A autoavaliação, tanto do grupo quanto do professor, é uma prática inerente ao processo de avaliação.

O professor possui uma responsabilidade central na avaliação da aprendizagem dos estudantes.

O professor, estudantes e demais profissionais participam dos diversos processos de avaliação que ocorrem no interior da escola.

Compete à equipe pedagógica da escola organizar todo o processo de avaliação que ocorrer no ambiente escolar.

O projeto político pedagógico prevê aspectos referentes ao processo de avaliação.

O conhecimento escolar tem características próprias que o distinguem de outras formas de conhecimento.

O conhecimento escolar é uma construção específica da esfera educativa e pode ser compreendido como uma simplificação de conhecimentos
produzidos fora da escola.

O conhecimento escolar é um tipo de conhecimento produzido em meio a relações de poder pelo sistema escolar e pelo contexto social e econômico.

O conhecimento escolar representa o acesso ao conhecimento e por sua vez uma possibilidade de inserção social e de cidadania.

A concepção de conhecimento escolar pode influir na seleção e na organização das experiências de aprendizagem a serem vividas por estudantes e docentes.

A democratização das relações pela forma como se organizam as participações da comunidade escolar.

As ações mais complexas como o posicionamento político frente às demandas externas.

As priorizações de formação docente no interior da escola.

As ações mais cotidianas tais como lanche, horários e higiene.

A incorporação das decisões individuais dos que vão agir em desacordo com o grupo frente ao trabalho pedagógico.

Substituir conteúdos e/ou disciplinas pouco valorizadas da base comum por outras que tratem das temáticas polêmicas da atualidade.

Incorporar nos planos de ensino e aprendizagem estratégias para abordagem das temáticas que são inerentes a vida.

Instituir, no Projeto Político Pedagógico, táticas e estratégias para socializar saberes sobre violência, educação sexual, uso de drogas, ou seja, dos temas multidisciplinares que tratam da realidade dos estudantes.

Diagnosticar as lacunas do currículo de base comum frente à realidade escolar e propor a organização de apropriação desses saberes na escola.

Constituir grupos de profissionais e estudantes para organizar materiais pedagógicos através de pesquisa, que atendam as demandas diagnosticadas e não contempladas na base comum.

cultural.

oculto.

crítico.

tradicional.

oficial

Ampliar o repertório cultural dos estudantes.

Privilegiar os saberes que induzem a ordem, ao controle e a obediência.

Voltar-se para uma formação integral e crítica.

Conduzir os estudantes para novos patamares de entendimento do mundo natural e social.

Perspectivar uma aprendizagem ativa, conduzindo para a reelaboração, transformação e ampliação do aprendido.

sejam capazes de apresentar argumentos substanciais que desnaturalizem visões parciais de mundo.

priorizem e deem exclusividade as músicas, aos textos e aos filmes que seus estudantes já têm acesso nos contextos em que vivem.

sejam leitores contumazes e façam da escrita um exercício cotidiano para que, com suas memórias, reelaborem saberes e estratégias pedagógicas.

questionem seu entendimento de quem são e de quem são os outros, concebendo que determinados ponto de vista são aprendidos e naturalizam-se equivocadamente nas relações.

possam identificar e desafiar visões estereotipadas sobre as mulheres, os homossexuais, os idosos, os deficientes, enfim, todos os grupos que tendem a ser marginalizados em nossa sociedade.

o desenvolvimento de valores cívicos de ordem e progresso, além do reconhecimento dos patrimônios públicos que são bens comuns.

o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo.

a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade.

o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores.

o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

Língua Portuguesa e Matemática.

Educação Física e Ensino Religioso.

O conhecimento do mundo físico, natural, da realidade social e política, especialmente do Brasil, incluindo-se o estudo da História e das Culturas Afro-Brasileira e Indígena.

Arte, em suas diferentes formas de expressão, incluindo-se a música.

