O choque elétrico, o arco elétrico e o campo eletromagnético são riscos em instalações e serviços com eletricidade.
Os efeitos do choque elétrico no corpo humano estão diretamente ligados à duração e a intensidade da corrente elétrica.
A intensidade de corrente passando por uma pessoa que está sofrendo um choque elétrico independe da mesma estar seca ou molhada.
Podemos operar seccionadoras (tipo chave seca) sob carga sem correr riscos pessoais e sem prejudicar o funcionamento das instalações.
A intensidade do campo elétrico está diretamente ligada ao nível de tensão e ao distanciamento do circuito energizado.
Devemos utilizar os procedimentos de desenergização, na execução de trabalhos em componentes que podem ser energizados.
Podemos considerar a extração de disjuntor como seccionamento na manobra de desenergização.
No processo de desenergização, devemos constatar a ausência de tensão antes da instalação do aterramento provisório.
As isolações elétricas podem ser retiradas sem procedimentos destrutivos.
O distanciamento de circuitos elétricos energizados depende no nível de tensão dos mesmos.
A instalação do aterramento temporário tem por finalidade a equipotencialização de circuitos desenergizados.
As medidas de proteção contra contatos diretos visam o impedimento de contatos acidentais com partes energizadas, e as medidas de proteção contra contatos indiretos visam a minimizar as consequências de falhas de isolação ou energização de carcaças metálicas.
Quanto menor o valor da resistência de aterramento mais eficiente é este sistema de proteção.
Os sistemas de aterramento devem ser interligados.
O condutor de neutro somente deverá ter corrente circulante na ocorrência de uma falha de isolação no sistema elétrico.
O sistema de aterramento de proteção ( PE ), tem por finalidade minimizar as consequências de falhas de isolação.
A equipotencialização não minimiza as diferenças de potencial entre os componentes de instalações elétricas.
Os dispositivos de proteção por seccionamento automático devem atuar em falhas de isolação.
Os dispositivos DR protegem os circuitos contra sobrecargas e curto-circuitos.
O neutro após passar pelo dispositivo DR deve ser aterrado.
Podemos trabalhar em circuitos de extra baixa tensão sem a adoção de medidas de proteção contra choques elétricos.
Na utilização de separação elétrica o secundário do transformador deve ser diretamente aterrado e interligado ao sistema geral de aterramento.
A NBR 5410:2004 aplica-se a todo tipo de instalações elétricas.
As instalações elétricas de média tensão são aquelas que funcionam em nível de tensão de 1000 a 36.200 V.
A NR 10 é uma norma que fixa as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalham em instalações elétricas de baixa e alta tensão.
Os profissionais ou as pessoas autorizadas a trabalhar em instalações elétricas devem apresentar estado de saúde compatível com as atividades a serem desenvolvidas.
A escada de extensão é um equipamento de proteção individual.
O conjunto de aterramento temporário é um equipamento de proteção coletiva.
O tapete de borracha serve para limpar os sapatos antes de adentrar na cabine primária para desligar o disjuntor.
As luvas de borracha não precisam de estojo apropriado para guarda.
A luva de cobertura sempre deve ser usada com a luva de borracha.
A escada de extensão é uma ferramenta de trabalho e deve estar sempre em bom estado de conservação.
As botinas de eletricistas devem sempre ter biqueira de aço.
O inflador de luvas é utilizado para um teste visual das luvas de borracha.
As luvas, capacetes, bastões de manobra e materiais de linha viva devem ser testados em laboratório periodicamente.
