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Alexandre Pibernat
Curso por Alexandre Pibernat, atualizado more than 1 year ago Colaboradores

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Contexto

Intro ao curso de noçoes de trágeo akpsjdiajf asfoijaifj IS 153.205-001 B - Monitoramento da irregularidade longitudinal, atrito e macrotextura do pavimento da pista pouso e decolagem; Alerta aos Operadores 001-2018 - Sinalização horizontal de cabeceira temporariamente deslocada em pista de pouso e decolagem; Alerta aos Operadores 001/2016 - Projeto de instalações aeroportuárias considerando critérios de prevenção de incursão em pista; Alerta aos Operadores 002/2016 - Cálculo de distâncias declaradas; Manual de Cálculo de PCN; Manual de Frangibilidade; Maiores informações e documentos podem ser obtidos nos endereços: https://www.anac.gov.br/assuntos/setor-regulado/aerodromos  https://www.anac.gov.br/assuntos/legislacao O objetivo desse curso é propiciar ao leitor conhecimentos gerais sobre as principais características físicas de um aeródromo, sem aprofundar nas minúcias especificativas que cada área pode apresentar. Ou seja, não há a intenção de capacitá-los a analisar requisitos relativos ao RBAC nº 154 sobre determinado aeródromo. O intuito é torna-los aptos a identificar os principais componentes da infraestrutura aeroportuária e conhecer sua função. É necessário explicar que a infraestrutura aeroportuária está associada a outras áreas da aviação, como operações de aeronaves, serviços de tráfego aéreo, meteorologia, operações aeroportuárias, manutenção aeroportuária, resposta à emergência aeroportuária, gerenciamento do risco da fauna, entre outros. Para não perder o foco desse curso, cujo objetivo é conhecer aspectos gerais sobre as principais características físicas de um aeródromo, não iremos abordar de forma aprofundada demais temas correlatos, exceto quando estritamente necessário ao entendimento do assunto. Outro ponto que precisamos ter em mente é que o tema infraestrutura aeroportuária, assim como qualquer tema da aviação, é muito vasto. Seria impossível colocar todas as hipóteses de situações em cada tópico que iremos abordar. Ainda que isso fosse viável, tornaria o material extenso e cansativo, e isso está longe de ser o objetivo desse IS 153.205-001 B - Monitoramento da irregularidade longitudinal, atrito e macrotextura do pavimento da pista pouso e decolagem; Alerta aos Operadores 001-2018 - Sinalização horizontal de cabeceira temporariamente deslocada em pista de pouso e decolagem; Alerta aos Operadores 001/2016 - Projeto de instalações aeroportuárias considerando critérios de prevenção de incursão em pista; Alerta aos Operadores 002/2016 - Cálculo de distâncias declaradas; Manual de Cálculo de PCN; Manual de Frangibilidade; Maiores informações e documentos podem ser obtidos nos endereços: https://www.anac.gov.br/assuntos/setor-regulado/aerodromos  https://www.anac.gov.br/assuntos/legislacao O objetivo desse curso é propiciar ao leitor conhecimentos gerais sobre as principais características físicas de um aeródromo, sem aprofundar nas minúcias especificativas que cada área pode apresentar. Ou seja, não há a intenção de capacitá-los a analisar requisitos relativos ao RBAC nº 154 sobre determinado aeródromo. O intuito é torna-los aptos a identificar os principais componentes da infraestrutura aeroportuária e conhecer sua função. É necessário explicar que a infraestrutura aeroportuária está associada a outras áreas da aviação, como operações de aeronaves, serviços de tráfego aéreo, meteorologia, operações aeroportuárias, manutenção aeroportuária, resposta à emergência aeroportuária, gerenciamento do risco da fauna, entre outros. Para não perder o foco desse curso, cujo objetivo é conhecer aspectos gerais sobre as principais características físicas de um aeródromo, não iremos abordar de forma aprofundada demais temas correlatos, exceto quando estritamente necessário ao entendimento do assunto. Outro ponto que precisamos ter em mente é que o tema infraestrutura aeroportuária, assim como qualquer tema da aviação, é muito vasto. Seria impossível colocar todas as hipóteses de situações em cada tópico que iremos abordar. Ainda que isso fosse viável, tornaria o material extenso e cansativo, e isso está longe de ser o objetivo desse aifsjiafjoiafjas   apsijfioajfiojjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj
