Ritual de Emulação 6ª Seção da Primeira Prelação

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Sexta seção da primeira preleção do Ritual de Emulação do Grau de Aprendiz Franco Maçom
EDER  QUINTAS
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EDER  QUINTAS
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Question Answer
MV - Ir..., - dareis vossa colaboração pra o trabalho da 6ª sessão da 1ª preleção? Ir. .. - Eu darei o melhor de mim, VM {p.s. ap}
P. - Indicai o primeiro ponto na Franco-Maçonaria. R. - J. e. des. e dob.
P. - Por que é chamado de 1º ponto? R. - Sobre meus jj. dobs. fui ensinado a adorar meu Criador, sobre o meu j. e. des. e dob. fui iniciado na Maçonaria.
P. - Há um ponto chave? R. - Sermos felizes e comunicarmos felicidade aos outros.
P. - Há um ponto principal? R. - Um ponto dentro de um CI.
P. - Defina esse ponto. R.- Em todas as Lojas regulares, bem formadas e constituídas, há um ponto dentro de um círculo, em torno do qual os Irmãos não podem errar. Esse Ci. é limitado entre o N e o S por duas grandes linhas paralelas, uma representando Moisés, e a outra o Rei Salomão. Na parte superior desse Ci. permanece o VLS, sustentando a Escada de Jacó, cujo topo atinge os Céus, e quando formos tão versados nesse Livro Sagrado e aderirmos as doutrinas nele contidas, como são aquelas paralelas, elas nos levarão até Ele, que não nos desapontará, tampouco, Ele se decepcionará. Caminhado em torno desse Ci., teremos necessariamente que tocar em ambas as linhas paralelas, assim como no VS, e enquanto um Maçom conservar-se assim circunscrito, jamais poderá errar.
P. - Indicai os grandes princípios sobre os quais a Ordem se alicerça. R. - Amor Fraternal, Caridade e Verdade.
P. - Eu vos agradeceria definir AMOR FRATERNAL. R. - Pelo exercício do AMOR FRATERNAL, somos ensinados a considerar a espécie humana como uma só família, simples e poderosos, pobres e ricos, criados pelo Ser Supremo e enviados ao mundo para socorrer, apoiar e proteger uns aos outros. Neste princípio, a Maçonaria une homens de todas as nações, credos e opiniões, e, por seus ditames, concilia a verdadeira amizade entre aqueles que, de outra forma, permaneceriam perpetualmente separados.
P. - CARIDADE. R. - Aliviar os aflitos é um dever que incumbe a todos os homens, particularmente Maçons, que estão ligados entre si por uma indissolúvel cadeia de sincera afeição, portanto, confortar os infelizes, solidarizar-se nos infortúnios, compadecer-se de suas misérias, e restaurar a paz em suas mentes atribuladas, é o grande objetivo que temos em vista, nessas bases, nós estabelecemos nossas amizades e formamos nossos relacionamentos.
P. - VERDADE. R. - É um atributo divino e alicerce de todas as virtudes Maçônicas, sermos homens bons e verdadeiros é a lição que nos é ensinada em nossa iniciação. Nesse grande tema e por seus infalíveis ditames, nós nos esforçamos por pautar nossas vidas e ações. Portanto, hipocrisia e falsidade são, ou deveriam ser, desconhecidas por nós, da mesma forma, a sinceridade e a lealdade serem nossas características distintivas, enquanto o coração e a língua unirem-se para promover o bem estar dos outros, regozijando-nos na prosperidade do Ofício.
P. - Quantas formas originais temos na Franco-Maçonaria? R. - Quatro, a saber: GUTURAL, PEITORAL, MANUAL e PODAL.
P. - Demonstrai maçonicamente a que partes do corpo elas se referem. R. - GUT. - A garganta {sem P.} {faz o Sn. de Ap.}, referindo-se a penalidade simbólica do Grau, a qual implica que, como homem honrado, um Maçom preferiria ter sua g. co...da c...te - {corta o Sn.,}, - do que indevidamente revelar os segredos da Maçonaria. PEI. - ao Peito - {coloca a m. d. no pto. e.}, - onde esses segredos estão depositados em segurança e a salvo do mundo profano. {abaixa a m.d.}. MAN. - A Mão - {estende a m. d. a frente com a palma para baixo}, - colocada sobre o VLS., como prova de meu assentimento ao Compr. Maçônico. {abaixa a mão}. POD. - {coloca os pp. na posição de E} - aos pp. formando um E. na parte NE da Loja, denotando um Maçom justo e reto.
