Manejo Integrado de Pragas

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FlashCards em Pragas Quarentenárias, criado por Daniany Silva em 02-12-2017.
Daniany  Silva
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Question Answer
Praga Quarentenária É todo organismo de natureza animal e/ou vegetal, que estando presente em outros países ou regiões, mesmo sob controle permanente, constitui ameaça à economia agrícola do país ou região importadora esposta.
Instrução Normativa 52/2007/Mapa Praga Quarentenaria A1 Praga Quarentenaria Ausente: praga de importância econômica potencial para uma área em perigo, porém não presente no território nacional.
Instrução Normativa 52/2007/Mapa Praga Quarentenária A2 Praga Quarentenária Presente: praga de importância econômica potencial para uma área em perigo, presente no país, porém não amplamente distribuida e encontra-se sob CONTROLE OFICIAL.
Instrução Normativa 52/2007/Mapa Pragas NÃO Quarentenárias Praga NÃO quarentenária cuja presença em plantas para plantio influi no seu uso proposto, com repercussões economicamente inaceitáveis e que, portanto, está regulamentada no território da parte contratante importadora.
MIP Manejo Integrado de Pragas É a interação de diversos métodos de controle, que visam manter ou aumentar fatores de mortalidade natural das pragas, para que a densidade populacional fique abaixo do nível de dano econômico. Tais medidas, são tomadas com base em princípios econômicos, ecológicos e sociológicos.
Instrução Normativa Mapa/12/2001 MIP MIP apoia-se basicamente nas três seguintes atividades: > Avaliação do ecossistema; > Tomada de decisão; > Escolha do sistema de redução populacional.
Relação do TRIANGULO DA DOENÇA com os MÉTODOS DE CONTROLE Considerando o hospedeiro > IMUNIZAÇÃO - desenvolvimento de genótipos resistentes, imunes ou tolerantes a uma praga, que pode ser feito de forma natural ou artificial. Afeta a penetração e colonização do patógeno. > PROTEÇÃO - criação de barreira para proteger órgãos suscetíveis do patógeno. Afeta a inoculação e a germinação. > ERRADICAÇÃO - eliminação do agente patogênico no local que foi detectada sua presença. Afeta a fonte do inóculo e na sobrevivência.
Relação do TRIANGULO DA DOENÇA com os MÉTODOS DE CONTROLE Considerando o ambiente Pode-se aplicar o princípio da REGULAÇÃO, com modificação da prática cultural da irrigação, para que não ocorra excesso de umidade; e com alterações da área de plantio, procurando realizar o plantio em áreas com maior insolação ou fazer a correção do ph do solo, visando o seu aumento.
Relação do TRIANGULO DA DOENÇA com os MÉTODOS DE CONTROLE Considerando o Patógeno > Da Evasão, realizando o plantio em áreas livres do patógeno. > Da Exclusão, utilizando-se material de propagação saudável, ou seja, medidas de prevenção que visam o impedimento da entrada do patógeno em local que o mesmo ainda não foi identificado.
Postulado de Koch Teste de Patogenicidade 1) Associação patógeno-hospedeiro: verificação da ocorrência do patógeno em todas as plantas que apresentam o mesmo sintoma; 2) Isolamento do Patógeno: além de isolar o organismo relacionado ao sintoma da doença, deve-se fazer a multiplicação de forma artificial; 3) Inoculação e produção dos sintomas: a inoculação é feita em plantas sadias para que os mesmos sintomas, observados anteriormente, apareçam; 4) Isolamento do Patógeno da planta doente com as mesmas características do inoculado. Obs: No caso de PARASITAS FACULTATIVOS todos os postulados são realizados no teste de patogenicidade, enquanto que, no caso de PARASITAS OBRIGATÓRIOS, somente são realizados os passos 1 e 3.
Resistência a doenças É o mecanismo que interferem no crescimento e/ou desenvolvimento do patógeno. A quebra de resistência está ligada a alterações destes mecanismos e ocorrem quando surgem ou são introduzidas novas raças do patógeno.
