Avaliação primária e acidente cardiovascular de emergência.

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Diego Frazão
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Diego Frazão
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Avaliação primária e acidente cardiovascular de emergência.
  1. X, A, B ,C ,D, E
    1. X, sendo hemorragias externas graves, o que se deve avaliar primeiro num atendimento de suporte básico, seno do X o que mata mais rápido.
      1. A, verificar se há vias aéreas pervias ou se há obstrução no paciente que o impeça de respirar.
        1. B, Respiração, com rápida inspeção do tórax: observar movimentos respiratórios e definir se existe ou não respiração. é de grande importância o técnico saber sobre a tabela de respiração que se dá por: RESPIRAÇÃO AUSENTE = 0; LENTO PARTA RESPIRAR = 0 -10 RESPIRAÇÕES; NORMAL PARA RESPIRAR 10-20 RESPIRAÇÕES; RÁPIDO PARA RESPIRAR 20-30 RESPIRAÇÕES; HIPERAPIDO PARA RESPIRA >30 RESPIRAÇÕES.
          1. C, circulação circulação com controle de hemorragias e também o P6 ferir os 6 pontos de pulso do paciente que são: Pulso principal; perfusão a tempo de enchimento capilar que são de 2 seg. para voltar que significa BOM e < 2 seg. para voltar que significa MAL; Pança; Pelve e Pernas.
            1. D, Avaliação do novel de consciência Comunicação com a vítima: resposta ocular; melhor resposta verbal; melhor resposta motora; estímulo doloroso; observação das pupilas
              1. ESCALA DE GLASGOW suas variáveis:
                1. ABERTURA OCULAS: EspontÂnea = 4 pontos; Á voz = 3 pontos; a dor = 2 pontos; nenhuma = 1 ponto;
                  1. RESPOSTA VERBAL: Orientada = 5 pontos; confusa = 4 pontos; palavras inapropriadas = 3 pontos; palavras incompreencivas = 2 pontos; nehuma = 1 ponto.
                    1. REPOSTA MOTORA: Obedecer a comandos = 6 pontos; localizar a dor = 5 pontos; movimento de retirada = 4 pontos; flexão anormal = 3 pontos; extensão anormal = 2 pontos; nenhuma = 1 pponto.
                      1. Com tabela de avaliação de 3 - 8 pontos estado grave 9 - 12 pontos estado médio; 13 - 15 pontos estadio leve.
                        1. PARA OS OLHOS: sensibilidade um olho só reage = menos 1 ponto na escala de Glasgow; se nenhuma olho reage a luz = menos 2 pontos na escala de Glasgow
                      2. E, Exposição: quando expões o individuo em local reservado como também exposição com controle de hipotermia e preparação para o transporte) Exposição de possíveis áreas com lesão (Fraturas fechadas); colocação de colar e imobilização geral da vítima (Ked, Prancha ); exposição total da vítima em local reservado; continuidade; verificação dos sinais vitais; início da abordagem secundária.
                      3. deve-se avaliara acena e após deve ser controlada, visando evitar riscso como: químicos, biológicos, egonómicos, acidentes, e também perigos de morte ao tecnico que ira auxiliar no atendimento primário.
                        1. E por fim a Imobilização geral da vítima A colocação em prancha longa deverá ser realizada de maneira que o paciente se movimente em bloco, preservando a estabilização da coluna cervical. Podendo ser realizada das seguintes formas: Rolamento, elevação, a Cavaleiro e em pé.
                          1. RESPIRAÇÃO: sendo ela 3 tipos: ventilação pulmonar, respisação pulmonar e respiração tecidual.
                            1. Com a obstrução da respiração há técnicas e equipamentos que podem/devem ser utilizados por alguém capacitado. Manobras que são executadas em caso de engasgo por liquido, sólido ou língua, bem como equipamentos.
                              1. LÍNGUA: existe 3 técnicas que podem ser usadas pra engasgo com a língua, a primeira delas é a manobra de chin lift que consiste em por a mão na parte frontal da cabeça e elevação da mandíbula. a segunda seria a jaw thrust que fuinciona da seguinte maneira polegares sobre o queixo e os outros 4 dedos na curva da mandíbula com esse aparato deve-se jogar a mandíbula para frente. em terceiro lugar a triplice que é a junção da manobras chin lift e jaw thrust que possibilita a colocação do Guedel ou nasofaringe dependendo do caso.
