como criar um curso-medidas de tempo Público

como criar um curso-medidas de tempo

Lucimara F. Gonçales
Curso por Lucimara F. Gonçales, atualizado more than 1 year ago Colaboradores

Descrição

Curso sobre trabalhar com medidas de tempo

Informações do módulo

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Calendário        Celina Ferreira   Em janeiro, boas festas! Fevereiro é carnaval! Em março virão as aulas, depois abril, tudo igual. Chega maio, mês das mães, junho, mês dos balõezinhos. Mas julho traz nossas férias agosto é o mês do paizinho! Vem setembro. É primavera. Virá outubro é afinal novembro passa depressa, chega dezembro. É Natal.
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Contexto

Por muitos séculos, a humanidade guiou-se pela sombra de um objeto projetada pelo sol, a sombra do gnomo, dos relógios de sol, para medir o tempo. Inicialmente, talvez no paleolítico ou neolítico, a medição por parte dos homens primitivos devia estar baseada na modificação do comprimento de sua própria sombra, que crescia até o meio dia e decrescia na medida que o dia se esgotava com a aproximação da noite, quando ele deveria estar de volta à segurança de seu abrigo. Posteriormente, a medição do tempo orientou-se para o calendário, para a identificação das estações do ano, que era informação essencial para as civilizações que praticavam a agricultura, em face da estreita dependência desta dos fatores climáticos, diretamente ligados à passagem das estações. O mais antigo relógio de sol conhecido, foi construído por volta de 1500 AC no Egito, na época de Tutmosis III. Em pedra, na forma de um T, com uns 30 cm, suportando uma outra peça de mesmo comprimento e perpendicular. As linhas de hora eram marcadas na pedra a intervalos regulares. O T era voltado para o este na parte da manhã e a oeste na tarde. A posição da sombra da parte superior do T indicava a hora
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Contexto

A ampulheta é um dos meios mais antigos de medir o tempo. É constituída por duas âmbulas (recipientes cónicos ou cilíndricos) transparentes que comunicam entre si por um pequeno orifício que deixa passar uma quantidade determinada de areia de uma para a outra - o tempo decorrido a passar de uma âmbula para a outra corresponde, em princípio, sempre ao mesmo período de tempo. Eram frequentemente utilizadas em navios (onde se usavam ampulhetas de meia hora), em igrejas e, no início da utilização do telefone, servia, em alguns locais, para contar o tempo dispendido numa chamada (no Norte de Portugal, por exemplo, esta prática era comum em algumas casas comerciais). Foi muito utilizada na arte para simbolizar a transitoridade da vida. A morte, por exemplo, é muitas vezes representada como um esqueleto com uma foice numa das mãos e uma ampulheta na outra.
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