A antiguidade tardia

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Este mapa conceitual, contêm o início do império franco dentro da antiguidade tardia com a coroação de Clovis e prossegue até a coroação de Carlos Magno no início da Alta Idade Média. Nos relata a transição da dinastia Merovíngia à Pepinídea ou Carolíngia.
Gabriel Cata Preta
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Gabriel Cata Preta
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A antiguidade tardia
  1. Francos (Séc. lll ao Vl)
    1. Faziam parte das províncias romanas da Belgica e da Germania.
      1. Tribos francas estavam nos territorios de roma Imperial como aliados
        1. Átila junto com as forças hunas, foram derrotados por Aécio, mestre militar romano, com auxílio das tribos francas em 451.
          1. No começo do séc. V, tribos francas dos s´lios e dos ripúarios fixaram-se em área abandonada pelas legiões romanas desde a ameaça visigoda sobre a Itália..
            1. Em 481, houve a coroação de Clóvis como rei dos francos. Inicia-se a dinastia merovíngia.
              1. Clovís sustenta uma unidade politica e militar entre todos os francos ao lidera-los contra a última autoridade romana no norte da Itália, Siágrio, em 486.
                1. A aliança com os romanos é refeita e há confronto contra outras tribos "barbáras" (os alamanos).
                  1. Segundo a tradição, afirmam que Clóvis após vitória converte-se ao cristianismo catõlico romano. Porém, somente em 496, graças a um sonho e ao circulo de amizades com o Bispo Remígio de Reims é que sua condição de cat´lico romano é oficializada.
                    1. Clóvis, apoia o episcopado catõlico e surge um conflito entre Clovis, o rei franco católico e o rei visigodo ariano. A vitória é de Clóvis que estende sua hegemonia franca a maior parte da galia romana
                      1. O rei dos francos surge como concorrente direto de Teodorico Amalo, como tutor e autoridade sobre as demais monarquias romano-barbáras ocidentais. Explicando assim o porque da concessão dos títulos de Augusto e Cônsul a Clóvis, por parte do imperador romano oriental Anastácio, oposição aos godos liderados por Teodorico Amalo.
                        1. No concílio de Orleans de 511, é reconhecida a autoridade régia de Clóvis sobre toda a Gális.
                          1. Ainda em 511, Clóvis falece e seus domínios são divididos entre seus quatro filhos varões
                            1. Teodorico l (511-533) Com corte em Orleans
                              1. Clodomiro l (511-524) Com corte em Reims
                                1. Childeberto l (511-558) Com corte em Páris
                                  1. Clotário l (511-561) com corte em Soissons
                                    1. Clotário l, entre 558 e 561 restabelece a únidade régia entre os francos por um pequeno periodo de tempo
                                      1. Após a morte de Clótario l a região voltou a ser partilhada e dela surgiu os reinos francos, que fizeram parte do cenário político do final do século VI e por todo o século VII. Uma esécie d etetrarquia franca aparece: Neustria, Austrasia, Aquitanis e Borgonha.
          2. Francos (Séc. VII e VIII)
              1. Clotário II (584-629), cujo centro político era encontrado na Neustria, derrota Teodorico II da Bergonha (596-613) e decreta em 614 o "Decretum Clotarii", que convertia a nobreza em fiscalizadora da atuação régia laica e eclesiastica.
                1. Dagoberto I (623-639), filho de Clotário II recupera o reino de Aquitana após a morte de Cariberto II (629-631) pois era seu irmão.
                  1. Pepino I (623-639), conhecido como o velho. Tornou-se hereditário a partir de 623. Seus sucessores, seu filho Gtimoaldo (640-662) e seu neto Pepino II (679-714), o denominado moço.
                    1. Os francos tiveram dois reis até o ano de 721. Os herdeiros de Pepino II, acabaram por substituir a dinastia dos merovíngios de vez. Seu filho Carlos Martel é denominado vice-rei, pelo papa Gregorio II (715-732), ato que foi ratificado pelo papa Estevão II, que reconheceu Pepino III, o breve, como verdadeiro rei dos francos. Depôs o último soberano merovíngio Childerico III (741-751).
                      1. Pepino III foi coroado e ungido, provavelmente segundo a tradição hispano-visigoda iniciada no reinado de Wamba, por Bonifácio, apóstolo da Gêrmania, e defensor da eleição de Pepino III.
                        1. Agora de forma definitiva no reinado de Pepino III, o breve, os monarcas merovíngios passam o poder para os soberanos pepinídeos ou carolíngios.
                          1. Restauração da autoridade imperial no ocidente, filho de Pepino III, Carlos Magno é coroado (800). Definitivamente passamos da Antiguidade Tardia à Alta Idade Média.
                            1. Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Alunos: Gabriel de Oliveira Cata Preta, Rosangela T. Rodrigues Ogata, Glaudemir Junior
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