Tipos de Metamorfose dos insetos > Metamorfose ausente; > Metamorfose incompleta: compreende as fases de ovo-ninfa-adulto; > Metamorfose completa: compreende as fases de ovo-larva-pupa-adulto.
Classe Toxicológica dos Agrotóxicos Refere-se a dose média letal necessária para que metade da população de animais-testes sejam mortos quando o agrotóxico é administrado por via oral. > Classe I: extremamente tóxico > Classe II: altamente tóxico > Classe III: mediamente tóxico > Classe IV: pouco tóxico
Os produtos vegetais importados, infectados ou infestados, ou mesmos suspeitos de serem veiculadores de fungos, insetos e outros parasitos, já existentes e disseminados no país reputados de importância econômica SECUNDÁRIA, poderão ser despachados, uma vez submetidos à situação ou expurgo, ou esterilização, segundo as condições determinadas pelo MAPA. Os produtos vegetais importados
Quarentena Vegetal É a adoção de atividades/procedimentos que tem como finalidade a prevenção da entrada ou disseminação de pragas quarentenárias e assim, assegurar controle oficial.
Segundo a Viagro (Sistema de Vigilância Agropecuária), pra quais materiais será prescrita quarentena oficial? A todos os materiais de propagação vegetal e demais produtos importados que a requeiram, como meio de evitar a introdução de pragas regulamentadas, de acordo com o que estabelecer a Permissão/Autorização de Importação.
Tratamentos para fins Quarentenários São aqueles que devem ser realuzados antes do embarque, em atendimento a requisitos fitossanitários do país importador, ou como parte dos procedimentos quarentenários, em decorrência de interceptação de PRAGAS QUARENTENÁRIAS, de PRAGAS NÃO QUARENTENÁRIAS REGULAMENTADAS ou de sinais de infestação ativa de pragas, ainda não identificadas. Segundo o MAPA, estes tratamentos são considerados medidas que devem ser realizadas apenas por empresas que sejam credenciadas pelo órgão e têm como objetivo garantir que se encontram livres de pragas os (quando da importação ou exportação): > Vegetais e partes de vegetais e seus produtos; > Embalagens e Suportes de madeiras.
Área livre de Praga É a área onde uma praga específica não ocorre, sendo esse fato demonstrado por evidência científica e na qual, de forma apropriada, essa condição está sendo mantida oficialmente, devendo ser publicado ato de reconhecimento oficial da situação da área ou local de produção, com ampla divulgação a todas as DAF's e aos órgãos estaduais de Devesa Vegetal.
Local de produção Livre de Praga É a propriedade ou grupo de propriedade vizinhas que adotam medidas de manejo e controle simples. Praga não existe (comprovação científica). Condição mantida por perído de tempo definido.
Até meados de 2009, a doença que ataca a cana-de-açucar, denominada de Ferrugem Alaranjada da cana, ainda não havia sido identificada em canaviais brasileiros. No entanto, no final do mesmo ano, esta foi identificada em canaviais no Estado de São Paulo. Com isso, pode afirmar que esta doença possui que tipo de praga? Doença não existia no país -> Existe de forma localizada Era considerada PRAGA QUARENTENÁRIA A1 e com sua identificação numa determinada região sua classificação mudou para A2.
Em relação ao MIP > Pragas possuem inimigos naturais e que podem reduzir sua densidade populacional. > Determinadas plantas apresentam alguma tolerância ao ataque de pragas, devido a presença de cera nas folhas, espinhos ou outro aspecto morfológico/fisiológico de defesa. > Uso de produtos seletivos pode fazer com que somente a praga seja alvo da medida de controle e, ainda, manter a densidade populacional dos inimigos naturais. > Normalmente as pragas nativas são aquelas que apresentam maior quantidade de inimigos naturais. Isto pode estar basado no fato da existência de importação de inimigos naturais para o controle biológico de pragas exóticas. > Muito das vezes as medidas do MIP visam, principalmente, desfavorecer pragas e favorecer inimigos naturais.
