Algumas amebas, como a Endolimax nanaa, são (1) do ser humano. Já a espécie Entamoeba hystolitica/E. dispar são (2) do ser humano.

A Entamoeba hystolitica/E. dispar possui (1) forma(s) evolutiva(s) principais – que são (2) – e (3) intermediárias que é/são (4):

A forma infectante da E. hystolitica/E. dispar é (1). A forma de resistência da E. hystolitica/E. dispar é (2).

Quanto ao ciclo biológico, a Entamoeba hystolítica/E. dispar desenvolve um ciclo (?).

Para diferenciarmos um trofozoíto de uma ameba comensal do trofozoíto de uma ameba patogênica devemos procurar (?).

A E. hystolítica normalmente acomete (1), entretanto, órgãos como (2), (3) e (4) são comumente afetados pelo parasito, sendo (5) o segundo sítio mais afetado pelo parasito.

Em raros casos, a E. hystolítica pode acometer (?), onde gera uma infecção complexa de difícil tratamento e que normalmente leva ao óbito.

Existem diferenças quanto aos achados nas fezes dos pacientes com amebíase. Nas fezes formadas é comum encontrarmos (1), nas fezes diarreicas (2).

A transmissão da amebíase se da por (1). Os principais disseminadores dessa doença são (2).

Quanto à manifestação clínica, a amebíase possui forma (1) e forma (2).

A forma sintomática mais frequente da amebíase é a (1), que pode ser acompanhada das seguintes manifestações: (2).

10% dos indivíduos com amebíase podem apresentar a forma de colite disentérica, que apresenta sintomas como: (dois grupos de sintomas).

No acometimento hepático, é comum que a amebíase se apresente com (1), acompanhado se sintomas como (quatro sintomas);

Caso haja rompimento do (1), pode ocorrer a disseminação da ameba para pulmão – onde pode haver a formação de (2) – e (3), no qual o acometimento é rápido e fatal.

O diagnóstico clínico da amebíase é (preciso/impreciso) devido:

O diagnóstico laboratorial da amebíase é feito com:

A profilaxia da amebíase tem como base 3 ações, que são elas:

O tratamento da amebíase pode ser feito usando as seguintes drogas: