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Quiz on 1º simulado PROVA BRASIL, created by Prof. Joselha on 30/08/2013.

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1º simulado PROVA BRASIL

Question 1 of 25

1

Lambe-lambe
Por Márcio Cotrim
Nome de profissional que perdeu espaço na era da foto digital pode ajudar a entender a evolução da imagem fotográfica.

Os leitores mais jovens não devem saber o que é isso. A eles, já explico. Anos atrás, "lambe-lambe" era o fotógrafo instantâneo querido e popular que, trabalhando ao ar livre - geralmente em jardins públicos -, produzia, com pouquíssimos recursos de que dispunha, fotos que retratavam, para a posteridade, flagrantes muito especiais. Aquele sujeito circunspecto, todo paramentado, a mocinha casadoira, a família reunida durante um passeio, o casal enamorado, momentos que se esvaem na poeira dos anos.

Com a evolução tecnológica e a pressa de hoje, sobrevivem raros lambes-lambes, sobretudo nas pequenas cidades do interior, fazendo apenas retratos tipo 3x4 para documentos.
Mas por que era chamado de lambe-lambe? "Lamber" vem do latim lambere, com o mesmo significado que conhecemos. O curioso nome tem origem num gesto comum no antigo exercício da profissão. É que o fotógrafo usava a saliva, lambia o material sensível para marcar e identificar de que lado estava a emulsão química usada para fixar a imagem no papel ou chapa, e não colocá-lo do lado errado na hora bater a fotografia (...)

Língua Portuguesa. Ano II. Número 20. 2007. p.65.

Esse texto trata

Select one of the following:

  • da origem do nome lambe-lambe.

  • da profissão de fotógrafo do passado.

  • dos materiais usados em foto antiga.

  • dos momentos gravados nas fotos.

Explanation

Question 2 of 25

1

Eu tenho um sonho

Eu tenho um sonho

lutar pelos direitos dos homens
Eu tenho um sonho

tornar nosso mundo verde e limpinho

Eu tenho um sonho

de boa educação para as crianças

Eu tenho um sonho

de voar livre como um passarinho

Eu tenho um sonho

ter amigos de todas raças

Eu tenho um sonho

que o mundo viva em paz

e em parte alguma haja guerra

Eu tenho um sonho

Acabar com a pobreza na Terra

Eu tenho um sonho

Eu tenho um monte de sonhos...

Quero que todos se realizem

Mas como?

Marchemos de mãos dadas

e ombro a ombro

Para que os sonhos de todos

se realizem!

SHRESTHA, Urjana. Eu tenho um sonho. In: Jovens do mundo inteiro.
Todos temos direitos: um livro de direitos humanos. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2000. p.10.

No verso "Quero que todos se realizem" (v. 19) o termo sublinhado refere-se a

Select one of the following:

  • amigos.

  • direitos.

  • homens.

  • sonhos.

Explanation

Question 3 of 25

1

Quando a separação não é um trauma

A Socióloga Constance Ahrons, de Wisconsin, acompanhou por 20 anos um grupo de 173 filhos de divorciados. Ao atingir a idade adulta, o índice de problemas emocionais nesse grupo era equivalente ao dos filhos de pais casados. Mas Ahrons observou que eles "emergiam mais fortes e mais amadurecidos que a média, apesar ou talvez por causa dos divórcios e recasamentos de seus pais". (...) Outros trabalhos apontaram para conclusões semelhantes. Dave Riley, professor da universidade de Madison, dividiu os grupos de divorciados em dois: os que se tratavam civilizadamente e os que viviam em conflito. Os filhos dos primeiros iam bem na escola e eram tão saudáveis emocionalmente quanto os filhos de casais "estáveis". (...) Uma família unida é o ideal para uma criança, mas é possível apontar pontos positivos para os filhos de separados. "Eles amadurecem mais cedo, o que de certa forma é bom, num mundo que nos empurra para uma eterna dependência."

REVISTA ÉPOCA, 24/1/2005, p. 61-62. Fragmento.

No texto, três pessoas posicionam-se em relação aos efeitos da separação dos pais sobre os filhos: uma socióloga, um professor e o próprio autor. Entende-se a partir do texto que

Select one of the following:

  • a opinião da socióloga é discordante das outras duas.

  • a opinião do professor é discordante das outras duas.

  • as três opiniões são concordantes entre si.

  • o autor discorda apenas da opinião da socióloga.

Explanation

Question 4 of 25

1

Texto-1
Mapa da Devastação

A organização não-governamental SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais terminaram mais uma etapa do mapeamento da Mata Atlântica (www.sosmataatlantica.org.br). O estudo iniciado em 1990 usa imagens de satélite para apontar o que restou da floresta que já ocupou 1,3 milhão de km2, ou 15% do território brasileiro. O atlas mostra que o Rio de Janeiro continua o campeão da motosserra. Nos últimos 15 anos, sua média anual de desmatamento mais do que dobrou.

