Doença do cérebro
que afeta uma em
cada dez pessoas
com mais de 65
anos.
A demência de
Alzheimer foi
descrita pela
primeira vez pelo
psiquiatra alemão
Alois Alzheimer em
1906 era
misericordiamente
rara, pois a maioria
das pessoas morria
jovem o bastante
para evita-la.
Mas, a expectativa de
vida mudou e
correspondentemente
o peso da doença de
Alzheimer também
aumentou. A
prevenção ainda é
difícil e tratar da
doença é uma tarefa
exaustiva.Não há cura
para a doença de
Alzheimer.
Embora até poucos anos
atrás o interesse maior nas
questões de Alzheimer era
em saber que remédios
existiam para a cura ou
melhora da doença, hoje a
comunidade científica
preocupa-se também na
atenção ao problema do que
fazer depois que o
diagnóstico é colocado.
A PROGRESSÃO
A progressão, desde os
primeiros esquecimentos até
a morte é lenta e gradual e
pode demorar em média
entre 8 e 10 anos. É icurável.
CAUSAS E SINTOMAS
Proteínas anormais que
acabam matando as células
cerebrais.
Hipocampo,
onde as
memórias são
formadas
primeiramente
Gradualmente
o hipocampo
é destruído e
passa a ser
cada vez mais
complicado
formar novas
memórias.
Região do
cérebro
onde a
linguagem
é
processada.
Torna-se
difícil
encontrar a
palavra certa.
Zona frontal
do cérebro
onde ocorre o
pensamento
lógico.
Gradualmente a pessoa
começa a perder a
capacidade para
resolver problemas,
compreender conceitos
e fazer planos
Parte do
cérebro que
regula as
emoções.
Perde-se o
controle dos
estados de humor
e dos sentimentos.
Parte do cérebro
que atribui
significado aquilo
que nós vemos,
ouvimos e
cheiramos.
Estágio em que
torna-se perigoso
porque a doença afeta
os sentidos da pessoa,
podendo também
provocar alucinações.
Parte
posterior do
cérebro
São apagadas as
mais antigas e
preciosas memórias
pessoais.
Perto do fim, a doença
compromete o equilíbrio e a
coordenação da pessoa. E, nos
últimos estágios, é destruída a parte
do cérebro que regula a respiração
e o coração.
AÇÕES DA TERAPIA
OCUPACIONAL
A Terapia Ocupacional tem muito a contribuir na
terceira idade e principalmente quando se trata
de Alzheimer , proporcionando atividades
adequadas que possibilitam o idoso viver e
forma sadia. Isso significa a realização de forma
mais independente possível, das AVD, AIVD,
atividades produtivas e de lazer.
O fazer, a ação, o agir é uma
necessidade de todo o ser humano, e o
portador de Alzheimer não pode
perder esta oportunidade;
Reverter o processo da doença ainda
não é possível, mas o fato do paciente
realizar atividades, estimula-o a usar
suas capacidades remanescentes e
ajuda-o a mantê-las;
A atividade dá um sentido de
identidade, de prazer e ajuda
preservar a dignidade da
pessoa;
Não se pode ter medo de desafiar a pessoa
portadora de Alzheimer, porque com freqüência ela
tem mais capacidade cognitiva, mais habilidade
funcional do que se acredita que ela pode ter.
Preservar a dignidade do paciente, ajudar a
família a suportar a carga psicossocial e educar
as futuras gerações é o lema de todos que
trabalham e convivem com portadores de
Alzheimer e seus familiares.
MODELOS A SEREM
UTILIZADOS
Modelo cognitivista, o
qual estimula a
atenção, memória e
raciocínio.
Modelo de incapacidade
cognitiva, que utiliza
estratégias de
intervenção para quem
não consegue realizar
suas AVD's.
Modelo integrativo sensorial,
trata da forma como a pessoa
desenvolve a capacidade de
organizar sensações para
executar atividades
autodirigidas e significativas.
Modelo de ocupação
humana, que trabalha
com a auto-realização
face as necessidades.
Modelo de reabilitação,
ajuda uma pessoa
fazendo com ela alcance
o seu nível mais elevado
de habilidades e
funcionamento.