02 - Modelagem de Processo

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Mapa Mental - Capitulo 03 - Modelagem de Processo CBOK V 3
Leonardo Vilela
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02 - Modelagem de Processo
  1. 2 - Modelagem de processos de negócio.
    1. 1 - Uso dos Modelos
      1. Organização (Estruturação)........ Descoberta (aprendizagem)......... Previsão (Estimativas)............ Medição (Quantificação)........... Explicação (ensino, demonstração) Verificação (validação).......... Contorle (restrições, objetivos).
      2. 3 - Diagrama X Mapa x Modelo
        1. Modelos estáticos e dinâmicos
          1. Combinando modelos estáticos e dinâmicos
        2. 2 - Conteúdos de modelos de processos
          1. 6 - Porque Modelar? •Organização(estruturação) •Descoberta(aprendizagem) •Previsão(estimativas) •Medição(quantificação) •Explicação(ensino,demonstração) •Verificação(validação) •Controle(restrições,objetivos)
            1. 7 - Qualidade da Modelagem
              1. Níiveis de Completitudes dos modelos de processos
                1. • Medida em termos de precisão, nível de detalhe e completitude. • Modelos AS-IS – descreve o que ocorre durante o processo. Podem ser tão simples como rabiscos em um quadro branco até complexos utilizando ferramentas sofisticas. • Informações básicas de um modelo: - Fatores que afeta ou integram com o processo, como cliente, fornecedores e eventos externos. - Estrutura hierárquica ou funcional – como as pessoas trabalham em conjunto. Ex. Departamento A, Departamento B e Departamento C. - Estrutura departamental ou funcional – com os departamentos trabalham em conjunto - Decisões tomadas durante o processo. Tem Gatway de decisão dentro do processo. - Atividades que ocorrem dentro do processo.
              2. 4 - Componentes de processos e ferramentas
                1. • Entradas/Saídas • Padrões de chegadas/distribuições • Eventos/resultados • Custos (diretos e indiretos) • Valor agregado • Regras de Entrada • Papéis/Organizações • Regras de saída • Dados/informação • Regras de decisão • Probabilidades • Regras de junção • Enfileiramento • Tempo de trabalho/manuseio • Tempo de transmissão • Agrupamento • Tempo de espera • Número de pessoas disponíveis para desempenhar tarefas.
                2. 5 - Arquitetura de processos e arquitetura de negócio
                  1. Arquitetura de negócio criam modelos de negócio, mas esses modelos estão em um alto nível de abstração e lidam com capacidades de negócio – a capacidade de executar ou entregar algo. Modelos de arquitetura de negócio são, dessa forma, conceituais e lida com o O QUE no negócio. Modelos de arquitetura de processos focam as atividades físicas e seu gerenciamento. Esses modelos focam o modo como o trabalho é executado e estão preocupados com a eficiência.
                    1. Quando combinados, permite assegurar que nenhum trabalho seja executado se não estiver relacionado com a entrega de uma determinada capacidade de negócio e assegura efetividade.
                      1. Modelos de arquitetura de processos lidam com o COMO do negócio e definem como um entregavel, produto ou serviço é construído e entregue. Dessa forma, modelos de arquitetura de processos, quando decompostos em maior nível de detalhe, definem as atividades que um negócio deve ser capas de realizar. Modelos de arquitetura de negócio relacionam as atividades necessárias e estão preocupados com a eficácia.
                      2. 8 - Perspecitiva de Modelagem
                        1. 9 - Abordagens da Modelagem
                          1. TOP-DOWN - MIDDLE-OUT - BOTTOM-UP
                        2. 3 - Notações de modelagem de processos
                          1. BPEL
                            1. Descreve um processo de negócio que interage com Web Services, internos ou externo. Definir e criar uma série de regras de fluxogramas, como sequencias, paralelismos, condicionais, loops, etc, para execução de diversos Web Services em sequência. Uma ferramenta de BPM que use o padrão BPEL por sua vez deve ser capas de criar o modelo do fluxograma em BPEL e tabém de executá-lo, isso é, ler as regras defindias, executar as regras de negócio e invocar os Web Services. O BPEL é uma especificação em formato XML para definir as regras de negócio de um processo BPM. Base para BPMS que, por sua vez, visa a automação do fluxo do trabalho.
