História da Imprensa no Brasil

Queda da monarquia e implantação da República
1. Linha Editorial
  1. Principais escritores do país tornam-se jornalistas.
    1. Linguagem literária só é acessível às elites. Educação do povo é relevada.
      1. Noticiário é banal e de fofocas.
        Politicagem servil e virulenta.
        Transição é marcada pela censura aos impressos.
        No começo do séc. XX surgem os jornais ligados às causas operárias e as ideias anarquistas, comunistas e fascistas.
        Repressão, depredação de redações e gráficas, prisão de jornalistas.
        Jornais são financiados pelas elites.
    2. Objetivos: Dinheiro e notoriedade.
    3. É fundada em 1896 a Academia Brasileira de Letras. Machado de Assis é o primeiro presidente.
2. Negócio capitalista
  1. Indústria
    1. Novas Tecnologias
      1. Administração Moderna
        Novos Jornais nas capitais
        Em S. Paulo, jornais são impressos em várias línguas.
        Depois de 1902, surgem semanários e revistas no Rio de Janeiro, S. Paulo, B. Horizonte, Curitiba e Salvador.
        Novas empresas jornalísticas são geridas para o lucro e crescimento.
      2. Uso da fotografia nos impressos, novas tintas e formas.
        Em 1904, as gráficas já conseguem separar o desenho da fotografia.
    2. Importação de novo maquinário e qualificação de mão de obra
      1. Evolução gráfica gradual. No início do Séc XX o JB imprime 52 mil jornais diários
  2. Publicidade Privada e financiamento governamental
    1. Jornalistas ganham dinheiro com textos publicitários
    2. Influência na linha editorial
  3. Venda direta aos leitores nas grandes cidades e envio de jornais para o interior
    1. Com a migração de dinheiro do campo para as capitais, jornais são extintos no interior.

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