Nasci em um estado extremamente pautado pelas bases da fé católica e junto com meus irmãos presenciei a expulsão de um povo oriundo do Norte da África. Sou fruto da união de duas coroas e, ao contrário de meus pais, nunca pensei em me casar, pois almejava o Altíssimo. Eles, porém, com intuito de aproximar os laços com o Sacro Império Germânico, arranjaram meu casamento com uma pessoa pela qual eu me apaixonei. A cerimônia foi realizada em Lier, e, apesar de nosso amor, sofri traições inúmeras vezes. Tínhamos confrontos violentos e eu um ciúme exacerbado, vigiando sempre. Por conta de mortes na família, dentre elas a da minha mãe, em 1498, eu assumiria o trono. Entretanto, foi meu pai –e depois meu irmão- que assumiu. No ano de 1506, morre o meu amor e, como era de sua vontade, tento levar seu corpo até Granada. Meu pai me confinou e me impediu. Deixei 6 herdeiros, Leonor, Carlos, Isabel, Fernando, Maria e Catarina, sendo essa última, minha companhia até a sua adolescência, quando seu casamento foi arranjado. Me chamo Joana de Castela
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