Questões de Interpretação de texto VII

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Focado no concurso do tj/pr
Luís Felipe Mesiano
Quiz by Luís Felipe Mesiano, updated more than 1 year ago
Luís Felipe Mesiano
Created by Luís Felipe Mesiano about 7 years ago
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Question 1

Question
PORTUGUÊS                             Diabruras etimológicas        Desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos na Câmara, o deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) não saiu mais do noticiário. Com um discurso religioso fundamentalista, declarou-se contra o casamento homossexual e atacou os africanos, dizendo que descendiam de “ancestral amaldiçoado por Noé”. E como se não fosse o bastante, o pastor-deputado afirmou em abril, num culto em Minas Gerais, que a comissão era “dominada por Satanás”. Ao justificar-se, porém, atropelou a etimologia*: alegou que usara “satanás” como sinônimo de “adversário”, conforme a linguagem litúrgica do judaísmo.        De forma marota, enfatizou um sentido há muito esquecido da palavra para suavizar o estrago “demoníaco” decorrente do uso leviano do termo. Segundo o etimologista Mário Eduardo Viaro, “satanás” é uma latinização do hebraico satan, que passou ao grego e, de lá, ao latim. No Velho Testamento significa, de fato, apenas “o contrário, o adversário, o opositor, o contendente, o competidor, o antagonista, o rival, o inimigo”. A questão é que a acepção não persiste hoje, dado o contexto religioso. Como pastor, Feliciano sabe disso.        - Para o evangélico, Satanás é o diabo, entendido como a entidade maligna da visão dualista e maniqueísta assumida pelo cristianismo, além do seu significado etimológico, que ninguém usa hoje em dia - explica Viaro.                              (Edgard Murano, Língua Portuguesa, no 91, 2013.) * Etimologia: Estudo da origem e formação das palavras de determinada língua. Segundo o texto, é correto afirmar:
Answer
  • O deputado lançou mão de um artifício (o significado da palavra na sua origem e não o atual) para abrandar a crítica que havia feito.
  • O deputado se equivocou com o significado da palavra “satanás”, e esse equívoco se deve aos diferentes significados que a palavra tem.
  • A intenção do deputado ao dizer que a comissão era “dominada por satanás” não é clara, já que a palavra “satanás” apresentou diferentes significados na sua história.
  • A crítica julgou de forma severa a fala do deputado, pois desconhecia a etimologia do termo “satanás”, esclarecida pelo etimologista Mário Eduardo Viaro.
  • Ao falar em “estrago demoníaco”, o texto se refere ao uso do termo “satanás” com um significado que não é o de hoje.

Question 2

Question
       PORTUGUÊS                             Diabruras etimológicas        Desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos na Câmara, o deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) não saiu mais do noticiário. Com um discurso religioso fundamentalista, declarou-se contra o casamento homossexual e atacou os africanos, dizendo que descendiam de “ancestral amaldiçoado por Noé”. E como se não fosse o bastante, o pastor-deputado afirmou em abril, num culto em Minas Gerais, que a comissão era “dominada por Satanás”. Ao justificar-se, porém, atropelou a etimologia*: alegou que usara “satanás” como sinônimo de “adversário”, conforme a linguagem litúrgica do judaísmo.        De forma marota, enfatizou um sentido há muito esquecido da palavra para suavizar o estrago “demoníaco” decorrente do uso leviano do termo. Segundo o etimologista Mário Eduardo Viaro, “satanás” é uma latinização do hebraico satan, que passou ao grego e, de lá, ao latim. No Velho Testamento significa, de fato, apenas “o contrário, o adversário, o opositor, o contendente, o competidor, o antagonista, o rival, o inimigo”. A questão é que a acepção não persiste hoje, dado o contexto religioso. Como pastor, Feliciano sabe disso.        - Para o evangélico, Satanás é o diabo, entendido como a entidade maligna da visão dualista e maniqueísta assumida pelo cristianismo, além do seu significado etimológico, que ninguém usa hoje em dia - explica Viaro.                              (Edgard Murano, Língua Portuguesa, no 91, 2013.) * Etimologia: Estudo da origem e formação das palavras de determinada língua. Observe as correspondências abaixo. 1. Diabruras etimológicas. (maldades) 2. A questão é que a acepção não persiste hoje. (significação) 3. Discurso religioso fundamentalista. (intransigente) 4. Alegou que usara satanás como sinônimo de “adversário”. (Admitiu) Em que casos a palavra entre parênteses pode substituir a palavra grifada sem prejuízo de significado?
Answer
  • 1 e 4 apenas.
  • 2 e 3 apenas.
  • 1, 3 e 4 apenas.
  • 2 e 4 apenas.
  • 2, 3 e 4 apenas.

