35675149
Description
Mind Map by Milena Thais, updated more than 1 year ago
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Created by Milena Thais
over 3 years ago
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A deriva
continental e a
tectônica de placas
- Em 1915, o físico e meteorologista
alemão Alfred Wegener (1880-1930)
propôs sua teoria sobre a deriva
dos continentes.
- Wegener propunha que os continentes atuais
já teriam estado unidos num passado
distante, formando uma massa
única de terra, a PANGEIA rodeada por um
oceano mundial e único, a PANTALASSA.
- a Pangeia teria se fragmentado em massas
menores, inicialmente em dois blocos:
LAURASIA e GONDWANA. Mais tarde, outros
blocos teriam se separado desses dois
grandes blocos e dado origem aos
continentes atuais.
- Permiano- 225 milhões de anos
Triássico- 200 milhões de anos
Jurassíco- 135 milhões de anos
Cretáceo- 65 milhões de anos
Quaternário- hoje
- Permiano- 225 milhões de anos
Triássico- 200 milhões de anos
Jurassíco- 135 milhões de anos
Cretáceo- 65 milhões de anos
Quaternário- hoje
- a Pangeia teria se fragmentado em massas
menores, inicialmente em dois blocos:
LAURASIA e GONDWANA. Mais tarde, outros
blocos teriam se separado desses dois
grandes blocos e dado origem aos
continentes atuais.
- Wegener não conseguiu demonstrar como as massas
continentais conseguiram se separar, foi ridicularizada
durante sua vida, mas isso se alterou quando os
geólogos começaram a explorar o fundo do oceano, por
volta de 1950.
- Wegener propunha que os continentes atuais
já teriam estado unidos num passado
distante, formando uma massa
única de terra, a PANGEIA rodeada por um
oceano mundial e único, a PANTALASSA.
- A TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS
- A partir da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o fundo do mar e
sua topografia come- çaram a ser muito explorados e conhecidos
com a ajuda da tecnologia disponível da época. As rochas ígneas
que compõem o assoalho dos oceanos revelaram tratar-se de
rochas jovens, bem mais recentes que as rochas dos continentes
em geral.Também se descobriu que no meio do oceano Atlântico
há uma vasta cordilheira submarina que o divide, a Dorsal
Mesoceânica do Atlântico. Além disso, verificou-se que há uma
fenda situada no meio dessa cordilheira.
- Supôs-se, também, que dessa fenda sairia um material
que, por sua vez, empurraria as duas margens do
assoalho oceânico em direções contrárias, formando
uma nova crosta no fundo do mar. À medida que
surgisse essa nova crosta ao longo da cordilheira
submersa, a velha crosta oceânica seria destruída em
direção ao interior do manto (nas chamadas fossas
oceânicas). Dessa forma, os continentes se afastariam
uns dos outros, já que fazem parte de grandes blocos
denominados PLACAS TECTÔNICAS.
- não são os continentes que se movem, mas sim as
grandes placas tectônicas.
- não são os continentes que se movem, mas sim as
grandes placas tectônicas.
- Supôs-se, também, que dessa fenda sairia um material
que, por sua vez, empurraria as duas margens do
assoalho oceânico em direções contrárias, formando
uma nova crosta no fundo do mar. À medida que
surgisse essa nova crosta ao longo da cordilheira
submersa, a velha crosta oceânica seria destruída em
direção ao interior do manto (nas chamadas fossas
oceânicas). Dessa forma, os continentes se afastariam
uns dos outros, já que fazem parte de grandes blocos
denominados PLACAS TECTÔNICAS.
- A partir da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o fundo do mar e
sua topografia come- çaram a ser muito explorados e conhecidos
com a ajuda da tecnologia disponível da época. As rochas ígneas
que compõem o assoalho dos oceanos revelaram tratar-se de
rochas jovens, bem mais recentes que as rochas dos continentes
em geral.Também se descobriu que no meio do oceano Atlântico
há uma vasta cordilheira submarina que o divide, a Dorsal
Mesoceânica do Atlântico. Além disso, verificou-se que há uma
fenda situada no meio dessa cordilheira.
- CORRENTES DE CONVECÇÃO
- O deslocamento das placas tectônicas
se dá aos movimentos circulares que
ocorrem no manto (correntes de
convecção).
- O deslocamento das placas tectônicas
se dá aos movimentos circulares que
ocorrem no manto (correntes de
convecção).
- AS PLACAS E SEUS LIMITES
- LIMITES DIVERGENTES- Em limites divergentes, ocorre separação das placas e formação de
crosta nova. Isso pode ocorrer entre placas oceânicas e também entre placas continentais.
LIMITES CONVERGENTES- Nos limites convergentes, as placas se juntam, colidem e uma
delas é reciclada, isto é, retorna ao manto. A placa mais densa tende a se deslocar por baixo
da placa menos densa, em direção ao manto. Esses limites podem ocorrer entre placas
continentais e oceânicas, entre placas continentais e entre placas oceânicas. LIMITES DE
FALHAS TRANSFORMANTES- Nos limites de falhas transformantes, não ocorre modi- ficação
do tamanho da área de uma placa, pois uma placa desliza horizontalmente em relação à
outra. Isso pode ocor- rer entre placas continentais ou entre placas oceânicas.
- LIMITES DIVERGENTES- Em limites divergentes, ocorre separação das placas e formação de
crosta nova. Isso pode ocorrer entre placas oceânicas e também entre placas continentais.
LIMITES CONVERGENTES- Nos limites convergentes, as placas se juntam, colidem e uma
delas é reciclada, isto é, retorna ao manto. A placa mais densa tende a se deslocar por baixo
da placa menos densa, em direção ao manto. Esses limites podem ocorrer entre placas
continentais e oceânicas, entre placas continentais e entre placas oceânicas. LIMITES DE
FALHAS TRANSFORMANTES- Nos limites de falhas transformantes, não ocorre modi- ficação
do tamanho da área de uma placa, pois uma placa desliza horizontalmente em relação à
outra. Isso pode ocor- rer entre placas continentais ou entre placas oceânicas.
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