                            2. 1 - BPMN
                              1. BPMN: significa em inglês ‘Business Process Modeling Notation’ e em português ‘Notação de Modelagem de Processos de Negócios’, consiste em uma série de ícones padrões para o desenho de processos, o que facilita o entendimento. Esta é uma etapa importante da automação, pois é nela que os processos são descobertos e desenhados e também pode ser feita alguma alteração no percurso do processo visando a sua otimização. É a mais moderna e poderosa notação para modelar processos de negócio. Facilita a comunicação entre as Áreas de Negócio e TI - Linguagem comum. Possui mapeamento dos elementos para automatizar os processo com código BPEL.
                              2. 2 - Fluxogramas
                                1. Baseados em um conjunto simples de símbolos para operações, decisões e outros elementos de processo. A notação para o mapeamento de fluxo mais comum foi aprovado como um padrão ANSI em 1970 para representar fluxos de sistemas.
                                2. 3 - EPC –EventProcessChain
                                  1. Simples e fácil de entender. Semelhante aos fluxogramas •Usa os conceitos de operadores lógicos (OR, AND, XOR) •Tarefas (atividades) são seguidas de resultados (eventos). •Ilustra uma detalhada representação do processo. •Desenvolvida no ambiente ARIS em 1990. •É tipicamente utilizado na transição dos processos para automação ou simulação.
                                  2. 4 - UML
                                    1. A UML fornece um conjunto-padrão de técnicas de diagramação e notações para descrever requisitos de sistemas de informação. Mantida pelo OMG, mesmo grupo do BPMN. Notação utilizada para descrever requisitos de Sistema de Informação. Muitas organização usam diagramas de atividades UML para descreve processos de negócio.
                                    2. 5 - IDEF-0
                                      1. IDEF é um padrão federal de processamento de informação (FIPS-Federal Information Processing Standar) desenvolvido pela Força Aérea dos EUA. Para definir processos de trabalho e sistemas de informação em ambientes de manufatura. Foi utilizado e disponibilizado em várias ferramentas de modelagem e agora é de domínio publico.
                                      2. LOVEM-E –Line of Visibility Engineering Method-Enhanced
                                        1. * Notação utilizada pela IBM para reengenharia de processos de negócios. * Utiliza fluxogramas com raias. * Usa os mesmos conceitos de BPMN.
                                        2. 6 - Value Stream Mapping
                                          1. Mapeamento do fluxo de valor(value stream Mapping) é uma técnica utilizada em Lean. Não devendo ser confundido com notação de cadeia de valor (Value Chain notation), o mapeamento do fluxo de valor expressa o ambiente físico e o fluxo de materiais e produtos. É Utilizado para adicionar custos de recursos do processo e elementos de tempo em um modelo de processos para incorporar uma visão da eficiência do processos.
                                          2. 7 - Raias de piscina (Swin lanes)
                                            1. Raias de piscina não representam uma notação especifica, mas uma construção útil para outras notações. Introduzidas por Rummler and Brache, rais são um complemento a “caixa e setas” que representam como os fluxo de trabalho cruzam funções ou transferem o controle de uma papel para outro.
                                          3. 1 - Modelagem de Processo
                                            1. É o conjunto de atividades envolvidas na criação de representações de processos de negócio existente ou propostas. Pode prover uma perspectiva de processos de negócio existente ou propostas. Pode prover uma perspectiva ponta a ponta ou uma porção dos processos primários, de suporte ou de gerenciamento. O propósito é criar uma representação do processo de maneira completa e precisa sobre seu funcionamento. O nível de detalhamento e o tipo especifico de modelo tem como base o que é esperado da iniciativa de modelagem.