Question 3

Question
    PORTUGUÊS                             Diabruras etimológicas        Desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos na Câmara, o deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) não saiu mais do noticiário. Com um discurso religioso fundamentalista, declarou-se contra o casamento homossexual e atacou os africanos, dizendo que descendiam de “ancestral amaldiçoado por Noé”. E como se não fosse o bastante, o pastor-deputado afirmou em abril, num culto em Minas Gerais, que a comissão era “dominada por Satanás”. Ao justificar-se, porém, atropelou a etimologia*: alegou que usara “satanás” como sinônimo de “adversário”, conforme a linguagem litúrgica do judaísmo.        De forma marota, enfatizou um sentido há muito esquecido da palavra para suavizar o estrago “demoníaco” decorrente do uso leviano do termo. Segundo o etimologista Mário Eduardo Viaro, “satanás” é uma latinização do hebraico satan, que passou ao grego e, de lá, ao latim. No Velho Testamento significa, de fato, apenas “o contrário, o adversário, o opositor, o contendente, o competidor, o antagonista, o rival, o inimigo”. A questão é que a acepção não persiste hoje, dado o contexto religioso. Como pastor, Feliciano sabe disso.        - Para o evangélico, Satanás é o diabo, entendido como a entidade maligna da visão dualista e maniqueísta assumida pelo cristianismo, além do seu significado etimológico, que ninguém usa hoje em dia - explica Viaro.                              (Edgard Murano, Língua Portuguesa, no 91, 2013.) * Etimologia: Estudo da origem e formação das palavras de determinada língua. “... alegou que USARA ‘satanás’ como sinônimo de ‘adversário’”. O verbo em destaque poderia ser adequadamente substituído por:
Answer
  • estava usando.
  • usará.
  • vai usar.
  • poderia usar.
  • tinha usado.

