Ritual de Emulação - 2ª Seção da 1ª Preleção

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Segunda Seção da Primeira Prelação do Ritual de Emulação do Aprendiz Franco-Maçom
EDER  QUINTAS
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EDER  QUINTAS
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Question Answer
VM - Ir. ... , dareis vossa colaboração para o trabalho da 2ª seção da 1ª preleção? Ir. nomeado - Eu darei o melhor de mim VM. (PS Ap)
P- Onde fostes inicialmente preparado para serdes feito um Maçom? R- No meu coração.
P - Onde em seguida? R - Numa sala conveniente e contígua a Loja.
P - Quem vos trouxe para serdes feito um Maçom? R. - Um amigo que posteriormente descobri ser um Ir.
P. - Descrevei o modo de vossa preparação. R. - Fui despojado de m...s e vendado. Desnudaram-me o b.d., p. e. e o j. e., calçaram o meu p.d. com um chin., e colocaram-me no pescoço um l..o de c..a, com um nó c..ço.
P. - Por que fostes despejado de me..s? R. - Para que não introduzisse nada ofensivo ou defensivo na Loja que perturbasse sua harmonia.
P. - Um segundo motivo? R.- Fui recebido na Maçonaria em estado de pobreza, para me lembrar de auxiliar os Irmãos em estado de indigência, sabendo que são dignos, sem prejuízo para mim ou para meus familiares.
P.- Um terceiro motivo? R. - Na construção do T. R. S. não foi ouvido o som de ferramenta metálica.
P. - Como pode ser realizada e concluída a construção de um edifício tão magestoso como o T do R. S. sem o emprego de ferramentas metálicas? R.- As pedras foram extraídas e cortadas na pedreira; ali esquadradas, cinzeladas, marcadas e numeradas. A madeira foi derrubada e preparada nas florestas do Líbano e ali também, foram marcadas e numeradas; de lá foram enviadas flutuando até Jopa e de lá transportadas em carretas até Jerusalém; e ali montadas com malhos de madeira e instrumentos próprios para esse fim.
P.- Por que as pedras e a madeira foram preparadas em local tão distante? R.- Para mostrar a excelência do Ofício naqueles dias, pois embora os materiais tenham sido preparados à tão grande distância, quando chegaram a Jerusalém e foram montadas novamente, cada peça se encaixou com tal precisão, que mais parecia um trabalho do GADU que o de mãos humanas.
P.- Por que fostes v R.- Para que, caso eu tivesse me recusado a passar por quaisquer das cerimônias usuais requeridas para iniciação de um Maçom, poderia ter sido retirado da Loja sem descobrir a sua forma.
P.- E um segundo motivo? R.- Fui recebido na Maçonaria em t..a, para me lembrar de manter desta maneira com o resto da humanidade no que diz respeito aos nossos Mistérios Maçônicos, a menos que eles o recebam legitimamente, como eu os estava por receber.
P.- Um terceiro motivo? R.- Para que meu coração pudesse conceber, antes que meus olhos descobrissem.
P. - Porque fostes desc R.- Nossas Lojas são consideradas como estando em solo sagrado, em alusão a certa passagem das Escrituras, quando o Senhor disse a Moisés, na Sarça Ardente: "Tira os teus calçados dos teus pés, pois o lugar em que estais é solo sagrado".
P.- Estando devidamente preparado, para onde fostes conduzido? R. - Para a porta da Loja.
P. - Como encontrastes essa porta R. - Fechada e estritamente telhada.
P. - Estava sendo telhada por quem? R.- Por aquele que posteriormente descobri ser o GE da Loja.
P.- O seu dever? R. - Armado com uma espada desembainhada, repelir intrusos e impostores a Maçonaria, e verificar se os Candidatos estão devidamente preparados.
P. - Estando em t..s como soubestes que era uma porta? R. - Por ter encontrado um obstáculo, e posteriormente obtido admissão.
P. - Como obtivestes admissão? R. - Por três b...s distintas.
P. - A que aludem essas três b...s distintas? R. - Uma antiga e venerável exortação: - Buscai e encontrareis; pedi e recebereis. batei e ela vos abrirá.
P. - Como aplicareis essa exortação aquele momento? R. - Tendo buscado em minha mente, eu pedi a meu amigo; ele bateu e a porta da Franco-Maçonaria abriu-se para mim.
