A questão social veio à tona quando “os homens do campo invadiram as cidades, que não eram preparadas, atrás de melhores oportunidades”. A sociedade e os problemas sociais passam a ser objeto de análise e, com isso, despertam o interesse no estudo e no desenvolvimento de teorias com explicações científicas para as desigualdades sociais. Thomas Hobbes (1589-1679), John Locke (1632-1704) e Jean Jaques Rousseau (1712- 1778) e Marx (1818-1883) foram alguns dos principais pensadores sobre o assunto. Sobre suas ideias, podemos dizer que se resumiam a:
I. Hobbes: um contrato social para a preservação da vida e a regulação da liberdade (um poder soberano);
II. John Locke: um pacto social que deveria ser estabelecido entre os homens livres e iguais, mas esse acordo estaria sujeito à propriedade privada (só seriam livres aqueles que tivessem propriedade a zelar);
III. Jean Jaques Rousseau: a liberdade só teria razão de ser se não houvesse desigualdades entre os homens, reconhecendo, portanto, que a desigualdade não era uma coisa natural.
IV. Marx: desigualdades resultam das relações sociais de produção e não são próprias da condição humana, ou seja, não são naturais. O nascimento em uma família definia condição social dos indivíduos, os bens e os recursos disponíveis.
Podemos afirmar que estão certas as seguintes proposições:
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