TEORIAS

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TEORIAS
  1. TEORIA COMPORTAMENTAL
    1. Abraham Maslow (1908-1970)
      1. afirmou que as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis, em uma hierarquia de importância e de influenciação. Essa hierarquia de necessidades pode ser visualizada como uma pirâmide. Na base da pirâmide estão as necessidades mais baixas (necessidades fisiológicas) e no topo, as necessidades mais elevadas (as necessidades de auto-realização): 1. Necessidades fisiológicas. 2. Necessidades de segurança. 3. Necessidades sociais. 4. Necessidades de estima. 5. Necessidades de auto-realização.
      2. Idalberto Chiavenato (2003)
        1. Citado em Teorias Humanistas
        2. Frederick Herzberg (1923-2000)
          1. Frederick Herzberg, formulou a teoria dos dois fatores para explicar o comportamento das pessoas em situação de trabalho. Para ele existem dois fatores que orientam o comportamento das pessoas: 1. Fatores higiênicos. 2. Fatores motivacionais
          2. Douglas McGregor (1906-1964)
            1. McGregor, compara dois estilos opostos e antagônicos de administrar:
              1. Teoria X - Estilo baseado na teoria tradicional, mecanicista e pragmática: As pessoas são indolentes e preguiçosas por natureza, evitam o trabalho ou trabalham o mínimo possível, em troca de recompensas salariais ou materiais; Falta-lhes ambição, não gostam de assumir responsabilidades e preferem ser dirigidas e sentir-se seguras nessa dependência; Sua própria natureza as leva a resistir às mudanças, pois procuram sua segurança e pretendem não assumir riscos que as ponham em perigo; Sua dependência torna-as incapazes de autocontrole e autodisciplina, elas precisam ser dirigidas e controladas pela administração.
                1. Teoria Y - Estilo baseado nas concepções modernas a respeito do comportamento humano: As pessoas não tem desprazer inerente em trabalhar. A aplicação do esforço físico ou mental em um trabalho é tão natural quanto jogar ou descansar; As pessoas não são, por sua natureza intrínseca, passivas ou resistentes às necessidades da empresa, elas podem tornar-se assim, como resultado de sua experiência negativa em outras empresas; As pessoas têm motivação, potencial de desenvolvimento, padrões de comportamento adequados e capacidade para assumir responsabilidades. O controle externo e a ameaça de punição não são os únicos meios de obter a dedicação e esforço de alcançar os objetivos empresariais; A capacidade de alto grau de imaginação e de criatividade na solução de problemas empresariais é amplamente – e não escassamente – distribuída entre as pessoas. Na vida moderna, as potencialidades intelectuais das pessoas são apenas parcialmente utilizadas.
              2. Principais caracteristicas
                1. 1 - A grande ênfase nas pessoas. 2 - A preocupação com o comportamento organizacional e os processo de trabalho). 3 - O estudo do comportamento humano.
                2. CRITICAS FEITAS AS ABORDÁGENS
                  1. MOTTA - “mesmo não tendo muitas críticas, ela está passível de censuras”. De acordo com Chiavenato, os behavioristas falharam ao dividir as pessoas em "racionais e não-racionais", "eficientes e não-eficientes", "satisfeito e insatisfeito", partindo, portanto, para uma espécie de “psicologização” dos problemas de relações industriais. Outra crítica apresentada, conforme Motta, é que, para James Earley, as idéias dadas pela teoria comportamentalista, não buscam maximizar nada, apenas resultados satisfatórios.
                    1. Earley, em suas pesquisas, tirou várias conclusões que são opostas a esse pensamento. Para ele, os administradores, cada vez mais, procuram novos meios para ter lucros e redução de custos. Talvez o erro da teoria comportamental, foi padronizar os fenômenos do comportamento humano, desprezando as diferenças individuais de cada ser, "ela procura explicar o comportamento humano tal como os cientistas poderiam explicar ou prever os fenômenos da natureza ou o comportamento dos ratos no laboratório".