P. - Quando a Porta Maçônica abriu-se para vós, quem veio em vosso auxílio? R.- O mesmo que posteriormente descobri ser o GI.
P. - O que ele perguntou ao vosso amigo, ou o GE? R. - Informar quem estava ali com ele.
P. - E a resposta do GE? R. - O Sr......, um pobre Candidato em trevas, que foi bem e honrosamente recomendador,regularmente proposto e aprovado em Loja Aberta, e agora se apresenta, por sua livre e espontânea vontade, devidamente preparado, humildemente solicitando a ser admitido aos mistérios e privilégios da Franco-Maçonaria.
P. - O que mais perguntou o GI? R. - Como eu esperava obter esse privilégio?
P. - Vossa resposta? R. - Com ajuda de Deus, sendo livre e de boa reputação.
P. - O que ordenou então o GI? R. - Pediu que eu aguardasse, enquanto comunicava o VM, que satisfeito, ordenou posteriormente minha admissão.
P. - Fostes admitido? E no quê? R. - Eu fui, na pta de um p...l encostado em meu pto e. n.
P. - Por que a pt de um p...l foi encostada em vosso pto e. n. na vossa admissão a Loja? R. - Para advertir que eu estava prestes a me engajar em algo sério e solene, bem como distinguir o meu sexo.
P. - Quando fostes admitido na Loja, qual a primeira pergunta que o Mestre da Loja vos fez? R. - Sr...., como ninguém pode ser feito Maçom, a menos que seja livre e de idade madura, pergunto-vos: sois um homem livre e já completastes 21 de idade? Ao que respondi de forma afirmativa.
P. - Então, o que vos solicitou fazer? R. - Ajoelhar e receber o benefício de uma prece Maçônica.
P. - A qual eu vos agradeceria repetir. VM - uma *; PV - uma *. TODOS - levantam com o Sn. de Rev. R. - Pai Todo-Poderoso e Supremo Governador do Universo, concedei Vosso auxílio a esta nossa reunião e permiti que este Candidato a Franco-Maçonaria possa dedicar e devotar a sua vida ao Vosso serviço, assim como tornar-se um fiel e verdadeiro Irmão entre nós. Dotai com uma parte de Vossa Divina Sabedoria, a fim de que, auxiliado pelos segredos de nossa arte Maçônica, ele possa estar mais capacitado a desvelar as belezas da verdadeira devoção, para a honra e glória de Vosso Santo Nome. TODOS - Assim seja. (desfazem o Sn. de Rev. e sentam)
P. - Após ter recitado essa prece, qual foi a próxima pergunta que o Mestre da Loja vos fez? R. - Em todos os casos de dificuldades e perigo, em quem depositai vossa confiança?
P. - Vossa resposta? R. - Em Deus.
P. - E a réplica do Mestre da Loja? R. - Estou muito satisfeito por constatar como vossa fé é tão bem alicerçada, confiando em tão seguro apoio, podeis levantar-vos em segurança e seguir vosso guia com uma firme, porém humilde confiança, porque nós acreditamos que nenhum perigo pode haver onde é invocado o nome de D..s.
P.- Então, como o Mestre da Loja se dirigiu a Loja? R. - Irmãos do N, Le, S e Oe, prestai atenção ao Senhor...., que passará , diante de vós, a fim de mostra que é um Candidato devidamente preparado e pessoa digna e apta para ser feita um Maçom.
P. - Como vosso guia vos conduziu? R. - Não estando nem nú nem vestido, nem descalço nem calçado, porém em uma postura humilde, sendo parado e movimentado, ele tomou-me amistosamente pela mão direita, conduziu-me subindo pelo N, passando diante do VM no Le, descendo pelo S e entregou-me ao PV no Oe.
P. - O que vos foi requerido durante vossa perambulação ao redor da Loja? R. - Passar pelo exame do S e P VV, similar ao que eu havia feito na porta da Loja.
P. - Por que fostes conduzido ao redor da Loja dessa maneira peculiar? R. - Para representar figurativamente, o aparente estado de pobreza e aflição em que fui recebido na Maçonaria, e para que eu refletisse por um momento neste estado de miséria, causando assim uma impressão que permanecesse em mihha mente a ponto de nunca fechar insensivelmente meus ouvidos às súplicas dos aflitos, particularmente um Ir. Maçom. Mas, ouvindo com atenção suas lamentações, a piedade fluiria do meu peito, juntamente com o auxílio para as suas necessidades, de acordo com minha capacidade de recursos. Tinha também por finalidade mostrar que eu era um Candidato devidamente preparado, e uma pessoa digna e apta para ser feita um Maçom.