Relações simbióticas entre insetos Algumas espécies de formigas podem apresentar relações positivas e mútuas com cochonilhas.Estas relações podem ser simplificadas da seguinte maneira: as cochonilhas secretam substâncias açucaradas; as formigas se alimentam destas substâncias e, em troca, protegem as cochonilhas de inimigos naturais.
Quais os principais danos da mosca-das-frutas? Estão relacionadas ao aparelho bucal do tipo sulgador. Desta forma, os danos podem ser diretos (por sucção de seiva) ou indiretos (pela transmissão de virose; produção de secreções que favorecem o aparecimento de fumagina).
Área Tampão > Manter distância de segurança de área infestada (praga específica presente e oficialmente controlada). > Estar adjacente a uma Área ou Local de Produção Livre de Pragas. > Adotar medidas fitossanitárias para prevenir a entrada e disseminação da praga na área ou local livre.
Área Infestada Área com detecção da praga (urbana ou rural)
Instrução Normativa 17/2005 Sigatoka negra > Art. 5: Permite que instituições de pesquisa possam fazer o transporte de material genético de Musa ssp. para a realização de estudos, desde que esteja acompanhada de autorização. > A notificação de ocorrência da doença deve ser feita às autoridades estaduais e federais e não municipais. > Art. 3: Proíbe o trânsito de mudas de Musa ssp. que não forem tratadas com fungicidas. > Art. 9: Os órgãos estaduais de defesa sanitária vegetal serão responsáveis por garantir que, nas áreas infestadas, os bananais abandonados, as bananeiras abamdonadas e os cultivos de Helixonias abandonados e sem controle da praga serão eliminados, não cabendo aos proprietários, arrendatários ou ocupantes a qualquer título, de imóveis ou propriedades, indenização no todo ou em parte das plantas eliminadas.
Certificado Fitossanitário É o documento oficial que certifica a condição fitossanitária de qualquer embarque sujeito à regulamentação ou regulação fitossanitária, desenhado segundo modelo de certificado da Convenção Internacional de Proteção Fitossanitária. Como objetivo de evitar a introdução e/ou a disseminação de pragas quarentenárias no território do Estado da outra Parte Contratante, qualquer exportação de plantas ou produtos vegetais sujeitos a inspensão fitossanitária deverá estar acompanhada de um Certificado Fitossanitário.
Certificado Fitossanitário de Origem (CFO) É o certificado emitido para atestar a qualidade fitossanitária na origem dos produtos vegetais e para atender exigências específicas de certificação para o mercado externo.
Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado (CFOC) É o certificado de origem, quando esse seja uma unidade centralizadora ou processadora de produtos vegetais, a partir da qual saem cargas destinadas a outras Unidades da Federação ou a pontos de saídas para o mercado Internacional.
Instituição Normativa 55 de 2007-MAPA CFO e CFOC > Art 1. O CFO e o CFOC são os documentos emitidos na origem para atestar a condição fitossanitária da partida de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal de acordo com as normas de Defesa Sanitária Vegetal do MAPA. > Art 2. O CFO ou CFOC fundamentará a emissão da Permissão de Transito de vegetais-PTV para o transito de partida de plantas ou partes de vegetais com potencial de veicular PRAGA NÃO QUARENTENÁRIA REGULAMENTADA, quando destinadas à propagação ou multiplicação. > Qd se deseja fazer o transporte de produtos que possam veicular pragas quarentenárias A2 ou NÃO QUARENTENÁRIAS REGULAMENTADAS é necessário q este certificado (CFOC) seja emitido. > Tanto o Eng. Agronomo como o Eng. Florestal podem emitir os CFO, desde q tenham sido aprovados por curso organizado por órgão estadual de Defesa Sanitária Vegetal. > Os cursos p habilitação dos técnicos p emissão dos CFO são específicos, podendo ser solicitada a inclusão de novas pragras na habilitação.