                  2. TEORIA HUMANISTA
                    1. Idalberto Chiavenato (2003)
                      1. Importância da participação nas decisões - como afirma Chiavenato: “As relações humanas são as ações e as atitudes desenvolvidas a partir dos contatos entre pessoas e grupos. Pois, ainda que as pessoas sejam diferentes e tenham anseios diferentes, tanto influenciam como são influenciadas por outras pessoas, como líderes e colegas, por exemplo. Por isso, as pessoas procuram ajustar-se às demais pessoas e grupos: querem ser compreendidas, aceitas e participar, no intuito de atender a seus interesses e aspirações pessoais”
                      2. Prestes Motta e Vasconcelos (2005)
                        1. dentre as principais contribuições do experimento de Hawthorne pode-se destacar que a especialização do trabalho, conforme acreditava-se na Teoria Clássica, não é maneira mais eficiente de divisão do trabalho, os trabalhos simples e repetitivos tornam-se monótonos e comprometem negativamente a atitude do trabalhador, assim, a descoberta dos aspectos emocionais culminaram com a teoria das relações humanas.
                        2. Oliveira (2009)
                          1. contribuiu levantando questões entre as principais razões que impulsionaram o surgimento da teoria das relações humanas, podemos elencar a primeira delas, que é combater aquilo que precisaria ser questionado da Teoria Clássica, o que ocorreu simultaneamente aos estudos da psicologia e da sociologia.
                          2. Mary Follett (1868-1933)
                            1. Pioneira em introduzir os conceitos de circularidade na interação entre seres humanos. Além de vários outros que foram redescobertos por estudiosos da administração anos mais tarde. Follett não foi devidamente reconhecida nos tempos passados.
                            2. George Elton Mayo (1880-1949) -> continuou com o trabalho de Follett
                              1. Chefiou uma experiência em uma fábrica, esta experiência caracterizou-se como um movimento da resposta contrária a abordagem clássica da administração, considerada pelos trabalhadores e sindicatos como uma forma elegante de explorar o trabalho dos operários para benefício do patronato. Essa experiência foi também motivada por um fenômeno apresentado de forma severa a época na fábrica: conflitos entre empregados e empregadores, apatia, tédio, a alienação, o alcoolismo, dentre outros fatores que tornavam difícil a convivência no meio trabalhista.
                              2. Principais Características
                                1. É um ambiente protetor que facilita o desbloqueamento de barreiras e obstáculos à aprendizagem, dá assistência que dá aos líderes, na procura das suas próprias soluções para problemas de aprendizagem. Possui muita importância que atribui às dimensões afetivas e emocionais da aprendizagem.
                                2. CRÍTICAS FEITAS ÀS ABORDAGENS
                                  1. As conclusões de Mayo não eram novidade, eram até mesmo óbvias, visto que havia estudos anteriores a respeito da temática. Contudo, o seu mérito está em ter aplicado esse estudo na indústria (MOTTA; VASCONCELOS, 2005), apenas.
                                    1. Oliveira (2009) aponta que as principais críticas versam sobre a limitação exagerada em um tipo de organização, nesse caso, a fábrica. Além disso, tal como as Teorias da Administração Científica, que se centrava em apenas um aspecto das questões administrativas, na teoria das relações humanas apenas as questões informais das organizações são levadas em consideração. Embora isso represente uma limitação, precisamos levar em conta que representou um avanço para a época, pois foi o primeiro passo nesse sentido.
                                      1. Oliveira e Chiavenato, concordam com a apresentação da crítica à superexposição das equipes, sejam elas multidisciplinares ou não, sem considerar os elementos individuais dos trabalhadores. Atualmente, as teorias admitem que a complexidade no que se refere aos recursos humanos é ainda maior, visto que cada pessoa age e reage de maneira particular quanto às ações organizacionais. O tratamento dos indivíduos também é criticado, pois se apresenta de forma incompleta e inadequada.
                                        1. Portanto (pontos fortes das críticas): Apontam uma ineficiência para tratar os conflitos, visto que seus teóricos evitam o conflito a todo custo, sem pesar o impacto positivo das contradições. Ausência de explicações causais, isto é, era preciso investigar a gênese dos problemas, conflitos e problemas de produtividade.
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