Revista Isto É - nº 1648 - 02-05-2001 São Paulo.Ed.Três

Texto-2
Há qualquer coisa no ar do Rio, além de favelas
Nem só as favelas brotam nos morros cariocas. As encostas cada vez mais povoadas no Rio de Janeiro disfarçam o avanço do reflorestamento na crista das serras, que espalha cerca de 2 milhões de mudas nativas da Mata Atlântica em espaço equivalente a 1.800 gramados do Maracanã. O replantio começou há 13 anos, para conter vertentes ameaçadas de desmoronamento. Fez mais do que isso. Mudou a paisagem. Vista do alto, ângulo que não faz parte do cotidiano de seus habitantes, a cidade aninha-se agora em colinas coroadas por labirintos verdes, formando desenhos em curva de nível, como cafezais.

Revista Época - nº 83. 20-12-1999. Rio de Janeiro - Ed. Globo. p. 9.

Uma declaração do segundo texto que CONTRADIZ o primeiro é

Select one of the following:

  • a mata atlântica está sendo recuperada no Rio de Janeiro.

  • as encostas cariocas estão cada vez mais povoadas.

  • as favelas continuam surgindo nos morros cariocas.

  • o replantio segura encostas ameaçadas de desabamento.

Explanation

Question 5 of 25

1

Era uma vez uma formiguinha e uma cigarra muito amigas. Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de inverno. Não aproveitou nada do Sol, da brisa suave do fim da tarde nem do bate-papo com os amigos ao final do expediente de trabalho, tomando uma cervejinha. Seu nome era "trabalho" e seu sobrenome, "sempre". Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou um minuto sequer, cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu para valer, sem se preocupar com o inverno que estava por vir.
Então, passados alguns dias, começou a esfriar. Era o inverno que estava começando. A formiguinha, exausta, entrou em sua singela e aconchegante toca repleta de comida. Mas alguém chamava por seu nome do lado de fora da toca. Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu: sua amiga cigarra, dentro de uma Ferrari, com um aconchegante casaco de visom. E a cigarra falou para a formiguinha:

- Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris. Será que você poderia cuidar da minha toca?

- Claro, sem problema! Mas o que lhe aconteceu? Como você conseguiu grana pra ir a Paris e comprar essa Ferrari?

- Imagine você que eu estava cantando em um bar, na semana passada, e um produtor gostou da minha voz. Fechei um contrato de seis meses para fazer shows em Paris... A propósito, a amiga deseja algo de lá?

- Desejo, sim. Se você encontrar um tal de La Fontaine por lá, manda ele pro DIABO QUE O CARREGUE!

MORAL DA HISTÓRIA: "Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine".
Fábula de La Fontaine reelaborada.

http://www.geocities.com/soho/Atrium/8069/Fabulas/fabula2.html - com adaptações.

Em relação ao texto original da fábula, percebe-se ironia no fato de

Select one of the following:

  • a cigarra deixar de trabalhar para aproveitar o sol.

  • a formiga trabalhar e possuir uma toca.

  • a cigarra, sem trabalhar, surgir de Ferrari e casaco de visom.

  • a cigarra não trabalhar e cantar durante todo o outono.

Explanation

Question 6 of 25

1

Maria vai com as outras em ação

Os mesmos que hoje adotam Dunga como queridinho, em redes sociais e no twitter,[...] serão os que voltar-se-ão contra o técnico da seleção em caso de fracasso. E o farão sem dó nem piedade. É uma legião de maria vai com as outras, cujo cérebro não resiste à manutenção de uma opinião própria. Seus conceitos e preconceitos migram de forma proporcional à capacidade neuronal de raciocínio: quase nula. Podem cobrar depois.

http://wp.clicrbs.com.br/castiel/2010/06/24/maria-vai-com-as-outras-eletronicos/?topo=77,2,18

Segundo o texto, a expressão "Maria vai com as outras" significa pessoas que

Select one of the following:

  • têm pouca capacidade de raciocínio.

  • adoram o técnico da seleção .

  • falam mal do Dunga.

  • seguem a opinião dos outros.

Explanation

Question 7 of 25

1

O Xá do Blá-blá-blá

Era uma vez, no país de Alefbey, uma triste cidade, a mais triste das cidades, uma cidade tão arrasadoramente triste que tinha esquecido até seu próprio nome. Ficava à margem de um mar sombrio, cheio de peixosos - peixes queixosos e pesarosos, tão horríveis de se comer que faziam as pessoas arrotarem de pura melancolia, mesmo quando o céu estava azul.
Ao norte dessa cidade triste havia poderosas fábricas nas quais a tristeza (assim me disseram) era literalmente fabricada, e depois embalada e enviada para o mundo inteiro, que parecia sempre querer mais. Das chaminés das fábricas de tristeza saía aos borbotões uma fumaça negra, que pairava sobre a cidade como uma má notícia.

