Jornalista, militante política,
escritora, tradutora, desenhista,
diretora de teatro, produtora
cultural, romancista, professora
e mãe.
1ª presa política da
Primeira República em
1931 (ela foi presa mais 22
vezes, por conta de sua
militância política)
Modernismo na década de 20: Importante
desenvolvimento de São Paulo como
centro cultural. Debate político sobre a
importância da cultura para se identificar
nacionalmente. Movimento Antropofágico.
Pagu desenvolveu sua militância nesse
contexto. Marco temporal: Semana de Arte
Moderna de 22.
musa trágica da revolução
Sexualidade feminina: Pagu
escreve não para que seja
publicado, mas para que seu
marido possa conhece-la sem
julgamentos.
Machismo na política: por ser mulher e
de classe alta, Pagu sofreu dentro dos
partidos por ter sido recusada a 'ser
famosa' apesar de estar apenas
fazendo o que achava mais justo. Não
havia dialogo com os dirigentes, Pagu
apenas aceitava as ordens, o que ia
contra o Comunismo que pregava,
porém não havia outra opção.
Após as diversas prisões, Pagu refletiu
sobre sua posição no partido e se desfiliou
(não após todas as degradações).