Racionalismo e Empirismo, Descartes e Locke

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3º ano Filosofia Flowchart on Racionalismo e Empirismo, Descartes e Locke, created by Eduardo Antonio da Silva Lacerda on 22/08/2021.
Eduardo Antonio da Silva Lacerda
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  • Racionalismo E Empirismo
  • Racionalismo
  • Empirismo
  • A razão é a principal fonte do conhecimento
  • A experiência sensorial é a fonte do conhecimento
  •  Razão, conhecimento inato e dedução
  • Suas palavras-chave são experiência sensorial e indução
  • Os seres humanos possuem conhecimentos inatos
  • Os seres humanos não possuem conhecimento inato
  • Acreditam que é possível chegar a verdades absolutas, como as da matemática
  • O conhecimento possível aos seres humanos está sujeito ao erro
  • A mente já nasce com algumas ideias e tais ideias são verdades inquestionáveis
  • Quando nascemos nossa mente é uma tábula rasa, uma folha em branco na qual a experiência irá escrever tudo o que sabemos
  • Alguns representantes: Platão, Descartes, Leibniz
  • Alguns representantes: David Hume, John Locke, Berkeley
  • René Descartes (1596 - 1650)
  • John Locke (1632 - 1704)
  • A experiência nos dá conhecimento que nos permite lidar com sucesso com o mundo externo às nossas mentes
  • Busca alcançar o conjunto de princípios fundamentais que se pode conhecer como verdadeiros sem qualquer possibilidade de dúvida
  • O ponte de partida do conhecimento deve ser a própria dúvida, onde o conhecimento deve ser buscado sem nenhuma certeza prévia
  • O conhecimento está localizado em nossas mentes e, para entender como ele é gerado e seus limites, devemos analisar os conteúdos de nossa mente.
  • A primeira certeza que devemos nos livrar é dos sentidos. Eles são falhos.
  • Os blocos de construção de todo o conhecimento são o que ele chama de ideias
  • Uma ideia é qualquer coisa que seja “o objeto imediato de percepção, pensamento ou compreensão”.
  • Ideias são o tipo de coisa expressa por palavras como “brancura, dureza, doçura, pensamento, movimento, homem, elefante
  • Argumento do sonho. Talvez vivamos em um sonho.
  • Tradicionalmente a separação destes mundos com base na percepção e associação de padrões de regularidade ou estabilidade
  • Uma mera regularidade não pode servir de prova da vigília ou sono
  • Hipótese de Deus enganador e gênio maligno que nos manda falsos sinais sobre o mundo exterior
  • Com este argumento, mesmo o que se considera evidente não elimina razões posteriores de duvidar e, portanto, não é um critério válido de verdade
  • Aqui se chega ao Cogito, ergo sum (penso, logo existo. Com esta ideia existe quer-se dizer que a presença de consciência implica na existência
  • Deus deve existir porque a ideia de Deus existe, assim como infinito existe. Deus é a causa primeira de todas as coisas. Deus também é o "primeiro outro".
  • Deus, para ser Deus, deve ser um ser perfeito. Da mesma forma que um quadrado deve ter quatro lados iguais, Deus, para ser Deus, deve ser um ser perfeito. Como perfeição implica bondade a divindade não pode ser maligna
  • Os átomos de pensamento mais fundamentais e originais são ideias simples. A mente não pode inventar uma ideia simples, novinha em folha ou conhecer uma ideia que não tenha experimentado. Existe dois tipos de ideias simples:
  • O primeiro tipo consiste em ideias de sensação, que são as ideias que temos de qualidades como amarelo, branco, calor, frio, suave, duro, amargo e doce
  • A segunda categoria de ideias simples são as ideias de reflexão, que são obtidas da nossa experiência de nossas próprias operações mentais. Assim, temos ideias de percepção, pensamento, dúvida, crença, raciocínio, etc...
  • Ideias complexas são combinações de ideias simples que podem ser tratadas como objetos unificados e recebem seus próprios nomes. Locke classifica as ideias complexas de acordo com as três atividades da mente que as produzem: composição, relação e abstração
  • O primeiro caso, composição, combinamos ideias simples. Por exemplo, a ideia de maçã é soma de vermelho ou verde, com redondo etc... Já as ideias complexas por relação, são aquelas que parecem depender uma das outras. Por exemplo, pai e filho, alto e baixo.
  • Já quanto ao terceiro tipo, abstrair elementos comuns em uma série de experiências particulares nos fornece ideias gerais. Locke diz que podemos formar a ideia geral de livro abstraindo todas as qualidades que os livros em particular têm em comum e ignorando suas distinções individuais. Por exemplo, livros individuais vêm em cores e tamanhos específicos, mas todos os livros, em gera, são objetos retangulares contendo páginas com escrita ou imagens.
  • Quanto às ideias inatas, Locke discorda de sua existência. Ele diz que chegamos primeiro ao conceito de ideias como perfeição, Deus, e outras a partir da soma de experiências que tivemos operando em conjunto com a imaginação.
  • Quanto à pergunta se o mundo que eu experimento é o mesmo que o de outra pessoa, Locke afirma que existem propriedades objetivas, aquelas que fazem parte da composição de um objeto, como solidez, forma... Já as secundárias dependem dos nossos sentidos e são assim individuais.
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