Question 4

Question
Coisa de menino ou coisa de menina? - Rosely Sayão         Acompanho com regularidade blogs escritos por mães a respeito da maternidade, do relacionamento com os filhos e das dificuldades que encontram na educação deles. Fico impressionada ao constatar como há gente que reflete, que pensa a educação, que aprende com os erros cometidos e está sempre disposta a compartilhar tudo com outras mães e outros pais. Além disso, é uma delícia ler textos bem escritos, bem-humorados e criativos.        Um dia desses, em um desses blogs que sigo, vi uma foto que quase não precisou de texto para expressar a opinião dessa mãe. Duas garotas, com menos de oito anos, riam para a câmera exibindo com alegria as fantasias que vestiam. De Batman e Robin. Uma única frase acompanhou a foto: "Para meninas com personalidade". Estava claro. Essa mãe questionava o que convencionamos separar como brinquedos e brincadeiras de meninos e de meninas. É sobre essa questão a nossa conversa.        Até a primeira metade do século 20, os estereótipos a respeito do que era adequado para meninas e para meninos era quase consenso social. Azul para meninos, rosa para meninas; carrinhos para meninos, bonecas para meninas; certas profissões para homens, outras para mulheres e assim por diante. A partir dos anos 1960 tudo passou a mudar. Desconstruímos os rígidos papéis de homem e mulher e passamos a reconstruir novos, processo esse que ainda está em curso. Foram as crianças que mais ganharam com isso.        O colorido das fantasias, inclusive de bailarina, dos adereços femininos, da maquiagem, das vestimentas e dos calçados de salto etc. passou também a habitar a vida dos meninos; carros, ferramentas, espadas, bolas etc. se transformaram também em coisas de menina. Não foi - e ainda não é - sem temor por parte dos adultos que isso aconteceu. Meninas jogando futebol? Meninos brincando de casinha? Um estranhamento tomou conta de muitos pais, que manifestam resistência a esse novo estilo de vida. Os motivos? O principal, além da quebra de uma tradição, diz respeito à sexualidade, é claro.        Professoras e coordenadoras de escolas de educação infantil ainda costumam ouvir reclamações de mães sobre brincadeiras na escola que os filhos relatam e que escapam aos estereótipos em vigor, um pouco mais fracos, mas que ainda valem para muita gente. A maioria das reclamações vem da parte de mães e pais de meninos. Não é interessante esse fato?        Sabemos que preconceitos e estereótipos solidamente colocados na sociedade demoram a ser transformados e substituídos. É responsabilidade das organizações colaborar nesse processo. Muitas escolas, principalmente de educação infantil, têm dado valiosa contribuição para que esses estereótipos e preconceitos de que falamos enfraqueçam. Mas elas podem melhorar.        Aí, em pleno século 21, empresas oferecem produtos em embalagens diferentes para meninas e para meninos! Exemplo? Chocolate rosa para elas e azul para eles, com brindes considerados femininos e outros masculinos. E ainda justificam que esse é um anseio do seu grupo consumidor. Ora, se o consumidor sempre tivesse razão, o mundo estaria muito mais atrasado. Talvez não tivéssemos carros e aviões, e sim carroças de boi sofisticadas.        Muito se fala a respeito da responsabilidade social. Empresas exploram esse conceito principalmente para transformá-lo em marketing. A decisão de comercializar produtos dirigidos para meninas e para meninos é uma ação que expressa uma total irresponsabilidade social, não é verdade?                      (Rosely Sayão, psicóloga e consultora em educação. Folha de S. Paulo, 28 maio 2013.) Considere os seguintes componentes do texto de Rosely Sayão: 1. Breve histórico da contestação dos estereótipos relativos a masculino e feminino. 2. Notícia sobre campanhas de marketing que oferecem embalagens diferenciadas para meninos e meninas. 3. Defesa da postura de educadoras na contestação dos estereótipos. 4. Comentário sobre os blogs que a autora acompanha e sobre a foto que desencadeou o tema do artigo. 5. Crítica à irresponsabilidade social das empresas que reforçam estereótipos. Assinale a alternativa que corresponde à sequência das ideias na organização do texto.
Answer
  • 1 – 5 – 3 – 4 – 2.
  • 5 – 3 – 2 – 1 – 4.
  • 1 – 4 – 3 – 2 – 5.
  • 4 – 2 – 1 – 5 – 3.
  • 4 – 1 – 3 – 2 – 5.