RUSHDIE, Salman. Haroun e o Mar de Histórias. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

O trecho do texto que indica uma consequência é

Select one of the following:

  • "uma triste cidade, a mais triste das cidades".

  • "Ficava à margem de um mar sombrio, cheio de peixosos".

  • "que faziam as pessoas arrotarem de pura melancolia".

  • "Ao norte dessa cidade triste havia poderosas fábricas".

Explanation

Question 8 of 25

1

Epitáfio

Sérgio Britto

Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria
E a dor que traz no coração...
[...]
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor...
[..]

http://letras.terra.com.br/titas/48968/

O tema central da letra da música é

Select one of the following:

  • a eternização do amor como solução para os problemas da vida.

  • o arrependimento por não ter aproveitado mais as coisas da vida.

  • a preocupação por não saber o que fazer nas diversas situações de vida.

  • o sentimento de morte que perpassa todas as simples situações da vida.

Explanation

Question 9 of 25

1

Passo a passo

- A hidratação deve ser feita antes, durante e após a caminhada.

- A desidratação causa diminuição de 30% no rendimento do praticante.

- Gestantes e pessoas na terceira idade têm de tomar mais cuidado com a hidratação. Nesse caso, é essencial levar uma garrafa de água para beber durante a caminhada.

- Não espere ficar com sede para beber água. A sede é o primeiro sinal de desidratação.

- Em até 60 minutos de caminhada, beber somente água é o suficiente.

-Se a caminhada ultrapassar os 60 minutos, a ingestão de bebidas isotônicas ou de água de coco é recomendada.

- Nunca faça uma caminhada em jejum. Por serem ricas em fibras e terem carboidratos de baixo índice glicêmico, as frutas são o alimento mais recomendado para antes da prática. Deixe o café da manhã, o almoço ou o jantar para depois.

- É preciso tomar cuidado ao ouvir música no caminho. A distração pode causar acidentes.

- Prefira roupas leves e claras para caminhar. Escolha bem a bermuda: alguns trajes causam assaduras nas coxas.

- Evite caminhar em lugares poluídos e debaixo de sol forte.

- Em um trekking, um tênis adequado, meias novas e uma garrafa de água ou cantil não podem faltar. Chapéu, protetor solar, lanterna, capa de chuva, repelente de insetos e um cajado também são recomendáveis.

(Folhaequilíbrio, São Paulo, 9 mar. 2006, p. 8)

A finalidade do texto é

Select one of the following:

  • fazer propaganda do projeto de um clube.

  • fazer recomendações para uma boa caminhada.

  • explicar os benefícios da prática da caminhada.

  • convocar o leitor a fazer exercícios aeróbicos.

Explanation

Question 10 of 25

1

Medidas, no espaço e no tempo, de Stanislaw Ponte Preta

A medida, no espaço e no tempo, varia de acordo com as circunstâncias. E nisso vai o temperamento de cada um, o ofício, o ambiente em que vive.

Nossa falecida avó media na base do novelo. Pobre que era, aceitava encomendas de crochê e disso tirava o seu sustento. Muitas vezes ouvimo-la dizer:

- Hoje estou um pouco cansada. Só vou trabalhar três novelos. Nós todos sabíamos que ela levava uma média de duas horas para tecer cada um dos rolos de lã. Por isso, ninguém estranhava quando dizia que queria jantar dali a meio novelo. Era só fazer a conversão em horas e botar a comida na mesa sessenta minutos depois.
Os índios, por sua vez, marcavam o tempo pela lua. Isso é ponto pacífico, embora, há alguns anos, por distração, eu assistisse a um desses terríveis filmes de carnaval do Oscarito, em que apareciam diversos índios, alguns dos quais, com relógio de pulso.

Sim, os índios medem o tempo pelas luas, os ricos medem o valor dos semelhantes pelo dinheiro, vovó media as horas pelos seus novelos e todos nós, em maior ou menor escala, medimos distâncias e dias com aquilo que melhor nos convier.

Agora mesmo houve qualquer coisa com a Light [companhia de luz] e a luz faltou. Para a maioria, a escuridão durou duas horas; para Raul, não. Ele, que se prepara para um exame, tem que aproveitar todas as horas de folga para estudar. E acaba de vir lá de dentro, com os olhos vermelhos do esforço, a reclamar:

- Puxa! Estudei uma vela inteira.