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kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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intro ao curso básico kkk   Um detalhe muito importante a respeito das siglas diz respeito ao código ICAO dos aeródromos. Cada aeródromo devidamente cadastrado possui um código ICAO de 4 (quatro) letras. Ué, 4 letras? Eu sempre vi siglas de três letras nos sites de passagens aéreas, nos próprios bilhetes de embarque, nas etiquetas das bagagens... Calma...Esse código de 3 letras trata-se do código IATA. Os códigos IATA são usados ​​pelas companhias aéreas para fins comerciais e em atividades voltadas para os passageiros, por isso temos muito mais familiaridade com esse código. A rigor, os códigos IATA dos aeroportos deveriam ser formados pelas três letras iniciais da cidade em que estão localizados. Mas na prática, vemos muitos casos em que o código é composto por letras com o nome do aeroporto (ou próximo disso). Caso a formação do código com as três primeiras letras (seja da cidade ou do aeroporto) já esteja sendo utilizada, variações serão aplicadas. Outra situação em que essas variações são aplicadas é quando há mais de um aeroporto na mesma cidade. Vejamos os seguintes casos: Aeroporto Internacional de Campinas aeronáuticas, bem como em planos de voo e sistemas dos órgãos de tráfego aéreo. Na lista a seguir, podemos identificar alguns aeroportos e seus respectivos códigos ICAO e IATA. Posteriormente, vocês podem identificar aeroportos que não possuem código IATA. Isso se deve ao fato de que tais aeroportos não possuem operações regidas pelo RBAC nº 121, a aviação regular, vulgarmente conhecida como “aviação comercial”. Pode ser ainda que vocês encontrem o código IATA de um aeródromo sem esse tipo de operação. Isso acontece quando um aeroporto que então operava a aviação regular deixa de receber tais voos (como o caso de São José dos Campos – SBJC). Lembrando que determinados aeródromos, mesmo com grande movimento de operações aéreas, não possuem código IATA, como o Aeroporto de Campo de Marte – SBMT. Ou ainda, os aeródromos exclusivamente militares, como a Base Aér
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Ah, mas uma pessoa que adquiriu uma passagem pode acessar a área de embarque, e até mesmo o pátio. Então quem tem um bilhete aéreo tem acesso irrestrito às áreas do aeroporto? Não! O acesso à área de embarque é sim restrito. Notem que a simples aquisição de um bilhete aéreo dá acesso a essa área (de embarque), atendidas demais normas de segurança. Mas percebam que esse bilhete NÃO dá acesso LIVRE a pátios, pistas de táxi etc. Podemos dizer que uma pessoa com um bilhete aéreo em mãos terá acesso a ALGUMAS partes do LADO TERRA, mas NÃO terá acesso ao LADO AR.   Lado Terra x Lado Ar O que é esse Lado Ar e Lado Terra? E como que a gente pode desembarcar pelo pátio até chegar no Terminal de Passageiros, se um passageiro não tem acesso ao pátio?   Vamos responder antes à segunda pergunta. Nesse momento, os passageiros se encontram transitoriamente no Lado AR do aeroporto (veremos que o Pátio segunda parte
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fim

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Contudo, o percurso dos passageiros é monitorado por profissionais, tanto do aeroporto quanto da empresa aérea responsável pelo voo. Esses profissionais possuem treinamento e credenciamento para estarem nessa área. O trânsito de pessoas não credenciadas é permitido em certas situações, mediante medidas de segurança (inspeção da bagagem de mão e do próprio passageiro, por exemplo), e mediante o cumprimento de determinados procedimentos, como o caso ilustrado do trânsito de passageiros no embarque e/ou desembarque de aeronaves estacionadas em pátio sem ponte de embarque. Para tanto, podemos dividir o aeródromo em duas partes, ou melhor, em dois lados: Lado AR e Lado TERRA. O Lado Ar é definido como área de movimento do aeroporto, terrenos adjacentes e edificações, ou parte delas, cujo acesso é controlado. E o que seria essa área de movimento? Área de movimento é a parte do aeródromo fim
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