Esquistossomose - Schistossoma mansoni

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Flowchart on Esquistossomose - Schistossoma mansoni, created by Anna Luiza Motta on 05/20/2018.
Anna Luiza Motta
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Resource summary

Flowchart nodes

  • Ciclo Biológico
  • Patogenia e Sintomatologia 
  • Morfologia
  • Habitat
  • Hospedeiros
  • Taxonomia
  • Confirmação Diagnóstico
  • Classe: Trematoda
  • Subclasse: Digenea
  • Família: Schistosomatide
  • Gênero: Schistosoma
  • Filo: Platyhelminthes
  • Espécie: Schistosoma mansoni
  • Definitivo
  • Intermediário
  • Ser Humano
  • Considerado reservatório
  • Permanece parasitado por longos períodos
  • Principal fonte de contaminação  ambiental
  • Molusco aquático do gênero Biomphalaria spp.
  • Ramos menores da veia mesentérica
  • Parte inferior do cólon
  • Partes do sistema porta
  • Plexo venoso vesical
  • Algumas vezes em outros focos ectópicos
  • (Sistema circulatório)
  • Ovo (0,15 mm)
  • Cercária (2-4 mm)
  • Vermes
  • Delgados e longos
  • Possuem ventosa oral e central (acetábulo) para fixação
  • Fêmea (15mm)
  • Corpo largo recoberto por projeções em forma de espinhos que ajudam na adesão
  • Disposição corporal forma uma fenda
  • Canal Ginecóforo ou Sulco
  • Corpo mais alongado e delgado, quase cilíndrico, e tegumento liso
  • Encontra-se inserida no canal ginecóforo
  • Delgada
  • Subdividida em cabeça, corpo e cauda, sendo essa última bifurcada
  • Possue termotropismo positivo
  • Elipsoide e afilado na ponta
  • Casca fina e transparente, com espículo lateral
  • Larva ciliada (miracídio) no seu interior
  • Macho   (11mm)
  • Macho e fêmea estão sempre juntos nas vênulas do intestino grosso.
  • Junto a fêmea, o macho segue contra corrente sanguínea usando suas ventosas para chegar ao intestino grosso.
  • Fêmea libera os ovos com o miracídio já formado.
  • Os ovos se aderem à parede endotelial pelo espinho.
  • A antigenicidade do ovo desorganiza o tecido local, e o mesmo é expulso para o intestino grosso, onde se mistura às fezes.
  •   Os ovos necessitam de ambiente com água doce pouco corrente, onde há populações de Biomphalaria.
  • Nesse local os ovos eclodem, liberando os miracídios.
  •   O miracídio penetra nos tecidos mole do caramujo (mecanismo ativo cutâneo).  
  • Dentro dos tecidos moles, o parasito perde a cobertura externa de cílios.
  • Torna-se esporocisto (segunda forma larvária).
  •   As células germinativas no esporocisto iniciam a produção de centenas de cercárias (terceira forma larvária).
  • Neste momento ocorre aumento numérico (poliembriogênese).
  • As cercárias, já sexualmente definidas, abandonam espontâmenamente o caramujo e retornam para água.
  • Penetram ativamente a pele. Também ocorrer a ingestão de água com cercárias (passivo oral).
  • Perdem a cauda e se tornam esquistossômulos. Os mesmos ganham a circulação e chegam ao sistema porta hepático.
  • Local onde ocorre o amadurecimento (2-3 semanas) e a formação dos casais.
  • Animais Silvestres, como roedores
  • A demora para infectar o caramujo pode levar a morte do miracídio.
  • Cercárias / Esquistossômulos
  • Ação Traumática ao penetrar
  • Dermatite
  • Manifestações transitórias (pruriginosas)
  • Sintomática
  • Micropápulas Erimatosas
  • Indica morte de 50% das cercárias, as demais morrem no percurso até o sistema porta
  • Áreas endêmicas
  • Assintomática
  • Indivíduos infectados antes
  • Primeira infecção
  • Fase Aguda
  • Assintomática
  • Predominante em primioinfectados
  • Sintomática
  • Pré-Postural (antes da liberação de ovos)
  • Maturação dos vermes adultos no sistema porta hepático
  • Surgem em 3-4 semanas
  • Diarreia
  • Febre
  • Tosse Seca
  • Mal - Estar
  • Cefaleia
  • Sudorese
  • Prostração
  • Dor Abdominal
  • Dores Musculares
  • Pós-Postural (após início da postura de ovos)
  • Intensidade de sintomas aumenta pela 5-6 semana
  • Hepatoesplenomegalia dolorosa
  • Taquicardia
  • Hipotensão Arterial
  • Apesar da ovoposição ser contínua, geralmente ocorre a remissão/abrandamento dos sintomas espontaneamente, mesmo nos indivíduos não tratados
  • As cercárias são atraídas por fatores liberados pela nossa pele (processo semelhante ocorre no caramujo).
  • Métodos Coproparasitológicos
  • Kato-Katz Técnica semiquantidativa
  • Lutz  (Sedimentação Espontânea)
  • Ovos/ gramas de fezes
  • PROBLEMA:  Liberação irregular de ovos! 
  • Necessárias 3 amostras de dias não consecutivos
  • Métodos Imunológicos
  • Hemaglutinação
  • Imunofluorescência Indireta
  • Elisa
  • Reação Intradérmica (Resposta tipo tardia)
  • Falso Positivo
  • Falso Negativo
  • Indívíduos que residem em área endêmica
  • Imunocomprometidos
  • Infecção recente
  • Biópsia retal
  • Fragmento da mucosa retal (Processo Cirúrgico) ​
  • Histopatologia
  • Restrito a centros de pesquisa
  • PCR
  • Recomenda-se associar exames para obter melhor confirmação!
  • Profilaxia
  • Controle do molusco
  • Evitar contato com águas que podem conter o parasito
  • Educação em saúde
  • Saneamento básico com tratamento de dejetos
  • Diagnóstico e Tratamento dos doentes
  • Drenagem de áreas alagadiças
  • Natural com predadores
  • Químico X
  • Vacina????
  • Epidemiologia
  • Distribuição Mundial
  • No Brasil, as áreas consideradas endêmicas situam-se no litoral do nordeste, desde o Maranhão até Minas Gerais
  • Ilhas caribenhas
  • América do Sul
  • Península arábica
  • Continente Africano
  • Há focos de transmissão no Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná,  Santa Catarina e Rio Grande do Sul também
  • O homem é o único hospedeiro importante na maioria das regiões com grande endemicidade
  • RJ - Vale do Paraíba
  • Áreas insalubres, rurais e pobres tendem ser endêmicas
  • Ecossistema necessário para instalação do parasita
  • Coleção de água doce, pouco corrente
  • Forma infectante viável (parasito)
  • Hospedeiro Suscetível
  • Molusco Biomphalaria 
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