Comigo mesmo aconteceu de recorrer a tais medidas, que quase sempre medem melhor ou, pelos menos, dão uma ideia mais aproximada daquilo que queremos dizer. Foi noutro dia quando certa senhora, outrora tão linda e hoje tão gorda, me deu um prolongado olhar de convite ao pecado. Fingi não perceber, mas pensei: "Há uns quinze quilos atrás, eu teria me perdido".

Sérgio Porto
(In Flora Bender e Ilka Laurito, Crônica: história, teoria e prática. São Paulo: Scipione, 1993, p. 96-97)

Assinale a alternativa que contém a ideia principal da crônica:

Select one of the following:

  • "Para a maioria, a escuridão durou duas horas; para Raul, não".

  • "Era só fazer a conversão em horas e botar a comida na mesa sessenta minutos depois".

  • "Agora mesmo houve qualquer coisa com a Light [companhia de luz] e a luz faltou".

  • "todos nós, em maior ou menor escala, medimos distâncias e dias com aquilo que melhor nos convier".

Explanation

Question 11 of 25

1

Animais no espaço

Vários animais viajaram pelo espaço como astronautas. Os russos já usaram cachorros em suas experiências. Eles têm o sistema cardíaco parecido com o dos seres humanos. Estudando o que acontece com eles,os cientistas descobrem quais problemas podem acontecer com as pessoas.

A cadela Laika, tripulante da Sputnik-2, foi o primeiro ser vivo a ir ao espaço, em novembro de 1957, quatro anos antes do primeiro homem, o astroauta Gagarin.
Os norte-americanos gostam de fazer experiências científicas espaciais com macacos, pois o corpo deles se parece com o humano. O chimpanzé é o preferido porque é inteligente e convive melhor com o homem do que as outras espécies de macacos. Ele aprende a comer alimentos sintéticos e não se incomoda com a roupa espacial. Além disso, os macacos são treinados e podem fazer tarefas a bordo, como acionar os comandos das naves, quando as luzes coloridas acendem no painel, por exemplo.

Enos foi o mais famoso macaco a viajar para o espaço, em novembro de 1961, a bordo da nave Mer-cury/Atlas 5. A nave de Enos teve problemas, mas ele voltou são e salvo, depois de ter trabalhado direitinho. Seu único erro foi ter comido muito depressa as pastilhas de banana durante as refeições.

(Folha de São Paulo, 26 de janeiro de 1996)

No texto "Animais no espaço", uma das informações principais é

Select one of the following:

  • "A cadela Laika (...) foi o primeiro ser vivo a ir ao espaço".

  • "Os russos já usavam cachorros em suas experiência".

  • "Vários animais viajaram pelo espaço como astronautas".

  • "Enos foi o mais famoso macaco a viajar para o espaço".

Explanation

Question 12 of 25

1

Urubus e Sabiás

Tudo aconteceu numa terra distante, no tempo em que os bichos falavam... Os urubus, aves por natureza becadas, mas sem grandes do-tes para o canto, decidiram que, mesmo contra a natureza eles haveriam de se tornar grandes cantores. E para isto fundaram escolas e importaram professores, gargarejaram do-ré-mi-fá, mandaram imprimir diplomas e fizeram competições entre si, para ver quais deles seriam os mais importantes e teriam a permissão para mandar nos outros. Foi assim que eles organizaram concursos e se deram nomes pomposos, e o sonho de cada urubuzinho, instrutor em início de carreira, era se tornar um respeitável urubu titular, a quem todos chamam por Vossa Excelência.

Tudo ia muito bem até que a doce tranquilidade da hierarquia dos urubus foi estremecida. A floresta foi invadida por bandos de pintassilgos, tagarelas, que brincavam com os canários e faziam serenatas com os sabiás...Os velhos urubus entortaram o bico, o rancor encrespou a testa, e eles convocaram pintassilgos, sabiás e canários para um inquérito. "Onde estão os documentos de seus concursos?" E as pobres aves se olharam perplexas, porque nunca haviam imaginado que tais coisas houvesse. Não haviam passado por escolas de canto, porque o canto nascera com elas. E nunca apresentaram um diploma para pro-var que sabiam cantar, mas cantavam, simplesmente... Não, assim não pode ser. Cantar sem a titulação devida é um desrespeito à ordem.

E os urubus, em uníssono, expulsaram da floresta os passarinhos que cantavam sem alvarás..

MORAL: EM TERRA DE URUBUS DIPLOMADOS NÃO SE OUVE CANTO DE SABIÁ.

No contexto, o que gera o conflito é

Select one of the following:

  • a competição para eleger o melhor urubu.

  • a escola para formar aves cantoras.

  • concurso de canto para conferir diplomas.