P. - Quais são as pessoas dignas e aptas para serem feitas Maçons? R. - Homens justo, retos e livres, de idade madura, bom senso e rigorosa moral.
P. - Por que os privilégios da Maçonaria são restritos aos homens livres? R. - Para que os hábitos viciosos da escravidão não contaminem os verdadeiros princípios de liberdade nos quais a Orden
P. - Por que de idade madura? R. - Por serem mais habilitados a julgar tanto por si mesmos, quanto pela Fraternidade como um todo.
P. - Por que de bom senso e rigorosa moral? R. - Para que por ambos: preceito e exemplo possam estar habilitados a impor a devida obediência as excelentes leis e princípios formulados na Franco-Maçonaria.
P. - Quando fostes entregues ao PV no Oe, como ele procedeu? R. - Apresentou-me ao VM como um candidato devidamente preparado par ser feito um Maçom.
P. - E a resposta do Mestre da Loja? R. - Ir. PV, vossa apresentação será atendida e para este propósito dirigirei algumas perguntas ao Candidato, as quais espero, responderá com sinceridade.
P.- A primeira daquelas perguntas? R.- Declarais seriamente pela vossa honra que, imparcial a solicitações impróprias de amigos ou contra vossa própria inclinação e nem influenciado por mercenarismo ou por outros motivos indignos, que vos ofereceis livres e espontaneamente como Candidato aos mistérios e privilégios da Franco-Maçonaria
P.- A segunda? R. - Garantis também, pela vossa honra que, solicitais tais privilégios levado por uma opinião favorável preconcebida de nossa Instituição, por um desejo geral de conhecimento e por uma vontade sincera de ser mais útil ao vosso semelhante?
P. - A terceira? R.- Declarais ainda mais seriamente, pela vossa honra que, sem temor por um lado e a temeridade por outro, perseverais firmemente através da cerimônia de vossa Iniciação, e se, uma vez admitido, agireis e manter-vos-ei de acordo com os antigos usos e costumes estabelecidos da Ordem? A todas elas respondi afirmativamente.
P. - O que ordenou então o Mestre da Loja? R. - Que o PV ordenasse ao SD que me ensinasse a avançar o pedestal na forma exata.
P. - Eu vos agradeceria mostrar o método de avançar do Oe para o Le neste Grau. R. - {Isso feito subindo-se ao pedestal}
P. - Em que consistem esses três passos irregulares? R. - Linhas retas e ângulos.
P. - O que ensinam moralmente? R. - Vidas retas e ações bem esquadradas. {retorna ao seu lugar}
P. - Quando colocado diante do Mestre da Loja no Le, como ele se dirigiu a vós? R. - É meu dever informar-vos que a Maçonaria é livre e requer uma perfeita liberdade de inclinação em cada Candidato aos seus mistérios. Ela se alicerça nos mais puros princípios da piedade e virtude. Ela possui grandes e inestimáveis privilégios e para assegurar estes privilégios a homens dignos, e somente a eles, são requeridos votos de fidelidade, porém deixai-me assegurar-vos que nesses votos, nada há de incompatível com o vossos deveres civis, morais ou religiosos. Estais portanto, decidido a assumir um Sol., Compr., alicerçado nos princípios que acabo de expor, visando manter inviolados os segredos e mistérios da Ordem? Ao que dei meu assentimento.
P. - Fostes feito um Maçom? R. - Eu fui, na forma exata.
P. - Descrevei a forma exta na qual fostes feito um Maçom. R. - Ajoelhei sobre o meu joelho esquerdo, formei um esquadro com o meu p. d., meu corpo ereto no E. , minha m. d. sobre o VLS enquanto minha m.e. se ocupou em sustentar um C., com uma pta tocando meu pto e. n.
P. - Por que um C. estava encostado em vossa pto. e. n. no momento de vossa Iniciação? R. - O C. era naquele momento, um símbolo de tortura para o meu corpo, para que sua recordação permanecesse de tal modo, sempre presente em minha mente, se no futuro, estiver a ponto de revelar indevidamente algum dos segredos Maçônicos, que me seriam confiados.
