Amebíase

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Parasitologia (1 NPC) Flashcards on Amebíase, created by Alina Pinheiro on 05/08/2019.
Alina Pinheiro
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Question Answer
Algumas amebas, como a Endolimax nanaa, são (1) do ser humano. Já a espécie Entamoeba hystolitica/E. dispar são (2) do ser humano. 1- Comensal; 2- Parasito.
A Entamoeba hystolitica/E. dispar possui (1) forma(s) evolutiva(s) principais – que são (2) – e (3) intermediárias que é/são (4): 1- Duas; 2- Trofozoíto e cisto; 3- Duas; 4- Pré-cisto e metacisto.
A forma infectante da E. hystolitica/E. dispar é (1). A forma de resistência da E. hystolitica/E. dispar é (2). 1- Cisto maduro; 2- Cisto.
Quanto ao ciclo biológico, a Entamoeba hystolítica/E. dispar desenvolve um ciclo (?). Monoxênico.
Para diferenciarmos um trofozoíto de uma ameba comensal do trofozoíto de uma ameba patogênica devemos procurar (?). Hemácias engolfadas no interior do trofozoíto.
A E. hystolítica normalmente acomete (1), entretanto, órgãos como (2), (3) e (4) são comumente afetados pelo parasito, sendo (5) o segundo sítio mais afetado pelo parasito. 1- Intestino grosso; 2- Pulmão; 3- Fígado 4- Rim; 5- Fígado.
Em raros casos, a E. hystolítica pode acometer (?), onde gera uma infecção complexa de difícil tratamento e que normalmente leva ao óbito. Cérebro.
Existem diferenças quanto aos achados nas fezes dos pacientes com amebíase. Nas fezes formadas é comum encontrarmos (1), nas fezes diarreicas (2). 1- Formas císticas; 2- Trofozoítos.
A transmissão da amebíase se da por (1). Os principais disseminadores dessa doença são (2). 1- Ingestão de cistos maduros em alimentos ou água contaminada. 2- Portadores assintomáticos que manipulam alimentos.
Quanto à manifestação clínica, a amebíase possui forma (1) e forma (2). 1- Forma sintomática; 2- Forma assintomática.
A forma sintomática mais frequente da amebíase é a (1), que pode ser acompanhada das seguintes manifestações: (2). 1- Colite não disentérica; 2- Evacuação diarreica ou não, às vezes contendo muco ou sangue; cólicas; febre (mais raramente) e períodos normais de funcionamento do intestino.
10% dos indivíduos com amebíase podem apresentar a forma de colite disentérica, que apresenta sintomas como: (dois grupos de sintomas). 1- Cólicas intestinais e diarreia com muco e sangue; 2- Febre moderada acompanhada de cólicas intensas e calafrios.
No acometimento hepático, é comum que a amebíase se apresente com (1), acompanhado se sintomas como (quatro sintomas); 1- Hepatomegalia dolorosa (IMPORTANTÍSSIMO); 2- Dor abdominal; 3- Febre intermitente com calafrios; 4- Anorexia e perda de peso.
Caso haja rompimento do (1), pode ocorrer a disseminação da ameba para pulmão – onde pode haver a formação de (2) – e (3), no qual o acometimento é rápido e fatal. 1- “Abcesso” hepático; 2- “Abcesso” pulmonar; 3- Cérebro.
O diagnóstico clínico da amebíase é (preciso/impreciso) devido: 1- Impreciso 2- Às semelhanças das manifestações clínicas com outras patologias (disenteria bacilar, salmonelose, síndrome do cólon irritável, esquistossomose).
O diagnóstico laboratorial da amebíase é feito com: 1- EPF SERIADO – devem ser realizados vários exames em dias alternados; 2- Busca por trofozoítos com fezes líquidas e cistos em fezes formadas.
A profilaxia da amebíase tem como base 3 ações, que são elas: 1- Educação sanitária em saúde; 2- Saneamento básico; 3- Higiene pessoal e dos alimentos.
O tratamento da amebíase pode ser feito usando as seguintes drogas: 1- Derivados nitroimidazólicos como o metronidazol e tinidazol, com ação luminal e tecidual, e outros como nimorazol e ornidazol 2- Nitazoxianida.
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