  • o desejo dos urubus de aprender a cantar.

Explanation

Question 13 of 25

1

O HOMEM DO OLHO TORTO

No sertão nordestino, vivia um velho chamado Alexandre. Meio caçador, meio vaqueiro, era cheio de conversas - falava cuspindo, espumando como um sapo cururu. O que mais chamava a atenção era o seu olho torto, que ganhou quando foi caçar a égua pampa, a pedido do pai. Alexandre rodou o sertão, mas não achou a tal égua. Pegou no sono no meio do mato e, quando acordou, montou num animal que pensou ser a égua. Era uma onça. No corre-corre, machucou-se com galhos de árvores e ficou sem um olho. Alexandre até que tentou colocar seu olho de volta no buraco, mas fez errado. Ficou com um olho torto.

RAMOS, Graciliano. História de Alexandre. Editora Record. In Revista Educação, ano 11, n. 124, p. 14.

Leia novamente a frase abaixo.
"Alexandre rodou o sertão, mas não achou a tal égua."

Nessa frase, rodou significa

Select one of the following:

  • girou

  • rodopiou

  • analisou

  • percorreu

Explanation

Question 14 of 25

1

Pressa

Só tenho tempo pras manchetes
no metrô
E o que acontece na novela
Alguém me conta no corredor
Escolho os filmes que eu não
vejo
no elevador
Pelas estrelas que eu encontro
na crítica do leitor
Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa
Mas nada tanto assim
Eu me concentro em apostilas
coisa tão normal
Leio os roteiros de viagem
enquanto rola o comercial
Conheço quase o mundo inteiro
por cartão-postal
Eu sei de quase tudo um pouco
e quase tudo mal
Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa
mas nada tanto assim

Bruno & Leoni Fortunato. Greatest Hits'80. WEA.

Identifica-se termo da linguagem informal em

Select one of the following:

  • "Leio os roteiros de viagem enquanto rola o comercial." (v. 14-15)

  • "Conheço quase o mundo inteiro por cartão postal!" (v. 16-17)

  • "Eu sei de quase tudo um pouco e quase tudo mal." (v. 18-19)

  • "Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa mas nada tanto assim." (v. 20-21)

Explanation

Question 15 of 25

1

A CHUVA

A chuva derrubou as pontes. A chuva transbordou os rios. A chuva molhou os transeuntes. A chuva encharcou as praças. A chuva enferrujou as máquinas. A chuva enfureceu as marés. A chuva e seu cheiro de terra. A chuva com sua cabeleira. A chuva esburacou as pedras. A chuva alagou a favela. A chuva de canivetes. A chuva enxugou a sede. A chuva anoiteceu de tarde. A chuva e seu brilho prateado. A chuva de retas paralelas sobre a terra curva. A chuva destroçou os guarda-chuvas. A chuva durou muitos dias. A chuva apagou o incêndio. A chuva caiu. A chuva derramou-se. A chuva murmurou meu nome. A chuva ligou o pára-brisa. A chuva acendeu os faróis. A chuva tocou a sirene. A chuva com a sua crina. A chuva encheu a piscina. A chuva com as gotas grossas. A chuva de pingos pretos. A chuva açoitando as plantas. A chuva senhora da lama. A chuva sem pena. A chuva apenas. A chuva empenou os móveis. A chuva amarelou os livros. A chuva corroeu as cercas. A chuva e seu baque seco. A chuva e seu ruído de vidro. A chuva inchou o brejo. A chuva pingou pelo teto. A chuva multiplicando insetos. A chuva sobre os varais. A chuva derrubando raios. A chuva acabou a luz. A chuva molhou os cigarros. A chuva mijou no telhado. A chuva regou o gramado. A chuva arrepiou os poros. A chuva fez muitas poças. A chuva secou ao sol.

ANTUNES, Arnaldo. As coisas. São Paulo: Iluminuras, 1996.

Todas as frases do texto começam com "a chuva". Esse recurso é utilizado para

Select one of the following:

  • provocar a percepção do ritmo e da sonoridade.

  • provocar uma sensação de relaxamento dos sentidos.

  • reproduzir exatamente os sons repetitivos da chuva.

  • sugerir a intensidade e a continuidade da chuva.

Explanation

Question 16 of 25

1

Texto I
Cinquenta camundongos, alguns dos quais clones de clones, derrubaram os obstáculos técnicos à clonagem. Eles foram produzidos por dois cientistas da Universidade do Havaí num estudo considerado revolucionário pela revista britânica "Nature", uma das mais importantes do mundo. (...) A notícia de que cientistas da Universidade do Havaí desenvolveram uma técnica eficiente de clonagem fez muitos pesquisadores temerem o uso do método para clonar seres humanos.