                                            2. 4 - Abordagens Especializadas para Modelagem de Negócios
                                              1. 1 - Cadeia de Valor
                                                1. É utilizada para demonstrar um fluxo simples continuo da esquerda para direita dos processos que diretamente contribuem para produzir valor para os clientes. • Para criar uma decomposição de processos que se relacionam diretamente com a agregação de valor para o cliente. • Para visualizar níveis de processos. Simples fluxo contínuo da esquerda para direita dos processos que contribuem para produzir valor aos clientes. Notaçõa introduzida por Michael Porter, é tipicamente aplicada em Planejamento estratégico.
                                                2. 2 - SIPOC-Supplier, Input, Process, Output, and Customer.
                                                  1. É um estilo de documentação de processos utilizado em Lean Six Sigma. Não há padrão ou conjunto de notação preferida e essa técnica pode ser aplicada por meio do preenchimento de uma tabela com os elementos que compõem a sigla. É aplicado com mais frequência em situações em que é necessário obter um consenso sobre quais aspectos de um processo devem se estudados.
                                                  2. 3 - Systems Dynamics
                                                    1. Principais características: * Dinâmico * Diagramas casuais e de feedback * Demonstrar como o processo é executado por meio de animações controladas Quanto usar * Para fornecer uma "visão macro" simulando desempenho organizacional geral. * Para comparar impactors de mudança em múltiplas variáveis de um processo ou da organização. Vantages * Apreseta representações ativas, em movimento e flutuantes de um processo de alto nível * Mais fácil de compreender do que uma representação estática ou descrição textual Desvantagens: * Não é util para discernir problemas ao nivel executor ou com aplicações computacionais de suporte, nem para influência externas ao processo.
                                                  3. 5 - Participantes da Modelagens
                                                    1. Especialitas para criação do conjuntos de modelos. Estrategistas de negocios, gestores de negócio, analistas financeiros, audotres, analistas de conformidade, analistas de desempenho de processo, analsitas de negócio, analista de sistemas ou outros podem criar modelos de processos difrentes para seus propositos. Especialitas podem ser: * Liderança executiva expressando a dinâmica de negócios de alto nivel. * Gerencia intermediária definindo mecanismos de monitoramento e contorle * Executores que realmente realizam o trabalho sendo modelado.
                                                    2. 6 - Nivéis de Processos
                                                      1. A descoberta da informação sobre os processos se revela em varios niveis de detalhe. O nivel mais alto de abstraçào mostra o processo, que representa uma orquestração (visõa lógica) de atividades (visão fisica) onde o trabalho e o fluxo de trablaho ocorrem. O número de níveis e seus nomes poderão variar de acordo com os métodos e convenções de nomenclaturas utilizados na organização. Importante considerar a adequação das ferramentas que serão utilizadas, suas coapacidades e limitações.
                                                      2. 7 - Abordagens de Modelagem
                                                        1. Abordagens de baixo para cima, centradas em fluxos de trabalho e tarefas, apresentam melhor resultado quando se busca modelar o funcionamento de áreas funcionais. No entanto, dependendo do objetivo da modelagem, a abordagem de cima para baixo é mais indicada. Por exemplo, em esforços de transformação de processos que começam com o desenvolvimento de um modelo de estado futuro e, em seguida, determinam o que precisa ser feito para implementar esse modelo. Top-dows middle-out bottom-up
                                                        2. 8 - Modelagem por prototipação
                                                          1. É uma abordagem baseada em uma visão evolutiva do desenvolvimento de um modelo. Envolve a produção de versões iniciais, ou protótipos, de um estado futuro com o qual se pode realizar verificações e experimentos, com o intuido de avaliar algumas de suas características antes que o processo venha relamente a ser construído de forma definitiva.
