Distúrbios Vasculares Periféricos

Descripción

CARDIOLOGIA Mapa Mental sobre Distúrbios Vasculares Periféricos, creado por Caroline Alvarenga de Assis Santana el 02/09/2017.
Caroline Alvarenga de Assis Santana
Mapa Mental por Caroline Alvarenga de Assis Santana, actualizado hace más de 1 año
Caroline Alvarenga de Assis Santana
Creado por Caroline Alvarenga de Assis Santana hace más de 6 años
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Resumen del Recurso

Distúrbios Vasculares Periféricos
  1. Vasos abaixo da bifurcação aortoilícica
    1. Fatores de risco
      1. DM HAS TABAGISMO SEDESNTARISMO idade Colesteroal alto
    2. Arteriais ou Venosos
      1. ARTERIAIS
        1. DAOP

          Nota:

          • DM = aterosclerose reduz o calibre vascular e a nutrição dos tecidos
          1. RAYNAUD

            Nota:

            • Vasoespasmo bilateral idiopático / frio Cianose em mãos e pés pele pálida e fria
            1. EMBOLIA

              Nota:

              • fratura de ossos longos
              1. VASOESPASMO

                Nota:

                • medicações e drogas
                1. Avaliação do paciente
                  1. Clínica

                    Nota:

                    • DOR em movimento PELE FRIA E SECA PULSO DIFÍCIL DE PALPAR EXAME COMPLEMENTAR: US DOPPLER = avalia fluxo e gradiente de pressão
                    1. TC6' e BALKE

                      Nota:

                      • Limitação funcional devido à dor = isquemia.
                      1. Teste de Hiperemia Reativa

                        Nota:

                        •     •Elevação das extremidades: os membros inferiores são elevados entre 45 e 60°, podendo se recomendar flexão e extensão dos dedos dos pés. •quando existe  obstrução arterial o membro mais acometido torna-se mais pálido do que o contralateral.   •Posição pendente: Quando após a elevação do membros estes são colocados em posição pendente, apresentando uma hiperemia. • No  membro normal a volta da coloração leva até 10 segundos para ocorrer,  tornando-se mais hiperêmico do  que o normal. •Quando  existe obstrução arterial, além de um retardo na volta à coloração inicial, a extremidade passa a apresentar uma coloração cianótica.   
                      2. Tratamento

                        Nota:

                        •    •Prevenção! •Exercícios apropriados •Dieta saudável •Abstenção de fumo •Cuidar dos pés – diabéticos•Elevar cabeceira do leito para dormir: membros pendentes (favorece a irrigação)  
                        1. Melhora funcional direcionada a habilidade de caminhar.
                          1. Treinamento Aeróbico e Resistido

                            Nota:

                            •   •Melhora do condicionamento cardiorrespiratório  •Aumento da distância caminhada livre de dor e da d total percorrida  •Melhora da Qualidade de Vida e habilidade de subir escadas   
                            •    •Treinamento aeróbio •Frequência: 3x semana, por 12 semanas •Duração: 30 a 45 minutos •Intensidade: 85-90% da FC máx. •Modalidade: caminhada livre, esteira ou bicicleta ergométrica.   
                            •    •Treinamento resistido •Frequência: 2-3 x semana •Duração: 15 a 30 minutos •Modalidade: equipamentos musculação, halteres, faixas elásticas, pesos. •   
                        2. VENOSOS
                          1. Tromboflebite superficial

                            Nota:

                            •    •trombose  venosa superficial = presença de trombo  na luz de uma  veia superficial, acompanhada pela reação inflamatória da sua parede e dos tecidos adjacentes. •Apresenta-se  como um cordão palpável, quente, doloroso  e hiperemiado no curso de uma veia superficial.      •Sintomas:  dor, eritema, calor, sem edema.   
                            1. Tromboflebite Profunda

                              Nota:

                              •    • trombose venosa profunda •Causada  pela  coagulação do sangue no interior das veias dos membros inferiores (cerca de 90% dos casos).  •Os sintomas  mais comuns são dor,  edema e  sinais inflamatórios.   
                              1. Insuficiência Venosa Crônica

                                Nota:

                                •    •deficiência  valvular e de bomba muscular   
                                1. Veias Varicosas

                                  Nota:

                                  •    •Alteração  estrutural  das veias   •Espessas  e tortuosas  •Agravadas  pela obesidade  •Insuficiência  venosa crônica •São  azuis ou roxo-azuladas  •É necessário  consultar um médico se aparecerem úlceras  ou uma dor contínua.  •Acometem  50% das mulheres   
                                  1. Varizes

                                    Nota:

                                    •    •Gravidez  •Sexo feminino  •Idade  avançada •Obesidade •História  familiar de varizes •Passar  muito tempo em pé •Aumento  da pressão no abdômen  (doenças do fígado, líquido no abdômen ou insuficiência cardíaca) •Passado  de  Trombose venosa Profunda.   
                                    1. Úlceras de estase

                                      Nota:

                                      •    •Lesões  crônicas associadas com hipertensão venosa dos membros inferiores.   •A insuficiência  venosa crônica (IVC) é a causa mais comum das úlceras de perna.      •Paredes  dos  vasos são lesadas  Há edema,  lipodermatoesclerose e ulceração  do  tecido.   
                                      1. Avaliação do paciente
                                        1. Queixa principal

                                          Nota:

                                          •   Nos distúrbios venosos a dor melhora com o movimento e com a elevação do membro •Dor  melhora com exercício  •Dor  melhora com elevação do membro   •Dor  ou fadiga quando de pé  •Dor  noturna = cãimbra  •Edema  durante o dia, ausente pela manhã •Presença  de úlceras de estase •   
                                        2. Tratamento Médico

                                          Nota:

                                          •    •Terapia Trombolítica -  estreptoquinase   •Terapia  Anticoagulante – heparinas (xarelto)     •Filtro  da Veia Cava  • Tratamento  Cirúrgico: Trombectomia ou  Embolectomia   
                                          1. Tratamento Fisioterapêutico

                                            Nota:

                                            • •  mobilização passiva após 48 hs de  anticoagulante   •Deambulação  com meias elásticas após inflamação.   •Evitar  saltos  altos •Alongar  tendão de Aquiles   
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                                        Cardiologia - ECG - Arritmias Cardíacas - Bradicardia Sinusal, Arritmia Sinusal, Parada Sinusal e Bloqueios de SA, AV e de Ramos
                                        Luís Fernando Lipka Insfran