O Globo. Caderno Ciências e Vida. 23 jul. 1998, p. 36.

Texto II

Cientistas dos EUA anunciaram a clonagem de 50 ratos a partir de células de animais adultos, inclusive de alguns já clonados. Seriam os primeiros clones de clones, segundo estudos publicados na edição de hoje da revista "Nature". A técnica empregada na pesquisa teria um aproveitamento de embriões - da fertilização ao nascimento - três vezes maior que a técnica utilizada por pesquisadores britânicos para gerar a ovelha Dolly.

Folha de S.Paulo. 1º caderno - Mundo. 03 jul. 1998, p. 16.

Os dois textos tratam de clonagem. Qual aspecto dessa questão é tratado apenas no texto I?

Select one of the following:

  • A divulgação da clonagem de 50 ratos.

  • A referência à eficácia da nova técnica de clonagem.

  • O temor de que seres humanos sejam clonados.

  • A informação acerca dos pesquisadores envolvidos no experimento.

Explanation

Question 17 of 25

1

Mente quieta, corpo saudável

A meditação ajuda a controlar a ansiedade e a aliviar a dor? Ao que tudo indica, sim. Nessas duas áreas os cientistas encontraram as maiores evidências da ação terapêutica da meditação, medida em dezenas de pesquisas. Nos últimos 24 anos, só a clínica de redução do estresse da Universidade de Massachusetts monitorou 14 mil portadores de câncer, AIDS, dor crônica e complicações gástricas. Os técnicos descobriram que, submetidos a sessões de meditação que alteraram o foco da sua atenção, os pacientes reduziram o nível de ansiedade e diminuíram ou abandonaram o uso de analgésicos.

(Revista Superinteressante, outubro de 2003)

O texto tem por finalidade

Select one of the following:

  • criticar.

  • conscientizar.

  • denunciar.

  • informar.

Explanation

Question 18 of 25

1

O Drama das Paixões Platônicas na Adolescência

Bruno foi aprovado por três dos sentidos de Camila: visão, olfato e audição. Por isso, ela precisa conquistá-lo de qualquer maneira. Matriculada na 8ª série, a garota está determinada a ganhar o gato do 3º ano do Ensino Médio e, para isso, conta com os conselhos de Tati, uma especialista na arte da azaração. A tarefa não é simples, pois o moço só tem olhos para Lúcia - justo a maior "crânio" da escola. E agora, o que fazer? Camila entra em dieta espartana e segue as leis da conquista elaboradas pela amiga.

(Revista Escola, março 2004, p. 63)

Pode-se deduzir do texto que Bruno

Select one of the following:

  • chama a atenção das meninas.

  • é mestre na arte de conquistar.

  • pode ser conquistado facilmente.

  • tem muitos dotes intelectuais.

Explanation

Question 19 of 25

1

"Chatear" e "encher"

Um amigo meu me ensina a diferença entre "chatear" e "encher". Chatear é assim: você telefona para um escritório qualquer da cidade.

- Alô! Quer me chamar por favor o Valdemar?

- Aqui não tem nenhum Valdemar.

Daí a alguns minutos você liga de novo:

- O Valdemar, por obséquio.

- Cavalheiro, aqui não trabalha nenhum Valdemar.

- Mas não é do número tal?

- É, mas aqui nunca teve nenhum Valdemar. Mais cinco minutos, você liga o mesmo número:

- Por favor, o Valdemar chegou?

- Vê se te manca, palhaço. Já não lhe disse que o diabo desse Valdemar nunca trabalhou aqui?

- Mas ele mesmo me disse que trabalhava aí.

- Não chateia.

Daí a dez minutos, liga de novo.

- Escute uma coisa! O Valdemar não deixou pelo menos um recado?
O outro desta vez esquece a presença da datilógrafa e diz coisas impublicáveis.

Até aqui é chatear. Para encher, espere passar mais dez minutos, faça nova ligação:

- Alô! Quem fala? Quem fala aqui é o Valdemar. Alguém telefonou para mim

CAMPOS, Paulo Mendes. Para gostar de ler. São Paulo: Ática, v.2, p. 35.

No trecho "Cavalheiro, aqui não trabalha nenhum Valdemar" (l. 7), o emprego do termo sublinhado sugere que o personagem, no contexto,

Select one of the following:

  • era gentil.

  • era curioso.

  • desconhecia a outra pessoa.

  • revelava impaciência.

Explanation

Question 20 of 25

1

As enchentes de minha infância

Sim, nossa casa era muito bonita, verde, com uma tamareira junto à varanda, mas eu invejava os que moravam do outro lado da rua, onde as casas dão fundos para o rio. Como a casa dos Martins, como a casa dos Leão, que depois foi dos Medeiros, depois de nossa tia, casa com varanda fresquinha dando para o rio.