Língua estrangeira e Língua indígena para todos os estudantes das regiões em que há comunidades Guarani, Xokleng e Kaingang, para assegurar a comunicação entre índios e não índios.

ter conteúdos significativos para quem está sendo avaliado.

usar linguagem clara, esclarecedora e objetiva.

explorar a escrita, a leitura e a capacidade de raciocínio, independente da disciplina.

ter sempre conteúdos de largos períodos do processo escolar.

ter coerência com os propósitos do ensino.

fazer registros seletivos dos que aprendem a totalidade do ensinado.

atribuir notas diariamente pela excelência na realização das tarefas.

tomar como referência o próprio estudante em suas múltiplas dimensões.

valorizar mais os estudantes cujos pais participam ativamente nas tarefas de casa.

construir objetivos e metas a serem conquistadas por todos no tempo pré-determinado.

aproveitamento de estudos concluídos com êxito.

avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais.

possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar.

obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência ao fim do período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos.

obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos.

fixação de índices menores de reprovação.

expectativas individuais de valorização profissional junto ao poder público.

fixação de índices maiores de domínio da leitura ou outro conteúdo específico.

estratégias de melhoria do clima organizativo da escola.

obtenção de uma melhor articulação com a comunidade local.

induza os estudantes a aprenderem os saberes oficiais com exclusividade para terem as mesmas "armas" dos opressores.

substitua os saberes oficiais por outros mais populares e, portanto, mais próximos e contextualizados pelos estudantes que ficam assim valorizados.

os estudantes neguem os conhecimentos oficiais, aprendendo assim a serem críticos e criativos.

diferentes saberes, diferentes manifestações culturais e diferentes óticas sejam apresentadas aos estudantes como forma de construir múltiplas perspectivas de entendimento de um mesmo conteúdo.

esclareça aos estudantes como estão ultrapassado os saberes clássicos e, nessa perspectiva, deixe de apresentá-los e trabalhá-los em aula.

garantir a todos os estudantes um escopo importante de saberes das ciências, das artes e da cultura.

garantir a todos os estudantes os serviços de assistência e saúde não disponíveis para aquela comunidade.

ensinar os saberes das ciências, das artes e da cultura, sabendo que só os mais capacitados irão aprender.

ensinar a todos os conhecimentos críticos e organizar os estudantes para militância política partidária que a escola definiu como melhor.

selecionar exclusivamente saberes que circulam na comunidade para que haja valorização da cultura local.

propor projetos que se articulem com outros professores, trabalhos sobre um determinado conteúdo, ampliando e complementando o entendimento dos estudantes.

acrescentar ao conteúdo outros saberes e histórias como as dos indígenas e das mulheres.

incluir em sala de aula as vozes dos grupos minoritários e marginalizados por meio de pesquisa e textos.

ampliar a análise para além da encontrada nos livros didáticos com outros recursos teóricos metodológicos.

fixar seu trabalho nos livros didáticos que fazem transposições didáticas melhores adaptadas às capacidades dos estudantes.

superar a relação linear e mecânica entre o conhecimento científico-técnico e a prática de sala de aula.

construir paradigmas de formação que busquem autonomia e desenvolvimento da profissão docente, permitindo que cada um possa encontrar teoria exclusiva, original, e assim trabalhar independente do coletivo.

fazer investimento pessoal num trabalho criativo de revisão dos percursos e projetos desenvolvidos com vistas a qualificar sua trajetória profissional.

entender que, a partir dos problemas concretos, o conhecimento acadêmico e o teórico podem tornar-se úteis e significativos.

estimular uma perspectiva crítico-reflexiva que forneça aos professores os meios de um pensamento autônomo e que facilite as dinâmicas de autoformação participada.

Foco no projeto político-pedagógico, no gosto pela aprendizagem e na avaliação das aprendizagens como instrumento de contínua progressão dos estudantes.

Revisão das referências conceituais quanto aos diferentes espaços e tempos educativos, abrangendo espaços sociais na escola e fora dela.

Consideração sobre a inclusão, a valorização das diferenças e o atendimento à pluralidade e à diversidade cultural, resgatando e respeitando as várias manifestações de cada comunidade.

A definição do que deve ser ensinado será predominantemente àquelas que os estudantes entendem serem as mais pertinentes a sua realidade.

Inter-relação entre organização do currículo, do trabalho pedagógico e da jornada de trabalho do professor, tendo como objetivo a aprendizagem do estudante.

Preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores.

Consolidação e aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos.

Compreensão dos fundamentos políticos filosóficos que consolidam os princípios federativos que hierarquizam união, estados e municípios.

Aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico.

Compreensão dos fundamentos científicos tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática no ensino de cada disciplina.

mediação com qualidade.

construção da autonomia.

convivência não dialógica.

participação.

construção da responsabilidade com o coletivo.

estudar e refletir sobre os desafios cotidianos da vida escolar que interferem no ensinar e no aprender.

planejar, estudar e tomar decisões de como trabalhar com as dificuldades e possibilidades apresentadas pelos estudantes.

privilegiar o resgate da dimensão coletiva do trabalho docente.

estabelecer estratégias de atuação em conjunto que favoreçam o processo de aprendizagem.

fechar as notas e tomar decisões de aprovação e reprovação dos alunos.

conduzam os estudantes para processos de autorregulação da aprendizagem.

estejam atrelados exclusivamente aos programas e objetivos.

sejam compreendidos como dimensão exclusiva do estudante.

não tenham interação com outras áreas do conhecimento.

tenham a nota como principal objetivo.

as condições de trabalho, inclusive o plano de valorização dos profissionais da educação (cursos, seminários, capacitação, dentre outros).

os aspectos gerais da organização escolar e a proposta de Avaliação Institucional.

a formação acadêmica e profissional do corpo docente e diretivo.

o posicionamento político-pedagógico dos docentes e profissionais da educação que,
permeada pela fundamentação teórica, definirá a carga horária a ser desenvolvida no ano letivo.

as formas de atendimento aos alunos.

entenda as diferenças como um bem cultural e não como deficiências.

aproveite o panorama das diferenças para promover trocas mais ricas nos processos pedagógicos.

veja todos os seus alunos como monoculturais, não produzindo diferenças nas atividades pedagógicas
para a aprendizagem.

saiba ouvir, ver e refletir sobre o entendimento do outro acerca de determinado conhecimento.

seja um leitor e um pesquisador do contexto e das trajetórias de seus estudantes.

no conselho de classe se dá mais importância para algumas disciplinas em detrimento de outras.

as funções estão bem definidas e todos desempenham
suas atribuições para objetivos comuns.

as turmas são organizadas separando-se os alunos que tiveram melhor desempenho no ano
anterior dos que apresentaram menor desempenho.

são estabelecidas estratégias para manipular e direcionar a participação dos pais na aprovação
do que se decidiu entre os profissionais.

os estudantes com necessidades especiais são agrupados entre si para melhor realizar as
atividades pedagógicas em grupo.

Os pais podem definir os conteúdos a serem trabalhados com seus filhos,
inclusive podem determinar as metodologias a serem desenvolvidas nas disciplinas.

A participação permite que os profissionais possam explicitar a toda comunidade escolar o
sentido da escola e sua importância social.

Ouvir e acolher a todos sem perder de vista que há diferentes funções para os envolvidos nas
relações escolares e que esta tem um fim social a ser assegurado.

A participação permite que os estudantes possam demonstrar seus limites frente a uma cultura
escolarizada que muitas vezes se estrutura de forma excludente.

Pela participação pode-se reconhecer possibilidades e limites inerentes à comunidade escolar
e assim buscar soluções coletivas para sua superação.

colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.

participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; elaborar e cumprir o plano de trabalho segundo a proposta
pedagógica do estabelecimento de ensino.

zelar pela aprendizagem dos alunos e estabelecer
estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento.

ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos
dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional.

escrever os Projetos Políticos Pedagógicos das escolas em que trabalham,
nos períodos de recesso, como atividade inerente a suas funções.

Promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas não formais.

Difusão de valores fundamentais ao interesse social,
aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática.

Consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada estabelecimento.

Orientação para o trabalho.