                                1. LIQUIDO: Vira-se a vitima para o lado direito e após caso não resolva parte para a aspiração do liquido.
                                  1. SÓLIDOS: é uma técnica sem a utilização de equipamento chamada manobra de Heimlich que consiste em: fechar a mão com o polegar para dentro, logo após abraçar o paciente por trás, colocar sua perna de apoio primário entre as pernas do paciente para ter o controle corporal do mesmo, com as sua mão livre feche-a e coloque-a sobre o gastro intestinal do paciente e realizar um J para dentro 5 vezes, caso o paciente desmaie coloque-o no chão para começar o processo de reanimação P.R. - Parada respiratória é a cessação súbita dos movimentos respiratórios com preservação temporária dos batimentos cardíacos.
                                    1. Protocolo de respiração ee ou retirada de objeto produtor da obstrução da respiração.
                                      1. EM ADULTOS: realização do boca a boca, aspiração nárís e novamente boca a boca caso você veja algum objeto obstruindo deve-se pegar a mandíbula, coma outra mão você põe no fronte e realiza um manobra chamada popularmente de conta o dinheiro, consiste em você por o polegar na arcada dentária superior e o dedo indicador na arcada inferior e deslizar os dedos usado um sobre o outro com isso possibilita a pinsa ou cancho feito com os dedos do técnico, para a retirada do objeto que está obstruindo a respiração,
                                        1. EM CRIANÇAS: Consiste no mesmo processo do adulto mudando somente o náris só para o boca a boca
                                  2. DEFINIÇÃO DOS TERMOS: P.C. -Parada Cardíaca consiste na cessação súbita da circulação sistêmica; P.C.S. Parada cardíaca súbita; P.R. Parada respiratória seria a cessação súbita dos movimentos respiratórios com preservação temporária dos batimentos cardíacos. P.C.R. Parada Cardio Respiratória É a ausência do batimento cardíaco, pulsação e respiração. R.C.P. - Ressuscitação Cardiopulmonar.
                                    1. SINAIS PREMONITÓRIOS DA PCR: Taqui ou bradipnéia; alteração do ritmo cardíaco; alteração do nível de consciência.
                                      1. SINAIS COMPROBATÓRIOS DA PCR: perda súbita da consciência; ausência de movimentos respiratórios, (deve-se a depressão bulbar); ausência de pulso central: Carotídeo e femoral (Adulto) Braquial (Neonato)
                                        1. RESPOSTA RÁPIDA A PCR: Avaliação do paciente; saber identificar os sinais e sintomas de uma PCR; acionamento do Serviço de Urgência (com DEA); conhecimento e utilização das técnicas de suporte Básicos de vida, aplicar o protocolo de Ressuscitacão Cardiopulmonar (RCP).
                                          1. RELAÇÃO TEMPO/RESPOSTA
                                            1. 5min. Perca da consciência sem dano neurológico
                                              1. 10min. Défict neurológico
                                                1. 15min. Estado vegetativo
                                                  1. 20min. Risco de Morte
                                                2. P.C.R Fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso a fibrilação é o ritmo irregular e a taquicardia seria o batimento muito rápido e irregular. Em adultos o ritmo normal seria de 60-100 BPMs