Quando começavam as chuvas a gente ia toda manhã lá no quintal deles ver até onde chegara a enchente. As águas barrentas subiam primeiro até a altura da cerca dos fundos, depois às bananeiras, vinham subindo o quintal, entravam pelo porão. Mais de uma vez, no meio da noite, o volume do rio cresceu tanto que a família defronte teve medo. Então vinham todos dormir em nossa casa. Isso para nós era uma festa, aquela faina de arrumar camas nas salas, aquela intimidade improvisada e alegre.

Parecia que as pessoas ficavam todas contentes, riam muito; como se fazia café e se tomava café tarde da noite! E às vezes o rio atravessava a rua, entrava pelo se tomava café tarde da noite! E às vezes o rio atravessava a rua, entrava pelo nosso porão, e me lembro que nós, os meninos, torcíamos para ele subir mais e mais. Sim, éramos a favor da enchente, ficávamos tristes de manhãzinha quando, mal saltando da cama, íamos correndo para ver que o rio baixara um palmo - aquilo era uma traição, uma fraqueza do Itapemirim. Às vezes chegava alguém a cavalo, dizia que lá, para cima do Castelo, tinha caído chuva muita, anunciava águas nas cabeceiras, então dormíamos sonhando que a enchente ia outra vez crescer, queríamos sempre que aquela fosse a maior de todas as enchentes.

BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1962. p. 157.

Que função desempenha a expressão destacada no texto "... o volume do rio cresceu TANTO QUE a família defronte teve medo." (2º parágrafo)

Select one of the following:

  • adição de ideias.

  • comparação entre dois fatos.

  • consequência de um fato.

  • finalidade de um fato enunciado.

Explanation

Question 21 of 25

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O namoro na adolescência

Um namoro, para acontecer de forma positiva, precisa de vários ingredientes: a começar pela família, que não seja muito rígida e atrasada nos seus valores, seja conversável, e, ao mesmo tempo, tenha limites muito claros de comportamento. O adolescente precisa disso, para se sentir seguro. O outro aspecto tem a ver com o próprio adolescente e suas condições internas, que determinarão suas necessidades e a própria escolha. São fatores inconscientes, que fazem com que a Mariazinha se encante com o jeito tímido do João e não dê pelota para o herói da turma, o Mário. Aspectos situacionais, como a relação harmoniosa ou não entre os pais do adolescente, também influenciarão o seu namoro. Um relacionamento em que um dos parceiros vem de um lar em crise, é, de saída, dose de leão para o outro, que passa a ser utilizado como anteparo de todas as dores e frustrações.
Geralmente, esta carga é demais para o outro parceiro, que também enfrenta suas crises pelas próprias condições de adolescente. Entrar em contato com a outra pessoa, senti-la, ouvi-la, depender dela afetivamente e, ao mesmo tempo, não massacrá-la de exigências, e não ter medo de se entregar, é tarefa difícil em qualquer idade. Mas é assim que começa este aprendizado de relacionar-se afetivamente e que vai durar a vida toda.
SUPLICY, Marta. A condição da mulher. São Paulo: Brasiliense,1984.

Para um namoro acontecer de forma positiva, o adolescente precisa do apoio da família. O argumento que defende essa ideia é

Select one of the following:

  • a família é o anteparo das frustrações.

  • a família tem uma relação harmoniosa.

  • o adolescente segue o exemplo da família.

  • o apoio da família dá segurança ao jovem.

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Question 22 of 25

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O namoro na adolescência

Um namoro, para acontecer de forma positiva, precisa de vários ingredientes: a começar pela família, que não seja muito rígida e atrasada nos seus valores, seja conversável, e, ao mesmo tempo, tenha limites muito claros de comportamento. O adolescente precisa disso, para se sentir seguro. O outro aspecto tem a ver com o próprio adolescente e suas condições internas, que determinarão suas necessidades e a própria escolha. São fatores inconscientes, que fazem com que a Mariazinha se encante com o jeito tímido do João e não dê pelota para o herói da turma, o Mário. Aspectos situacionais, como a relação harmoniosa ou não entre os pais do adolescente, também influenciarão o seu namoro. Um relacionamento em que um dos parceiros vem de um lar em crise, é, de saída, dose de leão para o outro, que passa a ser utilizado como anteparo de todas as dores e frustrações.
Geralmente, esta carga é demais para o outro parceiro, que também enfrenta suas crises pelas próprias condições de adolescente. Entrar em contato com a outra pessoa, senti-la, ouvi-la, depender dela afetivamente e, ao mesmo tempo, não massacrá-la de exigências, e não ter medo de se entregar, é tarefa difícil em qualquer idade. Mas é assim que começa este aprendizado de relacionar-se afetivamente e que vai durar a vida toda.
SUPLICY, Marta. A condição da mulher. São Paulo: Brasiliense,1984.