Question 5

Question
Serão descritas a seguir dicas de como operar o computador de maneira ergonomicamente adequada e como ajustar a iluminação e ruídos do ambiente, diminuindo, dessa maneira, o cansaço visual e a fadiga corporal. · Quando o usuário estiver sentado, as pernas devem formar um ângulo reto (90º) com o solo. · Ajustar a cadeira de forma que a planta dos pés toque o solo ou, se necessário, o usuário deve utilizar um apoio. · A parte dos joelhos voltada para a cadeira não deve tocar no assento, pois pode provocar má circulação sanguínea. · Deixar a coluna reta e bem encostada na cadeira. · O usuário deve apoiar o pulso sobre a borda da mesa e não permitir que seja formada uma curva superior a 15º. Encostar o pulso na mesa somente para descansar. Ao digitar, o usuário precisa pressionar as teclas sem demasiada pressão. · Posicionar os cotovelos rentes ao corpo e os antebraços perpendiculares ao solo. · O mouse deve estar sempre próximo do corpo. O teclado e o mouse devem ficar na altura dos cotovelos, num ângulo de 70º a 90º com a mesa. · A cabeça, com relação ao monitor, não deve ser inclinada mais do que 15º ou 20º, para evitar tensão no pescoço. · Realizar ajustes no monitor, para prevenir o cansaço visual, como excesso de brilho, imagem borrada ou distorcida. · O topo da tela deve estar posicionado na altura dos olhos a uma distância razoável. · Não permitir que a luz do sol ou do ambiente incida diretamente na tela. · Realizar intervalos regulares para descanso. · Se alguma dor, ou desconforto, persistir mesmo após Um fabricante de computador tem diferentes orientações a dar aos usuários. As apresentadas no texto acima se relacionam a hábitos saudáveis. Esse tipo de recomendação é antecipado, no primeiro parágrafo, pela palavra:
Answer
  • dicas.
  • adequada.
  • operar.
  • ruídos.
  • ergonomicamente.

Question 6

Question
Serão descritas a seguir dicas de como operar o computador de maneira ergonomicamente adequada e como ajustar a iluminação e ruídos do ambiente, diminuindo, dessa maneira, o cansaço visual e a fadiga corporal. · Quando o usuário estiver sentado, as pernas devem formar um ângulo reto (90º) com o solo. · Ajustar a cadeira de forma que a planta dos pés toque o solo ou, se necessário, o usuário deve utilizar um apoio. · A parte dos joelhos voltada para a cadeira não deve tocar no assento, pois pode provocar má circulação sanguínea. · Deixar a coluna reta e bem encostada na cadeira. · O usuário deve apoiar o pulso sobre a borda da mesa e não permitir que seja formada uma curva superior a 15º. Encostar o pulso na mesa somente para descansar. Ao digitar, o usuário precisa pressionar as teclas sem demasiada pressão. · Posicionar os cotovelos rentes ao corpo e os antebraços perpendiculares ao solo. · O mouse deve estar sempre próximo do corpo. O teclado e o mouse devem ficar na altura dos cotovelos, num ângulo de 70º a 90º com a mesa. · A cabeça, com relação ao monitor, não deve ser inclinada mais do que 15º ou 20º, para evitar tensão no pescoço. · Realizar ajustes no monitor, para prevenir o cansaço visual, como excesso de brilho, imagem borrada ou distorcida. · O topo da tela deve estar posicionado na altura dos olhos a uma distância razoável. · Não permitir que a luz do sol ou do ambiente incida diretamente na tela. · Realizar intervalos regulares para descanso. · Se alguma dor, ou desconforto, persistir mesmo após Considere a seguinte descrição de algumas medidas: 1. Cruzar as pernas. 2. Usar cadeira com braço. 3. Usar cadeira com encosto. 4. Curvar-se para ficar mais próximo da tela. Que medida(s) contraria(m) as orientações acima?
Answer
  • 1 apenas.
  • 2 e 3 apenas.
  • 2, 3 e 4 apenas.
  • 1 e 4 apenas.
  • 1, 2, 3 e 4.

