Contexto histórico: Nos últimos anos do século XIX e nos primeiros do XX, instaurou-se no mundo um tumultuado contexto perpassado por inúmeras guerras, revoltas e revoluções que propiciaram uma forte crise política, econômica e social.
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Prosa do pré-modernismo
Euclides da Cunha: Os Sertões (determinismo).
Monteiro Lobato (promove a higienização, a profilaxia e o saneamento do Brasil, divulga a ciência; caráter pedagógico): Urupês; Ideias de Jeca Tatu; Mr. Slang; O Brasil e Problema Vital; Sítio do Picapau Amarelo.
Lima Barreto: Triste Fim de Policarpo Quaresma.
Valorizava a expressão do mundo interior do artista; A arte partia da subjetividade do indivíduo para o exterior; Imagens abstratas e concepções distorcidas.
Edvard Munch;
Wassily Kandinsky.
Pautada pelo ilogismo, pelo deboche e pela irreverência; Desejo de negar o que se havia produzido em matéria de arte até o momento e de começar tudo novamente.
Uma das características mais marcantes do movimento dadaísta é o ready-made, que consiste em deslocar um objeto do cotidiano de seu uso tradicional, atribuindo-lhe outra conotação, ou simplesmente, inutilizando-o. Os artista propunham algumas reflexões naquele momento em que a Europa estava em guerra: a primeira era a de que de nada adiantara o progresso a que a humanidade havia chegado, se no fim, ela havia cedido à situação de caos e barbárie novamente; a segunda consistia no despropósito de se fazer arte quando o mundo estava em conflito.
Marcel Duchamp.
Valorizavam o automatismo artístico, isto é, a criação espontânea, improvisada, não controlada pela lógica, o que contraria a valorização da técnica e da razão, predominante nos estilos anteriores. Os surrealistas rejeitavam a racionalidade e propunham o extravasamento de desejos e emoções direto do subconsciente para a tela, sem a mediação do pensamento, numa espécie de recriação artística do universo dos sonhos.
Salvador Dalí;
René Magritte;
Joan Miró.
Predomínio de formas retas, tão ao gosto do Neoclassicismo; Figuras geométricas; Superposição e simultaneidade de planos, que sugerem a fragmentação da realidade e oferecem ao espectador diferentes perspectivas.
Pablo Picasso;
Mondrian.