Para um namoro acontecer de forma positiva, o adolescente precisa do apoio da família. O argumento que defende essa ideia é

Select one of the following:

  • a família é o anteparo das frustrações.

  • a família tem uma relação harmoniosa.

  • o adolescente segue o exemplo da família.

  • o apoio da família dá segurança ao jovem.

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Question 23 of 25

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O ouro da biotecnologia

Até os bebês sabem que o patrimônio natural do Brasil é imenso. Regiões como a Amazônia, o Pantanal e a Mata Atlântica - ou o que restou dela - são invejadas no mundo todo por sua biodiversidade. Até mesmo ecossistemas como o do cerrado e o da caatinga têm mais riqueza de fauna e flora do que se costuma pensar. A quantidade de água doce, madeira, minérios e outros bens naturais é amplamente citada nas escolas, nos jornais e nas conversas. O problema é que tal exaltação ufanista ("Abençoado por Deus e bonito por natureza") é diretamente proporcional à desatenção e ao desconhecimento que ainda vigoram sobre essas riquezas.

Estamos entrando numa era em que, muito mais do que nos tempos coloniais (quando pau-brasil, ouro, borracha etc. eram levados em estado bruto para a Europa), a exploração comercial da natureza deu um salto de intensidade e refinamento. Essa revolução tem um nome: biotecnologia. Com ela, a Amazônia, por exemplo, deixará em breve de ser uma enorme fonte "potencial" de alimentos, cosméticos, remédios e outros subprodutos: ela o será de fato - e de forma sustentável. Outro exemplo: os créditos de carbono, que terão de ser comprados do Brasil por países que poluem mais do que podem, poderão significar forte entrada de divisas.

Com sua pesquisa científica carente, indefinição quanto à legislação e dificuldades nas questões de patenteamento, o Brasil não consegue transformar essa riqueza natural em riqueza financeira. Diversos produtos autóctones, como o cupuaçu, já foram registrados por estrangeiros - que nos obrigarão a pagar pelo uso de um bem original daqui, caso queiramos (e saibamos) produzir algo em escala com ele. Além disso, a biopirataria segue crescente. Até mesmo os índios deixam que plantas e animais sejam levados ilegalmente para o exterior, onde provavelmente serão vendidos a peso de ouro. Resumo da questão: ou o Brasil acorda onde provavelmente serão vendidos a peso de ouro, ou acorda para a nova realidade econômica global, ou continuará perdendo dinheiro como fruta no chão.

Daniel Piza.O Estado de S.Paulo.

O texto defende a tese de que

Select one of the following:

  • a Amazônia é fonte "potencial" de riquezas.

  • as plantas e os animais são levados ilegalmente.

  • o Brasil desconhece o valor de seus bens naturais.

  • os bens naturais são citados na escola.

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Question 24 of 25

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Desmatamento da Amazônia

O corte de muitas árvores, feito de maneira irregular ou ilegal, provoca a diminuição das chuvas, diminuindo assim a quantidade de água dos rios, por exemplo. Outro problema do desmatamento é a erosão dos solos e o assoreamento dos rios. Isso significa que, sem as árvores, as margens dos rios ficam desprotegidas. Assim, as águas das chuvas carregam terra para dentro do rio, diminuindo seu leito.

CARRARO, Fernando. Amigos do Planeta Azul. São Paulo: FTD, 2006. ( P050190A9_SUP)

De acordo com esse texto, a diminuição das chuvas provoca

Select one of the following:

  • o assoreamento dos rios.

  • a erosão dos solos.

  • a diminuição da água dos rios.

  • o aumento do corte de árvores.

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Question 25 of 25

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Animais têm sentimentos?

Experiências e observações feitas por especialistas mostram que é possível que bichos sintam alegria, tristeza, raiva ou ciúme, como nós. Eles não falam, mas parecem demonstrar sentimentos em certas ações. Há casos de elefantes que emitem sons diante de ossos de parentes mortos, como se estivessem se lamentando, e de búfalos que deslizam no gelo, aparentemente só por diversão. Os cães, que convivem de perto com os humanos, conseguem expressar muitas emoções, como medo e alegria.

CRISTIANINI, Maria Carolina. Recreio. São Paulo: Abril, ano 9, n. 464, jan. 2009.( P050336A9_SUP)

Qual o tema desse texto?

Select one of the following:

  • As brincadeiras dos búfalos.

  • Os sons dos elefantes.

  • A convivência entre cães e homens.

  • O sentimento dos animais.

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