE AUMENTAM A

TESTES EM PARALELO AUMENTAM A

ÍNDICE DE SWAROOP- UEMURA

CURVAS DE NELSON DE MORAES

MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE

MORTALIDADE NEONATAL TARDIA

MORTALIDADE PÓS NEONATAL

ÍNDICE DA MORTALIDADE INFANTIL QUE INDICA CONDIÇÕES DE VIDA/SOCIAL

COMPONENTE DA MORTALIDADE INFANTIL QUE INDICA PROBLEMAS EM FATORES PERINATAIS (EX: PRÉ NATAL)

MORTALIDADE MATERNA

MORTALIDADE MATERNA TARDIA

MANEJO DO EXCESSO DE INTERVENÇÃO E MEDICALIZAÇÃO

NÚMERO DE CASOS [SEJAM NOVOS OU ANTIGOS] EM UM PONTO DE TEMPO DE UMA DETERMINADA ÁREA

NÚMERO DE CASOS NOVOS EM UM ÁREA EM UM PERÍODO DE TEMPO

FATORES QUE AUMENTAM A PREVALÊNCIA

FATORES QUE DIMINUEM A PREVALÊNCIA

MELHOR ESTUDO OBSERVACIONAL PARA AVALIAR INCIDÊNCIA

ESTUDO, GERALMENTE PROSPECTIVO, QUE AVALIA AO LONGO DO TEMPO GRUPOS EXPOSTOS E NÃO EXPOSTOS E CLASSIFICAM DE ACORDO COM EVENTO DE ADOECIMENTO

RISCO RELATIVO

DESVANTAGENS DO ESTUDO DE COORTE

RISCO RELATIVO <1

RISCO RELATIVO > 1

MELHOR ESTUDO OBSERVACIONAL PARA AVALIAR PREVALÊNCIA DE OCORRÊNCIAS RARAS

ODDS RATIO

TESTE DE PREVALÊNCIA

VANTAGENS DOS ESTUDOS ECOLÓGICOS