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Érika Melo
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01. BROWN E JACKSON - O DEBATE SOBRE CIÊNCIA NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Principais Pontos (03) 01. Ciência utilizada como forma de legitimar conhecimento - Prestigio Social 02. Problema de Demarcação - O que é ou não Ciência 03. Filosofia da Ciência: Positivismo, Popper, Kuhn, Lakatos e Wight Complementar: RI é fortemente uma ciência americana
02. TRI Para que e Para Quem? - ZALEWSKI Principais Pontos (03) 01. Teoria como uma ferramenta ferramenta (utilizada para explicar eventos) 02. Teoria como crítica crítica (entende o mundo como ele é, e com isso tem uma base para muda-lo) 03. Teoria como prática cotidiana (pós modernistas, qualquer um pode teorizar sobre qualquer coisa)
03. INTERDEPENDÊNCIA COMPLEXA - NYE E KEOHANE PRINCIPAIS PONTOS (06) 01. Regimes internacionais 02. Contexto pós guerra fria 03. Definição interdependência 04. Sensibilidade e Vulnerabilidade 05. Características interdependência 06 Mudanças de Regime
03. INTERDEPENDÊNCIA COMPLEXA - NYE E KEOHANE 01. Regimes Internacionais Criam ou aceitam procedimentos, regras ou instituições para um certo tipo de atividade, governam, regulam e controlam as relações transnacionais e entre Estados.
03. INTERDEPENDÊNCIA COMPLEXA - NYE E KEOHANE 02. Contexto Pós Guerra Fria Segurança nacional teve que diminuir sua posição como símbolo principal do léxico internacionalista com interdependência. “Evolução do realismo para interdependência, como uma necessidade de explicar um novo contexto pós guerra-fria”.
03. INTERDEPENDÊNCIA COMPLEXA - NYE E KEOHANE 03. Definição Interdependência • Interdependência na política mundial se refere a situações caracterizadas por efeitos recíprocos entre países ou entre atores de diferentes países. Onde há custos recíprocos de transações, já interdependência. (Custos porque restringe a autonomia). Provavelmente a interdependência é assimétrica, dando espaço para barganha política.
03. INTERDEPENDÊNCIA COMPLEXA - NYE E KEOHANE 04. Sensibilidade e Vulnerabilidade Poder na interdependência: Sensibilidade (Efeitos impostos por fora antes que as políticas sejam alteradas para mudar a situação) e Vulnerabilidade (custos causados por eventos externos mesmo após alteração de políticas. Melhor em prover fonte de poder aos autores).
03. INTERDEPENDÊNCIA COMPLEXA - NYE E KEOHANE 05. Características interdependência Múltiplos canais conectam a sociedade (transnacionais), Ausência de Hierarquia entre Assuntos (agenda múltipla) e força militar não é utilizada quando prevalece a interdependência (há diversos interesses em jogo)..
03. INTERDEPENDÊNCIA COMPLEXA - NYE E KEOHANE 06. Mudanças de Regime 01. Processos econômicos 02. Estrutura Geral de poder 03. Estrutura de poder dentro de uma área temática 04. Organizações internacionais
03. BALANÇA DE PODER - WALTZ PRINCIPAIS PONTOS (02) 01. Comportamento dos Estados no SI 02. Balança de Poder
03. BALANÇA DE PODER - WALTZ 01. Comportamento do Estado no SI Diferença entre o internacional e o nacional: SI é um sistema de autoajuda, cada Estado garante sua defesa. Estados se preocupam com ganhos relativos e manter a autonomia é mais importante que manter o bem estar. Se preocupam em tornarem-se dependentes de outro. É inútil querer colocar interesses internacionais sobre os nacionais. Self-Help System
03. BALANÇA DE PODER - WALTZ 02. Balança de Poder Estados formam balança de poder querendo ou não. Estados se juntam ao lado mais fraco (buscam a sobrevivência). Balança pode não ser mantida, mas se interrompida, deve ser restaurada de qualquer forma.
03. ESTABILIDADE HEGEMÔNICA - GILPIN PRINCIPAIS PONTOS (05) 01. A Mudança no SI 02. Aspectos Primários do SI 03. Noção de Prestigio 04. Tipos de Mudança 05. Incrimental Change x Revolucionary Change
03. ESTABILIDADE HEGEMÔNICA - GILPIN 01. A Mudança no SI O SI vai mudar de forma a refletir os novos interesses e poder. Um estado de equilíbrio acontece quando nenhum Estado poderoso (ou grupo) acredita que uma mudança no SI traria benefícios adicionais do que os custos de se fazer uma mudança. Mudança pela guerra, ajuste de paz cria um status quo.