Question 7

Question
O “Manual para utilização dos serviços do Laboratório de Anatomia” do Hospital de Clínicas da Universidade de Campinas (Unicamp) traz as recomendações e informações a seguir: Os pacientes que falecerem por morte violenta serão encaminhados diretamente ao Instituto Médico Legal , já que as necropsias nestes casos são obrigatórias e com abordagem especial, médico-legal. Pacientes com morte natural internados por pelo menos 24 horas no complexo hospitalar HC/Unicamp só serão submetidos a necropsia caso haja interesse dos médicos que o acompanhavam e com o consentimento, por escrito, dos familiares ou responsáveis legais. Segundo a Resolução Normativa n° 1601/2000 do Conselho Federal de Medicina: - Em caso de morte fetal, deve haver atestado de óbito para fetos com 20 ou mais semanas gestacionais, ou que tenham peso corporal igual ou superior a 500 gramas ou medirem 25 cm ou mais. A solicitação da necropsia deve ser sempre acompanhada da autorização dos responsáveis. - Os fetos com menos de 500 gramas são encaminhados diretamente para exame, com o pedido do médico; são registrados junto às peças de patologia cirúrgica, sem a obrigatoriedade da emissão de um atestado de óbito. Todos os casos excepcionais deverão ser analisados pelo médico responsável pelo plantão de necropsia. Assinale a alternativa que descreve uma ação INCORRETA, segundo o Manual.
Answer
  • Um médico encaminhou diretamente ao Instituto Médico Legal um paciente falecido por morte violenta.
  • Um paciente, internado há 48 horas no complexo hospitalar HC/Unicamp, sofreu morte natural e foi então submetido a necropsia, sem consulta aos familiares ou responsáveis legais.
  • Um feto morto de 400 gramas, depois de realizado exame mediante pedido do médico, foi registrado junto às peças de patologia cirúrgica, não se emitindo atestado de óbito.
  • No caso de um feto morto de 30 cm com peso corporal de 450 gramas, houve necropsia, autorizada pelos responsáveis, e foi emitido atestado de óbito.
  • Para um feto morto de 400 gramas, medindo 22 cm, e com idade provável de 17 semanas gestacionais, não foi emitido atestado de óbito.

Question 8

Question
No mesmo Manual da Unicamp lê-se a seguinte frase: “As solicitações de necropsias devem ser acompanhadas de uma requisição assinada pelo médico solicitante”. Qual das outras frases abaixo também está de acordo com a norma padrão do português escrito?
Answer
  • A solicitação de necropsias devem ser acompanhadas de uma requisição assinada pelo médico solicitante.
  • As solicitações de necropsias, devem ser acompanhadas de requisições assinadas pelo médico solicitante.
  • A solicitação de necropsias deve ser acompanhadas de requisições assinada pelos médicos solicitantes.
  • Solicitações de necropsia devem ser acompanhada de uma requisição, assinada pelo médico solicitante.
  • Solicitações de necropsias devem ser acompanhadas de requisições assinadas pelo médico solicitante.

Question 9

Question
Considere o texto abaixo. Patrice Mangin é suíço. Ele é professor de medicina legal. Ele examinou o corpo de Ahmed Ali Abdullah, do Iêmen. Ahmed Ali Abdullah estava preso na base americana de Guantánamo. Ahmed foi encontrado enforcado em sua cela no dia 20 de junho de 2006. Patrice Mangin tem dúvidas quanto à causa da morte ter sido suicídio. Qual dos períodos abaixo preserva e exprime corretamente as idéias acima?
Answer
  • O professor suíço de medicina legal Patrice Mangin, que examinou o corpo do iemenita Ahmed Ali Abdullah, um detento morto por enforcamento na base americana de Guantánamo, encontrado em sua cela no dia 20 de junho de 2006, exprime suas dúvidas quanto à tese de suicídio.
  • Patrice Mangin, professor de medicina legal, examinou no dia 20 de junho de 2006, na base americana de Guantánamo, o corpo do preso iemenita Ahmed Ali Abdullah, enforcado em sua cela, e desmentiu na Suíça que a causa da morte tenha sido suicídio.
  • O corpo de Ahmed Ali Abdullah, suicida iemenita que se enforcou em sua cela na base americana de Guantánamo no dia 20 de junho de 2006, foi duvidosamente examinado pelo médico legista suíço Patrice Mangin.
  • Ahmed Ali Abdullah, preso iemenita que supostamente se suicidou por enforcamento no dia 20 de junho de 2006 em sua cela na base americana de Guantánamo, teve a causa de sua morte diagnosticada pelo duvidoso médico legista suíço Patrice Mangin.
  • Patrice Mangin, médico legista suíço, embora supostame nte houvessem examinado o corpo, duvida da morte de Ahmed Ali Abdullah, iemenita suicida detido em uma cela na base americana de Guantánamo no dia 20 de junho de 2006, por enforcamento.

