disco magnético grupo 3 memoria externa

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Nomes: Pedro Henrique Pinheiro Passos e Yann Fachetti Harada Grupo: 03 Memoria Externa.
Pedro Henrique
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disco magnético grupo 3 memoria externa
    1. o que é um disco magnético?
      1. Um disco é um prato circular construído de material não magnético, chamado de substrato, coberto com um material magnetizável.
        1. curiosidades
          1. Tradicionalmente, o substrato tem sido alumínio ou um material de liga de alumínio. Mais recentemente, foram introduzidos substratos de vidro.
    2. Leitura magnética e mecanismos de gravação
      1. como funciona o mecanismo de gravação
        1. O mecanismo de gravação explora o fato de que a eletricidade que fl ui pela bobina produz um campo magnético. Os pulsos elétricos são enviados à cabeça de gravação, e os padrões magnéticos resultantes são gravados na superfície abaixo, com diferentes padrões para correntes positivas e negativas
          1. curiosidade
            1. .A própria cabeça de gravação é feita de material facilmente magnetizável, e tem a forma de um anel retangular com um espaço (gap) em um lado e algumas voltas de fio condutor no lado oposto
        2. como funciona a leitura magnética
          1. O mecanismo de leitura tradicional explora o fato de que um campo magnético movendo-se em relação a uma bobina produz uma corrente elétrica na bobina. Quando a superfície do disco passa sob a cabeça, ela gera uma corrente com a mesma polaridade daquela já gravada
            1. curiosidade
              1. A estrutura da cabeça de leitura, nesse caso, é basicamente a mesma daquela de gravação e, portanto, a mesma cabeça pode ser usada para ambos. Essas cabeças únicas são usadas em sistemas de disquete e em sistemas de disco rígido mais antigos.
        3. Organização e formatação de dados
          1. A cabeça é um dispositivo relativamente pequeno, capaz de ler e escrever em uma parte do prato girando por baixo dela. Isso sugere a organização dos dados no prato em um conjunto concêntrico de anéis, chamados de trilhas
            1. curiosidade
              1. Cada trilha tem a mesma largura da cabeça. Existem milhares de trilhas por superfície.
              2. As trilhas adjacentes são separadas por lacunas. Isso impede ou, pelo menos, minimiza os erros devidos à falta de alinhamento da cabeça ou simplesmente à interferência dos campos magnéticos.
                1. Os dados são transferidos de e para o disco em setores . Normalmente, existem centenas de setores por trilha, e estes podem ter tamanho fixo ou variável. Na maioria dos sistemas modernos, são usados setores de tamanho fixo, com 512 bytes, sendo o tamanho de setor quase universal. Para evitar impor requisitos de precisão excessivos no sistema, os setores adjacentes são separados por lacunas intratrilhas (intersetores).
            2. Características físicas
                1. as principais características que diferenciam entre os diversos tipos de discos magnéticos. Primeiro, a cabeça pode ser fixa ou móvel com relação à direção radial do prato. Em um disco com cabeça fixa, existe uma cabeça de leitura-gravação por trilha. Todas as cabeças são montadas em um braço rígido que cobre todas as trilhas; esses sistemas são raros hoje. Em um disco com cabeça móvel, há somente uma cabeça de leitura- -gravação. Novamente, a cabeça é montada em um braço. Como a cabeça precisa ser capaz de ser posicionada em acima de qualquer trilha, o braço pode ser estendido ou retraído para essa finalidade
                2. Parâmetros de desempenho de disco
                  1. Os detalhes reais da operação de E/S de disco dependem no sistema de computação, do sistema operacional e da natureza do canal de E/S e do hardware do controlador de disco. O diagrama de temporização geral da transferência de E/S de disco aparece na Figura
                    1. TEMPO DE BUSCA Tempo de busca é o tempo exigido para mover o braço do disco até a trilha solicitada. Essa quantidade, porém, é difícil de se precisar
                      1. ATRASO ROTACIONAL Os discos, que não sejam disquetes, giram em velocidades que variam de 3 600 rpm (para dispositivos portáteis, como câmeras digitais) até, no momento em que este livro foi escrito, 20 000 rpm; nessa última velocidade, há uma rotação a cada 3 ms. Assim, na média, o atraso rotacional será de 1,5 ms.
                        1. TEMPO DE TRANSFERÊNCIA O tempo de transferência de ou para o disco depende da velocidade de rotação do disco no seguinte padrão: T = b/rN, onde T = tempo de transferência b = número de bytes a serem transferidos N = número de bytes em uma trilha r = velocidade de rotação, em rotações por segundo Assim, o tempo de acesso médio total pode ser expresso como: Ta = Ts + 1/2r + b/rN,
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