P. - Nesta postura, o que estáveis a ponto de fazer? R. - Assumir um Gr. e Sol. Compr. de um Maçom.
P. - O qual eu vos agradeceria de repetir. VM. uma *; PV. uma *; SV, uma * TODOS - {levantam-se com o Sn. de Ap.} R, -. Eu, ...., na presença do GADU e desta augusta, respeitável e patenteada Loja de Maçons Livres e Aceitos, regularmente reunida e devidamente consagrada, de minha livre e espontânea vontade, e por meio disto e sobre isto, sincera e solenemente prometo e juro, que sempre guardarei, ocultarei e nunca revelarei, qualquer parte ou partes, ponto ou pontos dos segredos e mistérios de ou pertencentes aos Maçons Livres e Aceitos na Maçonaria, que eu possa ter conhecido até aqui ou que me venham ser comunicados, agora ou no futuro, salvo a um ou mais irmãos legítimos e verdadeiros, e nem mesmo a este ou a estes, senão depois da devida prova, exame rigoroso, ou segura informação proveniente de um irmão bem conhecido, de que ele ou eles, são dignos de tal confiança ou no corpo de uma Loja de Antigos Franco-Maçons, Justa, Perfeita e Regular. Ainda mais, prometo solenemente que nunca escreverei, comporei, entalharei, marcarei, gravarei, ou de qualquer outra maneira, descreverei esses segredos, nem induzirei ou permitirei que isso seja feito por outros, sobre qualquer coisa móvel ou imóvel ..
continua... .. sob a abóboda do Céu, se estiver em meu poder impedi-lo, ou por meio da qual ou sobre a qual, qualquer letra, símbolo ou imagem, ou o menor traço de letra, símbolo ou imagem, possa tornar-se legível a mim ou a qualquer pessoa no mundo, de tal modo que nossas artes secretas e nossos msitérios ocultos, possam indevidamente tornar-se conhecidos por causa da minha indignidade. Estes diversos pontois, eu juro solenemente observar sem evasivas, subterfúgios ou reservas mentais de qualquer natureza, ciente que, pela violação de qualquer deles, serei tachado de indivíduo intencionalmente perjuro, destituído de todo valor moral e totalmente indigno de ser recebido nesta respeitável Loja, ou em qualquer outra Loja regular, ou qualquer sociedade de homens que coloquem a honra e a virtude acima das vantagens exteriores da posição social e da fortuna. Assim me ajude Deus e me mantenha inabalável neste meu Gr. e Sol. Compr. de Ap. Admitido Franco-Maçom. {TODOS cortam o sinal e sentam-se}
P. - Tendo assumido o Sol, Compr. de um Maçom, como o Mestre da Loja se dirigiu a vós? R. - O que repetistes pode ser considerado tão somente uma séria promessa, como um penhor de vossa fidelidade e para torná-lo um Sol. Compr., vos o selarei com os vossos l..s. no VLS.
P. - Além disso, o que mais vos disse? R. - Tendo permanecido por tanto tempo em t..s, qual é, no momento, a vontade predominante de vosso coração?
P. - Vossa resposta? R. - L..z, que o SD, por ordem do VM, prazerosamente me restaurou.
P. - Tendo sido restaurada a benção da luz material, para o que foi chamado vossa atenção? R. - Para as três grandes, emboar emblemáticas LL...z na Franco-Maçonaria, que são o VLS, o E. e o C.
P. - Quais são os seu usos? R. - As Sagradas Escrituras são para governar a nossa fé, o E. para regular nossas ações e o C. para nos manter nos devidos limites com toda a humanidade e especialmente, para com nossos irmãos na Franco-Maçonaria.
P. - Como procedeu então o Mestre da Loja? R. - Tomou fraternalmente minha m. d. e disse: Levantai, recém-compromissado Irmão, entre Maçons.
PMI - Irmão, assim termina a segunda seção da primeira preleção e o DEVER é: - Ao Coração que oculta e a língua que jamais indevidamente revela, quaisquer dos segredos ou mistérios de ou pertencentes a Maçons Livres e Aceitos na Maçonaria. PMI - A Ordem Irmãos! TODOS - Sn, de Ap. 3X, sentam
VM - Obrigado irmão .... FIM
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