Question 10

Question
O texto a seguir é referência para a questão.     Pequenas mudanças nos hábitos diários e no uso dos aparelhos eletrodomésticos podem reduzir a sua conta de luz no final do mês. A importância de controlar o consumo está não apenas em economizar dinheiro, mas também em evitar o desperdício. “Daqui a 300 anos, a vida será diferente. Nossos descendentes vão reclamar da nossa geração, que foi a primeira a conhecer o problema das mudanças climáticas e do uso da energia e ainda não deu sinais definitivos de que vai resolver o problema”, afirma Agenor Gomes Pinto Garcia, consultor em eficiência energética e autor do livro Leilão de Eficiência Energética no Brasil. Para esclarecer alguns mitos e verdades enviados pelos leitores, ((O)) Eco conversou com o professor Garcia e também com o especialista em economia de energia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), professor Gilberto Jannuzzi. a. É mito ou não que os aparelhos que mantemos plugados na tomada, mesmo quando desligados, continuam gastando energia?     É verdade! O professor Jannuzzi ressalta que “a melhor opção de economia é desconectar os aparelhos da tomada, pois mesmo os melhores equipamentos, nessa situação, consomem 1 watt/hora. Cada aparelho conectado consome durante o ano todo 8,7 quilowatts. Como pagamos cerca de 40 centavos por quilowatt/hora (preço no Rio de Janeiro), isso representa um gasto próximo de 4 reais/ano por aparelho”.     Garcia lembra que o apelido desse desperdício é “energia vampira”, e que ela já preocupa os responsáveis pelas políticas energéticas. “Cada um gasta um pouquinho, porém, como hoje em dia há muitos aparelhos, a energia gasta no total acaba sendo significativa”. Uma dica para aparelhos relacionados como, por exemplo, TV, DVD, modem de TV a cabo ou satélite, é ligá-los todos a uma só régua de tomadas. Basta desligar a régua ao fim do dia para economizar. b. Quando chamar o elevador, faz diferença chamar apenas um deles ou quantos houver no andar? Elevadores, afinal, gastam muita energia?     Os especialistas garantem que faz diferença no consumo de energia chamar mais de um elevador ao mesmo tempo, e que esse gasto, por estar diluído nas contas de condomínio, passa despercebido.     Uma boa prática é deixar só um elevador ligado durante a noite ou ter equipamentos que fazem com que só um elevador se desloque a cada chamada. Por seu lado, o usuário deve sempre evitar chamar vários elevadores ao mesmo tempo. Outra boa alternativa é usar as escadas sempre que possível, pois além de poupar energia elétrica, diminui-se o sedentarismo. (Flávia Morais, 28/07/11. Disponível em:  <http://www.oeco.com.br/reportagens/25211-economia-de-energia-eletrica-mitos-e-verdades>. Acesso em 03 mar. 2013).  Considere as seguintes afirmativas: 1. Os objetivos centrais das informações do excerto são de ordem econômica e ambiental. 2. Aparelhos domésticos são os vilões no consumo de energia elétrica. 3. O texto utiliza-se de argumentos de autoridade. 4. Trata-se de um texto técnico, dirigido a profissionais. Assinale a alternativa correta.
Answer
  • Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras
  • Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras.
  • Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras. 
  • Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras.
  • Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras.
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