Instituição Normativa 55 de 2007-MAPA CFO e CFOC > Art 3. O CFO ou CFOC fundamentará também a emissão da PTV p a movimentação de partidas de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal, nos seguintes casos: I - Qd se tratar de produto com potencial de veicular PRAGA QUARENTENÁRIA A2 e houver exigência p o trânsito; II - P comparar a origem de Área Livre de Pragas (ALP), Local Livre de Pragas (LLP), Sistema de Mitigação de Riscos de Praga (SMRP) ou Área de Baixa Prevalência de Praga (ABPP), devidamente reconhecidas pelo MAPA; III - P atender exigências específicas de CFO de interesse interno ou da Organização Nacional de Proteçãi Fitossanitária (ONPF) do país importador.
Norma Internacional de Medida Fitossanitária numero 15 Certificação Fitossanitária de Embalagens Os tratamentos fitossanitários internacionalmente aceitos são: > Embalagens de madeiras descascadas - Tratamento têrmico (HT) e Brometo de Metila (MB) > Embalagem de madeiras com a casca - Tratamento têrmico e posteriormente o descascamento da madeira.
Instrução Normativa 16/1999 MAPA Sistema de Risco Traz a classificação das estações quarentenárias, sendo classificadas em três níveis: 1° Detecta e identifica pragas quarentenárias em nível de espécie. Instalações adequadas e especialistas renomados nas áreas de virologia, acarologia, nematologia, micologia, bacteriologia, entomologia e plantas invasoras. 2° Detecta e identifica algumas espécies de pragas quarentenárias. Especialistas renomados em uma ou mais das seguintes áreas: virologia... 3° Acompanhamento de campo de materiais de propagação vegetal harmonizadas pelo Mercosul, em local de realização de ensaios de pesquisas em melhoramento genético vegetal. Laboratoriobde fitopatologia e responsável tecnico com capacidade nas áreas de fitopatologia, entomologia e de plantas invasoras.
Análise de Riscos de Pragas (ARP) p/ pragas NÃO QUARENTENÁRIAS Refere-se aos procedimentos que são adotados p avaliar se determinada praga deve ser regulamentada, por meio de Avaliações Biologicas, Científicas e Econômicas, bem como quais Medidas Fitossanitárias devem ser adotadas p o controle. Fase 1: * Inicio * Identificação de pragas que possam ser regulamentadas * Devem ser consideradas na análise de risco. Fase 2: * Avaliação de risco * Categorização da praga * Avaliação das plantas - fonte principal de infestação * Avaliação do impacto econômico. Fase 3: * Manejo do Risco. Tem como objetivo realizar avaliações prévias, dos riscos envolvidos qd do trânsito d plantas, em operações comerciais internacionais, com a intenção de impedir q pragas entrem no Brasil. A ARP deverá ser solicitada qd não há importação autorizada de produto vegetal relacionado a determinado país de origem ou finalidade de uso.
Systems Approach Integração de práticas na pré e pós colheita usadas na produção, colheita, empacotamento e transporte de uma commodity que cumulativamente atinge as exigencias da segurança quarêntenárias. Integra fatores, biológicos, físicos e operacionais que podem afetar a incidência, viabilidade e potencial reprodutivo de uma peste dentro de um sistema de práticas e procedimentos que juntos provêm segurança quarentenária. Integração de diferentes medidas de manejos do risco, das quais, pelo menos duas, atuam independentemente, alcançando, com efeito cumulativo, o nível adequado de proteção contra as pragas regulamentadas. Esse sistema foi inicialmente proposto sob o nome de Teoria dos Sistemas Gerais pelo biologistas Ludwing van Bertalanffy.
Uso correto de Agrotóxico e Afins Estad físico: Liquido - * Concentrado solúvel (CS) * Concentrado emulsionavél (CE) * Suspensão concentrada (SC) * Emulsão (EO e EW) * Suspo-emulsão (SE) Sólido - * Pós solúveis (SP) * Pós molháveis (WP) * Grânulos dispersíveis (WG)
Pulverização Aéria Permite ao produtor a redução do volume de calda aplicado por área. Os volumes, usualmente utilizados neste tipo de aplicação são geralmente classificados em: * Ultrabaixo: < 5L/ha * Baixo: 5 - 30 L/ha * Médio: 30 a 50 L/ha * Alto: > 50L/ha
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