Conjunto de processos ou operações mentais que se devem empregar na investigação; linha de raciocínio
adotada => pesquisa. Espera-se que, em um trabalho científico, fique claro os caminhos trilhados pelo
pesquisador/pesquisa de forma a facilitar o alcance dos objetivos estabelecidos
Método Dedutivo
Racionalismo (Descarte, Spinoza e
Leibniz) – só a razão é capaz de levar ao
conhecimento verdadeiro;
a dedução não oferece conhecimento novo, uma vez
que a conclusão sempre se apresenta como um caso
particular da lei geral.
A dedução organiza e especifica o
conhecimento que já se tem, mas não é
geradora de conhecimentos novos. Ela tem
como ponto de partida o plano do inteligível, ou
seja, da verdade geral, já estabelecida.
Método Indutivo
Empirismo (Bacon, Hobbes) –
todo conhecimento é
fundamentado na experiência,
não levando em conta princípios
preestabelecidos;
É aquele que parte de questões
particulares até chegar a conclusões
generalizadas
Este método está cada vez mais
sendo abandonado, por não
permitir ao autor uma maior
possibilidade de criar novas leis,
novas teorias.
Método Hipotético-Dedutivo
Popper – quando os
conhecimentos
disponíveis sobre
determinado assunto
são insuficientes
para a explicação de
um fenômeno, surge
o problema;
Para explicar surgem as hipóteses
(testadas e falseadas); Evidências
empíricas para derrubá-las;
Método Dialético
Dialética (Hegel) – contradições
requerem solução; Método de
interpretação dinâmica e totalizante da
realidade;
Os fatos não podem ser
considerados fora de um
contexto social, político,
econômico, etc. Pesquisas
Qualitativas
Método Fenomenológico
Preocupa-se com a
descrição direta da
experiência tal como ela é; A
realidade não é única: existem
tantas quantas forem as suas
interpretações e
comunicações;
Sujeito/ator => importante no processo de
construção do conhecimento;