Industrialização Brasileira

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Industrialização Brasileira
  1. Como aconteceu: somente no final do século XIX que começou o desenvolvimento industrial no Brasil. Muitos cafeicultores passaram a investir parte dos lucros, obtidos com a exportação do café, no estabelecimento de indústrias, principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro. Eram fábricas de tecidos, calçados e outros produtos de fabricação mais simples. A mão-de-obra usadas nestas fábricas eram, na maioria, formada por imigrantes italianos.

    Anlagen:

    1. Modelo de Industrialização: basicamente, temos o conhecimento de três tipo de modelos de industrialização, sendo eles: Industrialização clássica, Industrialização planificada e Industrialização tardia ou periférica. No Brasil, o modelo utilizado a Industrialização tardia ou periférica, tal que ocorreu principalmente em países subdesenvolvidos e emergentes, incluindo o Brasil. Iniciou-se a partir de meados do século XX, primeiramente na América Latina, na década de 1950,
      1. Características Industriais de 1950: nesta época, o Brasil possuía dois tipos de indústrias, sendo elas: empreendimentos centrados na produção de bens perecíveis e semiduráveis, destacando-se particularmente as indústrias têxtil, alimentar, editorial, de vestuário, fumo, couro e peles; e também, empresas inteiramente nacionais, normalmente gerenciadas pelo núcleo familiar proprietário.
        1. Presença norte-americana: no início da década de 50 já cogitava-se a opção de investimentos de capital estrangeiro, mas já era visível a presença norte americana em nossa economia. Em 1951 a Comissão Mista Brasil-Estados Unidos reuniu-se para elaborar um grandioso projeto no setor energético e viário, em que uma considerável soma de capital norte-americano seria aplicada: cerca de 400 milhões de dólares. Em oposição a essa abertura ao capital estrangeiro, surgiu um maciço movimento de nacionalização do petróleo, sob o lema “O petróleo é nosso”.
          1. O Segundo Governo de Vargas (1951-1954): O suicídio de Getúlio Vargas, em agosto de 1954, representou a vitória dos partidários do desenvolvimento dependente do capital estrangeiro. Getúlio não concordava com o alinhamento completo do Brasil aos Estados Unidos, como estes pareciam desejar. Na verdade, recusava-se a atuar como peça subordinada ao capital estrangeiro. O "desenvolvimentismo" juscelinista
            1. A formação do modelo: foi através da execução do Plano de Metas de Juscelino, que conseguiu-se adquirir a configuração do modelo de desenvolvimento industrial que o Brasil finalmente adotaria. Dessa forma a introdução do capital estrangeiro ocorreu de forma maciça, ocupando os ramos da indústria pesada: indústria automobilística e de caminhões, de material elétrico e eletrônico, de eletrodomésticos, de produtos químicos e farmacêuticos, de matéria plástica. Iniciou se aí a organização das multinacionais, que, monopolizando aquele que viria a ser o setor mais dinâmico da economia.
              1. Significado econômico de 1964: nesta época, foi implantado o regime militar tal que durou de 1964-1985. Nesse período o Brasil, teve um crescimento considerado “milagroso”, pois foi neste período que conseguimos alcançar os maiores investimentos, o setor industrial cresceu absurdamente como jamais visto.
                1. As multinacionais: a penetração e consolidação das empresas multinacionais. Desde Juscelino (Plano de Metas), a instalação de multinacionais no Brasil foi maciça. A partir de então, os setores fundamentais da indústria foram passando para o controle estrangeiro. Segundo Gabriel Cohn, o controle externo das indústrias automobilísticas, de cigarro e de eletricidade variou em torno de 80% a 90%. Nas indústrias farmacêutica e mecânica, a proporção foi de 70%.
                  1. Principal Polo Industrial: Movimentada pelas maiores montadoras e siderúrgicas do país, a produção industrial é diversificada. São Paulo concentra o maior parque industrial e participa com 36,5% do PIB (referência: 1999). Embora os ramos de calçados e têxtil se mostrem os mais aquecidos, percebe-se, no final dos anos 90, relativa queda de investimentos no setor industrial, em virtude, principalmente, dos incentivos fiscais adotados por outras regiões. Ainda assim, o Sudeste consegue manter elevada sua participação no PIB industrial. O interior paulista desponta, no decorrer da década, como um dos principais pólos de atração de investimentos.
                    1. Empresas destaques no Brasil: o Brasil é composto de milhares de empresas tal que são as principais contribuintes para a economia de nosso país, dentre essas milhares de empresas algumas se destacam, tais como: Petrobras, BR Distribuidoras, Vale, Ipiranga e Vivo .
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