Teoria Crítica

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Katarina Lacerda
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Teoria Crítica
  1. Objetivo
    1. Discutir o objeto da teoria crítica, suas formas e sua finalidade, apontando como a mesma é abordada no Brasil, tendo como público alvo os pesquisadores acadêmicos
    2. Crítica
      1. No Brasil, não houve nos estudos organizacionais uma linha de pesquisa na teoria crítica com substância histórica
      2. Teoria crítica frankfurtiana
        1. Se baseia em estudos sociais e segue as orientações teóricas e filosóficas da Escola de Frankfurt
        2. Teoria crítica em estudos organizacionais
          1. Se baseia no marxismo em seus estudos e pesquisas no campo das organizações, com ênfase na centralidade do trabalho, contemplando, além dos estudos frankfurtianos, outras dimensões, tais como a psicologia sócio-histórica, a psicossociologia crítica, as formas democráticas de gestão, as análises sobre Estado, poder e classes sociais etc.
          2. Critical management studies
            1. Se baseia em estudos críticos em gestão na perspectiva da gestão, cuja referência encontra-se nos estudos conduzidos principalmente por Alvesson, Deetz e Willmott
            2. Análise crítica em estudos organizacionais
              1. São análises críticas não marxistas e não frankfurtianas que estudam as organizações, do ponto de vista das relações de poder
              2. Abordagem crítica que articula uma crítica à teoria das organizações, embora permaneça prisioneira dos fundamentos epistêmicos desta
                1. Constitui uma economia política do poder em estudos organizacionais
                  1. Compreensão da vida nas organizações e sua dinâmica exigem a adoção de uma epistemologia apoiada no materialismo histórico e de um esquema teórico-metodológico dialético capazes de responder às questões que afetam a vida cotidiana dos sujeitos coletivos das mais variadas formas e que valorizem esse sujeito coletivo mais do que as organizações para as quais vendem sua força de trabalho
                    1. Busca esclarecer em que medida as instâncias obscuras e manifestas dão conteúdo às configurações do poder nas organizações do ponto de vista do sujeito coletivo do trabalho
                    2. É radical
                      1. O pensamento radical é a busca incessante das contradições sociais, em que a realidade aparente passa a ser questionada e torna-se objeto de investigação
                      2. Brasil: Maurício Tragtenberg (1970)
                        1. Recusa a toda a forma de dominação, a crítica à violência, a denúncia ao burocratismo, o apontamento à ideologia gerencialista que predomina na chamada teoria geral da administração e, ao mesmo tempo, a defesa intransigente da democracia e do projeto libertário
                        2. Questionar a si mesma: Teoria crítica de si
                          1. Defende o estabelecimento de uma rede acadêmica de teoria e análises críticas
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