"Contos" de Eça de Queirós

... de origem pagã.

... de origem histórica.

... de origem desconhecida.

... de origem cristã.

... nascidos na mesma noite, criados pelo mesmo seio, cercados pelo mesmo carinho e ambos com olhos reluzentes.

... nascidos no verão, criados pela aia, mas cercados de diferentes atenções.

... nascidos numa manhã fria, criados pelo mesmo seio e em ambos reluziam os olhos.

... nascidos na noite de Natal, criados pela aia, e ambos com o cabelo louro e fino.

... que Guanes já conhecia.

... que Rostabal tinha sonhado.

... que Rui encontrou casualmente.

... que os três encontraram na mata.

... porque não soube que estava a ser tentado.

... porque se arrependeu de ser tão simples.

... porque quis ajudar o amigo moribundo.

... porque Deus não sabe perdoar.

... acreditava num milagre da Nossa Senhora do Pilar.

... acreditava num milagre da Virgem das Sete Espadas.

... acreditava num milagre da Nossa Senhora da Conceição.

... acreditava num milagre da Nossa Senhora de Fátima.

... na planície, próximo do castelo.

... num castelo, sobre os montes.

... às portas do palácio, na cidadela.

... escondidos na floresta que rodeava o castelo.

... 1845-1900.

... 1900-1945.

... 1800-1845.

... 1888-1935.

... uma história sobre a alteração provocada na vida de Jacinto por motivos alheios.

... uma história sobre a evolução do Homem.

... uma história sobre a vida de Jacinto em Paris.

... uma história sobre a civilização ocidental deste século.

... do seu filho.

... do seu esposo.

... do seu cunhado.

... da sua aia.

... porque os três irmãos não conseguiram transportá-lo.

... porque fugiram com medo daquele achado.

... porque não quiseram repartir o tesouro.

... porque nenhum sobreviveu à cobiça e à maldade.

... ele acaba por se suicidar.

... ele volta subitamente a Paris.

... ele casa com uma aldeã.

... ele vive feliz na sua propriedade.

... canja de galinha, arroz de favas e frango assado.

... puré de legumes, bacalhau dourado e carne aux champignons.

... consommé, sável na caçarola e espetadas de porco.

... caldo verde, sardinhas assadas e entremeada de porco assada.

... a fazer-lhe prova do seu amor eterno, através de uma jura de sangue.

... a confessar o seu amor por D.Rui de Cardenas.

... a escrever um carta de amor a D.Rui, marcando um encontro na herdade.

... a escrever uma carta a D.Rui, ameaçando-o de morte.

... é insuportável para os amigos.

... não sabe viver sem um exagero de comodidades.

... fica pobre e tem de ir para o Norte.

... em Torges encontra a verdadeira felicidade.

... porque era preciso comprar comida e sacos de couro para repartir o tesouro.

... porque os irmãos não podiam levar sozinhos o tesouro.

... porque só ele tinha a chave da arca.

... porque sabia que podeia enganar os irmãos.

... ter mandado o seu filho à morte.

... ter enganado o tio cruel.

... ter matado o tio cruel.

... ter nascido naquela casa real e ter sempre servido os seus amos.

... de Jacinto quando vai a Paris.

... do narrador para ir visitar a tia.

... que o Grilo transporta consigo.

... que consiste no mínimo necessário para Jacinto viver alguns dias na propriedade nortenha.

... a caminho da herdade de Cabril, no Cerro dos Enforcados, um enforcado chamou-o e pediu-lhe que o deixasse acompanhá-lo.

... a caminho da herdade de Cabril, no Cerro dos Enforcados, um enforcado convenceu-o a suicidar-se.

... a caminho da herdade de Cabril, no Cerro dos Enforcados, encontrou o corpo de D.Leonor dependurado ao lado de outros três enforcados.

... a caminho da herdade de Cabril, no Cerro dos Enforcados, um enforcado veio ao seu encontro, incitando-o a fugir.

... lentamente.

... porque não tem outro remédio.

... porque descobre a paz de espírito que lhe faltava.

... porque começa a amar o seu país.

... porque são muito feios.

... porque têm uma vida feroz como os animais.

... porque se odeiam uns aos outros.

... porque são pobres.

... "o Roseiral".

... "a Toca"

..." o Jasmineiro".

... "o Ramalhete".

... tinha os cabelos negros e ondulados.

... usava sempre um véu, tapando os seus cabelos.

... tinha os cabelos loiros e a pele branca.

... tinha os cabelos ruivos e os olhos negros como o carvão.

... porque tinha asas.

... porque fazia muitos milagres.

... porque fazia muitas penitências.

... porque por onde passava deixava um rasto de amor e amparo.

... paixão que acaba por ser correspondida.

... paixão que não é correspondida.

... paixão que os vai fazer fugir para longe de D.Alonso.

... paixão que o leva à morte.

... sentia ódio pela rainha.

... queria ir para o reino dos céus, encontrar-se com o seu rei.

... queria ir cuidar do seu filho, pois já tinha salvado o reino.

... estava arrependida de ter trocado os bebés de berço.

... ela pensava que o palácio ia ser incendiado.

... ela compreendeu que, naquela noite, algo se estava a passar no palácio.

... ela achava que o seu filho merecia um berço de marfim.

... ela queria salvar o seu filho.