                                                  1. CONDUTAS: compressão cardíaca externa + desfibrilação ( choque) isso como DEA + se possível medicação
                                                    1. MEDICAÇÃO: Podem ser usadas no atendimento primário Epinefrina, Vasopresina, Amiodarona e Lidocaina
                                                      1. São usados vaso pressoras que faz com que o coração bata mais rápido
                                                        1. Epinefrina: choque R.C.P. 2 min mais 1 mg isso a cada 3 ou 5 min
                                                          1. Vasopressina: Unica dose de 40 unidades
                                                          2. Drogas antiarrítmicas
                                                            1. Amiodarona: primeira dose de 150 mg e segunda dose de 300 mg após não deve ser usado mais.
                                                              1. Lidocaína: a primeira dose de 1 a 1,5 mg/kg com dose máxima de 3 mg/kg e uma segunda dose pode ser de 0,5 a 0,75 mg kg
                                                          3. TIPOS DE PCR:
                                                            1. Assistolia ou AESP (atividade elétrica sem pulso) - DEA não tem utilidade.
                                                              1. Fibrilação ventricular ou TV (taquicardia ventricular) sem pulso - DEA é acionado e entra em ação.
                                                              2. TÉCNICA DE COMPRESSÕES TORÁCICAS:
                                                                1. Paciente: deitado em decúbito dorsal sobre superfície rígida e plana;
                                                                  1. Profissional ao Lado do paciente;
                                                                    1. Afaste e/ou remova as vestes da vítima que cobre o tórax;
                                                                      1. Posicione uma das mãos (região tênar e hipotênar), sobre o osso esterno a nível da linha mamilar, com a segunda mão entrelaçada e sobre a primeira;
                                                                        1. Os cotovelos devem esta estendidos rodados e travados;
                                                                          1. Utilize o peso do seu corpo para auxiliar na realização das compressões;
                                                                            1. As compressões devem ter profundidade mínima de 2 polegadas (5 cm), em adultos, 2 polegadas [5 cm] em crianças e aproximadamente 1,5 polegada [4cm].
                                                                            2. TÉCNICA DE VENTILAÇÃO BOCA A BOCA
                                                                              1. Mantenha a via aérea do paciente aberta, utilizando manobra de inclinação da cabeça (P. Clínico) e/ou elevação do queixo (P. de Trauma);
                                                                                1. Comprima a narina da paciente com o polegar e indicador;
                                                                                  1. Sele seus lábios ao redor da boca do paciente, fechando hermeticamente;
                                                                                    1. Aplique 1 ventilação, observe a elevação do tórax;
                                                                                      1. Aplique uma segunda ventilação e observe a elevação do tórax.
                                                                                        1. TÉCNICA DE VENTILAÇÃO BOCA A MÁSCARA
                                                                                          1. Posicione-se ao lado do paciente, coloque a máscara na face da vítima, utilizando a ponte do nariz como guia para posicionamento correto,
                                                                                            1. Posicione os dedos dando sustentação a fixação da máscara;
                                                                                              1. Ajuste a máscara contra a face;
                                                                                                1. TÉCNICA DE VENTILAÇÃO (BOCA A MÁSCARA) TÉCNICA DE VENTILAÇÃO BOCA A AMBÚ
                                                                                                  1. Posicione-se imediatamente atrás e acima da cabeça do paciente;
                                                                                                    1. Coloque a máscara sobre a face do paciente posicionando de forma correta;
                                                                                                      1. Use a técnica de C e E para segurar a máscara em posição enquanto eleva a mandíbula para manter a via aérea aberta;
                                                                                                        1. Comprima a bolsa do “ambú” para aplicar as ventilações.
                                                                                                    2. TÉCNICA DE VENTILAÇÃO (BOCA A AMBÚ) VÍTIMA COM VIA AÉREA AVANÇADA
                                                                                                      1. Deve-se evitar ventilação excessiva, quando houver uma via aérea avançada colocada, as compressões torácicas poderão ser continuas frequência mínima de 100/minuto e não mais alternadas com ventilações. ventilações de resgate, então, poderão ser aplicadas a frequência de cerca de uma ventilação a cada 6 ou 8 segundos (cerca de 8 a 10 ventilações por minuto).
                                                                                                        1. DETALHAMENTO DA TÉCNICA (ADULTO)
                                                                                                          1. Posicionamento: Ajoelhado ao lado da vítima; mãos: entrelaçadas e posicionadas no centro do tórax ao nível da linha mamilar sobre o osso esterno; cotovelos: Rodados e travados; compressões Torácicas: 30 ciclos: cinco ciclos em aproximadamente dois minutos; intensidade da Compressão: necessária para comprimir o tórax 5cm ; insuflações: 02; boca: envolve toda boca da vítima (vedando), Boca Ambú, Boca Máscara; intensidade da Insuflação: sopro forte.