Motivação para o desenvolvimento de interesse nas artes,
com predominância para o aprendizado da música.

como se desenvolveu na sociedade ocidental o padrão patriarcal, desnaturalizando sua lógica
como algo imutável e inevitável para a atualidade.

os papéis de gênero são aquisições culturais e que,
por isso, podem e devem ser superadas,dando significado à cooperação e à busca pela igualdade entre os gêneros.

os valores da sociedade patriarcal como injustos, na medida em que pressupõem a exploração
de um sexo pelo outro, negando também oportunidades criativas e realizadoras para ambos.
A busca por sua superação faz-se no sentido de tornar
as relações afetivas e sexuais mais solidárias e
mais felizes.

que biologicamente as diferenças inerentes aos sexos são o principal fator que resultam nesse
modelo, o que lhe confere autenticidade e legitimidade.

que há muitos pontos de vista sobre o modelo patriarcal e muitas vezes eles estão atrelados a
visões interessadas de grupos hegemônicos.

ser coerente com os princípios de aprendizagem adotados.

produzir instrumentos que consideram os tempos, ritmos e formas de aprendizagem como homogêneas.

produzir instrumentos que contemplem os estudantes frente à possibilidade de entendimento
do conteúdo que está sendo trabalhado.

produzir seus instrumentos avaliativos a partir das interações construídas no interior da sala de aula.

ser coerente com o entendimento da função da educação escolar na sociedade.

um diário cujo registro prioriza as vivências entre pares, explicitando comportamentos,
sem vínculos com os processos de ensino e aprendizagem.

uma escrita livre do estudante, estimulada pelos professores acerca de suas vivências ao longo do ano.

registros dos avanços, dos receios, dos sucessos, dos medos, das conquistas e das reflexões
sobre todo o processo experiênciado.

exercício da capacidade reflexiva sobre sua atuação, empenho e compromisso consigo,
com os colegas e com os professores.

possibilidade de desenvolver sua capacidade de se expressar por um texto escrito.

avaliação tradicional, avaliação interna, avaliação de redes de Educação Básica.

avaliação formativa docente, avaliação institucional interna, avaliação sistêmica.

avaliação da aprendizagem; avaliação institucional interna e externa;
avaliação de redes de Educação Básica.

avaliação da aprendizagem, avaliação institucional interna e externa e avaliação dos órgãos diretivos.

avaliação dos funcionários, avaliação institucional interna e externa e avaliação sistêmica.

nove anos.

quatro anos.

três anos.

cinco anos.

dois anos.

O princípio de mediação no PPP deve apagaras diferenças existentes entre os diversos membros da comunidade escolar.

Diagnosticar a realidade escolar implica em fazer junto à comunidade um levantamento da situação social, econômica, política e cultural da mesma.

Os objetivos a serem alcançados devem ser definidos em conjunto com a comunidade escolar.

É no diálogo permanente com a comunidade escolar que se elencam os objetivos a serem alcançados e se explicita o eixo norteador da ação pedagógica.

Ao se constituir um espaço de construção coletiva, o PPP pode contribuir na desnaturalização do processo de seleção de conteúdos, tradicionalmente realizado por outras pessoas.

Na avaliação da instituição o protagonismo é do coletivo dos profissionais que trabalham e conduzem o processo de formação na escola.

Nos processos de avaliação das diversas esferas está subjacente uma concepção de educação e uma estratégia pedagógica.

Na avaliação do sistema escolar, ou do conjunto das escolas de uma rede escolar, a responsabilidade principal é do poder público

Os objetivos inerentes a cada esfera e nível de avaliação são distintos para manter uma demarcação dos resultados e das ações futuras.

Na avaliação da aprendizagem dos estudantes o professor tem um protagonismo central.

Aprofundamento dos conhecimentos já adquiridos, portanto, continuar o processo do desenvolvimento da capacidade de aprender.

Aperfeiçoamento do uso das linguagens como meios de constituição dos conhecimentos, da compreensão, da formação de atitudes e valores.

Estabelecimento de conexão entre bens, serviços e conhecimentos.

Formação por parte do educando de competências de caráter geral.

Formação tecnológica e científica.

Linguagens, Filosofia, Sociologia, Antropologia.

Linguagens, Artes, Matemática e Ciências Sócio históricas.

Linguagens, Matemática, Língua Estrangeira, Ensino Religioso.

Linguagens, Matemática, Educação Profissional, Ciências Humanas.

⇒ Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas.

A escola se compromete na socialização de conhecimentos, prioritariamente populares, a fim de propiciar a reflexão crítica.