                                                          2. 9 - Ferramentas de Modelagem
                                                            1. Uso do quadro branco com canetas de tinta removível para desenho de fluxo de processo e flip-chart para capturar outras informações e, então transcrever resultados para uma ferramenta de desenho. Whorkshop é colar nas parede de uma sala papéis grandes de flip-char para que os participantes coloquem sobre eles papeis adesivos removieis ate conseguirem rerranjar atividades em uam sequencia acorada. O foco deve ser o processo em si e não a ferramenta. E importante, que a escolha da ferramenta de modelagem seja realizada denetro do contexto mais amplo de aplicação de BPM na organização para permitir evolução dos modelos de processos.
                                                            2. 10- Problemas com modelagem de processos
                                                              1. * Não considerar a modelagem como um problema de comunicação. O conhecimento externalizado tem de ser plenamente compreendido pelas partes interessadas. Isso é o que caracteriza a comunicação. * Modelar sem um objetivo claro. A falta de um objetivo claro leva a modelos sem conexão com prioridades ou necessidades. * Limitar-se uma única notação. Um modelo de processo pode servir a objetivos e públicos diferentes e a aplicação de uma única notaçõa de modelagem poderá não servir a todos os propósitos. * Nào gerir expectativas em relação ao objetivo da modelagem. A modelagem de processo não é um fim si mesmo, mas um meio pra se alcançar um objetivo. É fundamental entender e deixar claro o que se esperar da modelagem. * Modelar sem um contexto de comunicação de processos bem definido. É necessário identificar o propósito do processo, o que ele faz e como faz antes de identificar o descrever suas atividades.
                                                                1. • Não identificar e organizar as partes antes de modelá-las. Uma abordagem de decomposição sucessiva de “entenda o todo – entenda as partes – escolha uma parte “auxilia na organização e compreensão do modelo • Não ter critério para definir o nível de detalhamento adequado ao objetivo da modelagem. • Não avaliar corretamente a capacidade de transmissão do conhecimento do modelo elaborado. O modelo deve ser validado também aqueles que vão utiliza-lo e não somente pelos que forneceram informações sobre ele. • Confundir entendimento de processos com padronização de processos. A modelagem de processos não representa uma institucionalização do processos com um padrão de trabalho. • Colocar informações de auxílio a execução de processos nos procedimentos. A quantidade adequada de informação no contexto definido e com acesso direto aos pontos desejados é o que torna o modelo útil e relevante.
                                                              2. 11 - Conceitos Chaves
                                                                1. Modelos de processos: * São representações de alguma atividade de negócio e servem como um meio para comunicar diferentes aspectos de um processo de negócio. * São utilizados para documentar, analisar ou desenhar um processo de negócio. * São úteis como documentação para comunicação, capacitação e alinhamento, desenho e requisitos, ou como um meio para analisar aspectos do processos.
                                                                  1. Perspectivas * Diferentes níveis ou perspectivas de processos de negócio são expressos por modelos, mostrando diferentes escopos e níveis para diferentes audiências e propósitos. * Modelos de processos podem mostrar várias perspectivas diferentes, por exemplo, corporativa, negócios e operações ( fluxo de trabalho). Cada perspectivas diferente possui tipos específicos de modelos e níveis de composiçao que são mais adequados.
                                                                    1. Notações. * Existem diferentes estilos de notação de modelagem de processos e formas para o desenvolvimento do modelo de processos. * A seleção de uma notação de modelagem deve corresponder aos objetivos que se busca: as tarefas em execução e as necessidades adjacentes. Algumas notações são mais versáteis e aplicáveis a uma vasta gama de necessidades de modelagem de processos. Algumas vezes, combinações de notações atendem melhor aos requisitos de modelagem do que uma única notação.
                                                                      1. Capturando informaçõa do processos Ao enfrentar um desafio de modelagem, a equipe pode escolher modelar de cima para baixo, de baixo para cima ou do meio para fora. Participantes da modelagem incluem estrategístas, gestores, especialistas e analistas.
                                                                Show full summary Hide full summary

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