03. ESTABILIDADE HEGEMÔNICA - GILPIN 02. Aspectos Primários do SI Aspectos primários do SI: diversas entidade (Estados), interações regulares (intensas e organizadas) e forma de controle (anarquia).
03. ESTABILIDADE HEGEMÔNICA - GILPIN 03. Noção de Prestigio • Prestigio: Percepção de outros Estados sobre as capacidades de outro;
03. ESTABILIDADE HEGEMÔNICA - GILPIN 04. Tipos de Mudança • Mudanças internacionais: Mudança de sistema (muda a natureza dos atores (Ex: Impérios, Estados, etc); Mudança Sistemica (Mudança na governança do SI (distribuição de poder, hierarquia de prestigio, regras); Mudança de Interação (Modificação nos processos políticos, econômicas e outras interações);
05. Incrimental Change x Revolucionary Change • Liberais defendem “incremental change” (mudanças pacificas) e marxistas “revolucionary change”. Gilpin diz que ambas são possíveis.
04. KEOHANE - Institucionalismo PRINCIPAIS PONTOS (4) • Institucionalismo aceita anarquia, egoísmo dos atores e distribuição de poder, mas acredita que no papel das instituições internacionais em mudar as concepções de auto-interesse. • Instituições servem para facilitar e manter acordos, provendo informações e reduzindo custos. • Estados não se preocupam apenas com ganhos relativos, ganhos absolutos são aceitáveis. Eles olham para as intenções, não só para as capacidades. • Institucionalistas acreditam que as instituições existentes se adaptam melhor do que novas conseguem ser criadas; pós guerra fria espera-se adaptação; realistas esperam que elas não tenha relevância.
04. GRIECO - CRITICA INSTITUCIONALISTA PRINCIPAIS PONTOS (4) • Realismo: Duas barreiras para cooperação -> Trapaça e preocupação com ganhos relativos (amigo de hoje pode ser inimigo de amanhã). • Neoliberais falham pois não veem a Guerra como algo que pode acontecer. • Para Neoliberais, a pior das hipóteses é perder a oportunidade de cooperação por causa da anarquia. Para os realistas, a pior das hipóteses é a cooperação um dia resultar em perigo. • Realistas preferem cooperação rápida / liberais preferem duradoura; Realismo prefere mais pessoas envolvidas na cooperação / liberais preferem menos; Realistas acham que linkage dificuldade / liberais acham que ajuda.
06. TEORIA CRITICA - COX Principais Pontos (07) 01. Teoria é sempre para alguém com algum propósito (não é neutra). 02. Teoria pode problem solving (manter status quo) ou critica (mudar). 03. Premissas Teorias Criticas (+) 04. Forças Que interagem na estrutura histórica: Capacidades materiais, ideias e instituições 05. Pax Brittannica e Pax Americana (Períodos de Hegemonia) 06. Poder emerge dos processos sociais. 07. Mundos possíveis: Nova hegemonia, ordem não hegemônica e coalizão do terceiro mundo
06. TEORIA CRITICA - COX 03. Premissas Teorias Criticas 01. Teoria começa com questionamento histórico 02. É consciente de sua realidade 03. Esse panorama não é fixo ao longo do tempo 04. Quadro tem forma de estrutura histórica 05. Estrutura Histórica deve ser visto de fora ou por baixo, não por cima.
DESAFIANDO OS LIMITES DISCIPLINARES (ASHLEY) Principais Pontos (02) 01. Teorias dissidentes são trabalhos que o principal objetivo é interrogar limites, explorar como eles são impostos, demonstrar a arbitrariedade e pensar de outra forma. Questiona dualismos 02. Características dos Espaços Marginais (+)
DESAFIANDO OS LIMITES DISCIPLINARES (SMITH) 02. Características dos Espaços Marginais 01. Ambiguidade 02. Disputa e Poder 03. Resistência ao conhecimento como ele esta configurado 04. Vivemos em uma era de Exilio
DESAFIANDO OS LIMITES DISCIPLINARES (SMITH) Principais Pontos (03) • Categorização criou interpretações privilegiadas e dominantes. • Silêncios da disciplina são significantes. • Desafio pós positivista ao realismo (Teoria Critica, Sociologia Histórica, Feministas e autores com visão pós modernista das RI).
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