P. - Elas fazem outras alusões? R. - As quatro virtudes cardeais, a saber: Temperança, Fortaleza, Prudência e Justiça, podendo assim ser explicadas.
P. - Eu vos agradeceria a definir TEMPERANÇA. R. - É a devida moderação das paixões e das emoções, que torna o corpo submisso e governável, livrando a mente das tentações do vício. Essa virtude deve ser prática constante de todo Maçom, pois assim ele é ensinado a evitar excesso, ou adquirir alguns vícios ou hábitos licenciosos, que o possam levar, invariavelmente, a trair a confiança nele depositada, submetendo-se assim, a penalidade contida em seu Sol. Compr., - {faz o Sn. Ap.} - aludindo ao GUT. {corta o Sn.}.
P. - FORTALEZA. R. - É aquele nobre e firme propósito de espírito, que está equidistante da temeridade e da covardia, ela nos habilita a superar qualquer dor, trabalho, perigo ou dificuldade, quando considerarmos necessário ou prudente. Essa virtude, como a anterior, deve ficar profundamente marcada no peito de cada Maçom, como barreira e defesa contra quaisquer tentativas que possam ser-lhe feitas, quer por ameaça ou violência, com o intuito de extorquir-lhe quaisquer segredos Maçônicos, que ele prometeu solenemente guardar, ocultar e nunca indevidamente revelar, a indevida revelação de qualquer deles tornar-se-á um tormento para a sua mente, como a pta. do C. emblematicamente o foram para o seu corpo, quando foi encostado em seu pto. e. n., durante a sua iniciação - { coloca a m. d. no pto e. } - aludindo ao PEI. {abaixa a mão}.
P. - PRUDÊNCIA. R. - Ela nos ensina a regular nossas vidas e ações de acordo com os ditames da razão, e é esse hábito da mente por meio do qual o homem julga sabiamente, e determina prudentemente, todas as coisas relativas a sua felicidade temporal e eterna. Esta virtude deve ser característica distintiva de todo Maçom Livre e Aceito, não somente para a boa orientação da sua vida e ações, mas igualmente como um piedoso exemplo para o mundo profano, e deve ser escrupulosamente praticada quando em companhia de pessoas estranhas ou não selecionadas, para nunca cometer um deslize ou deixar transparecer o menor indício de Sn.s T. ou Pl., por meio do qual nossos segredos Maçônicos possam ser ilegitimamente obtido, tendo sempre em mente o momento em que se colocou diante do VM, no Le, j. e. n., corpo ereto no E., e a m. d. - {estende a m. d. como se colocando-a} - sobre o VLS, aludindo ao MAN. {baixa a m.}.
P. - JUSTIÇA. R. - É aquele ponto de referência ou limite do direito, pelo qual somos ensinados a dar a cada homem o que lhe é justamente devido, e sem qualquer distinção. Esta virtude não é somente consistente com a Lei divina e humana, mas esteio e o cimento que une a sociedade civil. Sem a prática dessa virtude, ocorreria uma confusão generalizada, a força ilegal se sobreporia aos princípios da equidade, e as relações sociais deixariam de existir, e como Justiça em sua grande medida constitui o homem realmente bom, de tal modo ela deve ser prática constante de todo Maçom Livre e Aceito, nunca se desviando de seus mínimos princípios, tendo sempre em mente o momento em que foi colocado na parte NE da Loja, pp. formando um E.. - {faz isso}, - o corpo ereto, quando ele recebeu aquela excelente exortação do VM de ser justo e reto em todas as coisas, aludindo ao POD.
PMI - Irmãos, assim termina a sexta seção da primeira Preleção: e o DEVER é - Possam o AMOR FRATERNAL, a CARIDADE e a VERDADE, em união com a TEMPERANÇA, a FORTALEZA, a PRUDÊNCIA e a JUSTIÇA, distinguir os Maçons Livres e Aceitos até o fim dos tempos. PMI - À Ordem Irmãos! TODOS - {Sn. de Ap. 3 vezes, sentam}
VM. - Obrigado Ir...... FIM
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