A aprendizagem é compreendida como um processo de experiência partilhada, de comunhão
de situações, de diálogo, de colaboração.

Os avanços tecnológicos e as transformações econômicas e culturais exigem dos educadores uma postura critica frente a essa realidade.

A escola por si só não forma cidadãos, mas pode preparar, instrumentalizar e proporcionar condições para que seus alunos possam se firmar e construir sua cidadania.

A incorporação da diversidade no currículo deve ser compreendida no campo político, no qual as diferenças são produzidas, portanto, deve ser vista como um direito.

A convivência com a diferença é salutar para a reeducação dos olhares, dos sentidos, da visão de mundo e, ainda mais, do aprendizado do imperativo ético desse processo.

Alguns saberes que não encontram um lugar definido nos currículos oficiais podem ser compreendidos como uma ausência ativa e, muitas vezes, intencionalmente produzida para garantir a diversidade

Conviver com a diferença é construir relações que se pautem no respeito, na igualdade social, na igualdade de oportunidades e no exercício de uma prática e postura democráticas.

A monocultura do saber que privilegia o saber científico, como único e legítimo, se manifesta na teoria e na prática escolar em todos os níveis de ensino, desde a educação infantil até o ensino superior

Os educandos merecem ter seu processo formativo assentado na teoria do capital humano.

Os educandos têm direito à formação, ao conhecimento, a se apropriar dos conhecimentos e das tecnologias, das ciências, para o controle do trabalho e para sua autonomia política.

Os educandos têm direito a desenvolver competências e habilidades voltadas para o mercado
produtivo.

Os educandos têm direito ao processo de aquisição dos conhecimentos na idade certa.

desenvolver avaliação somatória para que se possa extrair níveis de aprendizagem

classificar os estudantes, encaminhando aqueles com menor rendimento para o Serviço de
Apoio Pedagógico.

efetuar verificação da aprendizagem, classificando os estudantes para oferecer suporte didático.

diagnosticar avanços e entraves para intervir e agir, problematizando, interferindo e redefinindo os rumos e caminhos a serem percorridos.

encaminhar os estudantes para processos de recuperação paralela.

no conhecimento científico, na compreensão
crítica dos elementos que compõem o meio ambiente,
nos processos histórico-culturais da humanidade,
suas múltiplas interrelações e determinações, e na vontade e possibilidade de ultrapassar seus próprios limites a respeito do que cada um, individual e coletivamente, pode fazer para a construção de um mundo mais justo.

na diversidade cultural e em formas mais efetivas para lidar com os preconceitos.

na produção do conhecimento vinculada à diversidade cultural e à inclusão da educação ambiental como um tema curricular.

No posicionamento crítico com relação aos processos de urbanização e industrialização.

nas marcas da diversidade e em algumas áreas do conhecimento vinculadas ao estudo do planeta, da biodiversidade e da ecologia do desenvolvimento humano.

comparar esses saberes com os das ciências e das artes, mostrando como os primeiros são errados e os segundos são os que contêm verdades incontestáveis filosóficas, que resultam num pensar científico.

ignorar o que já sabem, pois não tem valor na escola; produzir novo conhecimento das ciências e das artes, garantindo a apropriação desse conhecimento e da maneira científica de pensar.

usar esses saberes com exclusividade para o ensino das ciências e das artes que garantem a apropriação desse conhecimento e da maneira científica de pensar.

lidar com esses saberes como ponto de partida e provocar o diálogo constante deles com o conhecimento das ciências e das artes,
garantindo a apropriação desse conhecimento e da maneira científica de pensar.

usar esses saberes com exclusividade na história, pois é a única área do saber que se interessa por eles.

da riqueza material.

da riqueza intelectual.

de bens e serviços.

de saberes espontâneos.

da economia.

todos saibam qual o objetivo da atividade.

eles saibam que os conhecimentos trabalhados na atividade foram democraticamente escolhidos para o currículo.

compreendam quais caminhos estão sendo orientados para seu desenvolvimento.

estejam seguros de que haverá mediação para sanar dificuldades durante sua realização.

conheçam os processos de auto-avaliação para regularem sua aprendizagem.