                                                                                                          2. DETALHAMENTO DA TÉCNICA (CRIANÇA)
                                                                                                            1. Ocorre da mesma forma que no adulto mudando as compressão do tórax de 5cm será de 4cm como também terá compressões Torácicas 1 Prof. .30/2 ou 2 Prof. trein.15/2) ou (Leigos compressões a uma frequência de 100 por minuto ) Intensidade da Insuflação: sopro intensidade média*
                                                                                                            2. DETALHAMENTO DA TÉCNICA (BEBÊS)
                                                                                                              1. Posicionamento: vítima posicionada no antebraço ou em superfície rígida;
                                                                                                                1. Mãos: Manobra compressiva realizada com dois dedos.
                                                                                                                  1. Repete a técnica anteriormente descrita na criança. Detalhamento da técnica (RN’s)
                                                                                                                2. DESFRIBRILADOR/CARDIOVERSOR E DEA DESFIBRILAÇÃO: ;
                                                                                                                  1. Uso do desfibrilador, Após a chegada do DEA, coloque-o ao lado do paciente, próximo do socorrista que irá operá-lo
                                                                                                                    1. Realize todo o procedimento inicial para RCP, aplicando pelo menos 2 minutos da técnica; Fixe os eletrodos no tórax desnudo do paciente; Ligue o DEA.
                                                                                                                    2. TIPOS DE DESFIBRILADORES:
                                                                                                                      1. MONOFÁSICOS: choques com 360 joules, permitindo, assim, o cuidado com pacientes de vários tamanhos e pesos.
                                                                                                                        1. BIFÁSICOS: Sua polaridade dos eletrodos é invertida em certo momento durante o pulso de desfibrilação, fazendo com que o pulso tenha duas fases distintas.
                                                                                                                        2. DESFIBRILAÇÃO:
                                                                                                                          1. FV/TV: desfibrilar o paciente (1 choque de 200 joules e 360 no desfibrilador monofásico) - Reversão>85% dos casos. Persistindo FV/TV, repetir 1 choque de 360J a cada intervalo de ressuscitação cardiopulmonar (2 minutos), Se caso o desfibrilador for monofásico a carga para desfibrilação é de 360J. Para utilização de desfibriladores bifásicos com a carga inicial será de 200J.
                                                                                                                        3. A PCR determinada por assistolia ou atividade elétrica sem pulso (AESP)
                                                                                                                          1. Se caso for assistolia, a atropina não é mais recomendada por ser considerada medida fútil, assim como o marca-passo transcutâneo para a assistolia.
                                                                                                                            1. doses de epinefrina e vasopressina são as mesmas explicadas anteriormente, assim como os seus intervalos de aplicação.
                                                                                                                          2. CAUSAS REVERSÍVEIS, a famosa 5H e 5T
                                                                                                                            1. Hipovolemia o tratamento seria o volume;
                                                                                                                              1. Hipoxia com tratamento de oxigênio ( intubação endotraquial);
                                                                                                                                1. Hipo/Hipercalemia tratamento de cloreto de potássio/bicarbonato de sódio 1mEq/kg;
                                                                                                                                  1. H+ (Acidose metabólica) de tratamento comBicarbonato de sódio 1mEq/kg;
                                                                                                                                    1. Hipotermia com tratamento de reaquecimento.
                                                                                                                              2. Tamponamento cardíaco com tratamento Punção pericárdica (Marfan);
                                                                                                                                1. Tromboembolismo pulmonar de tratamento Volume + reversão da PCR;
                                                                                                                                  1. trambose dcoronariana com tratamento de reversão + da PCR
                                                                                                                                    1. pneumotoórax hipertensivo de tratamento punção torácica de alívio;
                                                                                                                                      1. Tóxicos (drogas com tratamento de antagonista especificos.
                                                                                                                            Show full summary Hide full summary

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                                                                                                                            USO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM: perspetiva do processo ensino aprendizagem
                                                                                                                            Deyse Cristina Frizzo Sampaio
                                                                                                                            Avaliação Teórica - Sistemas Operacionais
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