Paul Erdős era extremamente inteligente, mas não conseguia desempenhar as mais simples tarefas quotidianas.
Paul Erdős foi o matemático mais profícuo da história.
Apesar da sua dedicação à Matemática, não abdicou de ter uma vida banal e confortável.
Erdős transformou-se numa espécie de matemático itinerante, sempre em busca do próximo problema por resolver.
Paul Erdős não era um hóspede desejado.
Na sua perspetiva, Deus não revelava aos mortais as soluções elegantes dos problemas matemáticos mais intrigantes.
Erdős guardava escrupulosamente todo o dinheiro que recebia.
Não tinha sido uma criança genial, tudo o que alcançou foi à custa de muito trabalho.
A história da sua família foi particularmente trágica.
Aos 25 anos, Paul Erdős obteve o seu doutoramento em Matemática.