Estratégia empresarial

em parte planeada e em parte reactiva às mudanças nas circunstancias

apenas o resultado do que os concorrentes estão a fazer

na sua generalidade, pouco observável para pessoas externas e conhecida apenas pelos administradores

tipicamente planeada com muita antecedência e desvia-se muito pouco do conjunto de ações planeadas devido ao risco de tomar decisões mais em cima do acontecimento

delegada ao conselho de administração dado que é este o último responsável pelo desempenho da empresa

emergentes

deliberadas

pretendidas

realizadas

evitáveis

primeiramente uma responsabilidade de cada um dos gestores mais do que uma atividade de grupo

uma responsabilidade de quem desenvolveu a missão e visão da empresa

uma responsabilidade exclusiva do conselho de administração

mais um esforço colaborativo de grupo que envolve todos os gestores e às vezes os trabalhadores chave, e não uma responsabilidade exclusiva dos gestores de topo

uma responsabilidade do pessoal de planeamento estratégico

um misto de ações pró ativas e de ações reativas a acontecimentos e desenvolvimentos não planeados

moldadas mais por considerações internas à empresa do que por considerações externas à empresa, desde que da estratégia advenham resultados aceitáveis

muito baseadas na imitação das estratégias das empresas líderes na industria

radicalmente alteradas de cada vez que se faz um novo plano estratégico para 5 anos

mais o resultado de empreendedorismo inteligente do que esforços para criar um produto ou serviço distintivo

responder a mudanças nas preferências dos clientes

responder a novas condições nos mercados

ultrapassar rivais

fazer crescer o negocio a longo prazo

todas as anteriores

ajustar as forças internas da empresa às oportunidades presentes no ambiente externo

pôr a estratégia da empresa em prática

identificar as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças da empresa

desenvolver novas oportunidades de negocio que a empresa possa explorar