1.1 Dor Aguda: É breve,
promove a
sobrevivência tem uma
causa conhecida ou
processo patologico
1.1.1 Fontes comuns de dor aguda
1.1.1.1 Trausmatismo
1.1.1.2 Infeção
1.1.1.3 inflamação
1.1.1.4 meios
complementares
de diagnóstico
1.1.1.5 Cirurgias
1.1.2 Manifestações clínicas
1.1.2.1 Sinais fisiológicos
1.1.2.1.1 Pulso: Aumento do ritmo
1.1.2.1.2 Respiração: Aumento
da amplitude e
frequência
1.1.2.1.3 Tensão arterial
aumentada
1.1.2.1.4 Diafurese, Palidez
1.1.2.1.5 Pupilas
dilatadas
1.1.2.1.6 Tensão muscular (Face e
corpo)
1.1.2.1.7 Naúseas, Vómitos (dor muito intensa)
1.1.2.2 Sinais comportamentais
1.1.2.2.1 Posição comporal rígida
1.1.2.2.2 Agitação
1.1.2.2.3 Franzir sobrancelhas
1.1.2.2.4 Dentes cerrados
1.1.2.2.5 Punnhos cerados
1.1.2.2.6 Choro
1.1.2.2.7 Gemidos
1.2 Dor crónica: Dor persistente
ou recorrente, tem duração
igual ou superior a 3 meses,
persiste para além da cura ou
cicatrização da lesão que lhe
deu origem
1.2.1 Fontes comuns de dor crónica
1.2.1.1 Vasta gama de quadros clínicos (ex Cancro ou traumatismos
ou pode ter causa indeterminada
2 Fisiologia
2.1 Teorias da dor
2.1.1 Teoria dos afetos
2.1.2 Teoria da especificidade
2.1.3 Teoria dos Padrões
2.1.4 Teoria do Portão
2.2 Processo da dor
2.2.1 Transdução: O estímulo (químico, térmico ou
mecânico) é transformado em sinais elétricos
para o nervo sensorial e transmitido para o SNC.
2.2.2 Transmissão: Propagação do impulso no sistema nervoso sensorial, por
fibras aferentes primárias que fazem sinapse com os neurónios de
segunda ordem, na lâmina do corno dorsal da espinal medula ,
progetando feixes ascendentes para tronco cerebral, tálamo e cortex.
2.2.3 Modelação: Alteração da informação nociceptiva por mecanismos endógenos
(endorfinas. Ocorre por interação entre os interneurônios da medula e os
impulsos descendentes, principalmente inibitórios, com origem no tálamo,
tronco cerebral e córtex.
2.2.4 Perceção: Reflete o efeito da informação nociceptiva no quadro
psicológico existente. É a exepriêcia física e emocional da dor.
2.3 Fatores que influenciam a tolerância à dor
2.3.1 Aumentando
2.3.1.1 Álcool
2.3.1.2 Substâncias aditivas
2.3.1.3 hipnose
2.3.1.4 Calor
2.3.1.5 fricção
2.3.1.6 distração
2.3.1.7 fé
2.3.1.8 Crenças
2.3.2 Diminuindo
2.3.2.1 Cansaço
2.3.2.2 Raiva
2.3.2.3 Monotonia
2.3.2.4 Ansiedade
2.3.2.5 dor presistente
2.3.2.6 stress
2.3.2.7 Tristeza
3 Fisopatologia
3.1 Dor nociceptiva: Causada pela
estimulação excessiva dos
nociceptores
3.1.1 Somática
3.1.1.1 Superficial (Pele)
3.1.1.2 Profunda (Ossos, músculos, articulações)
3.1.2 Visceral
3.2 Dor neuropática: Resultante
de uma disfunção ou lesão
do SNC ou SNP
3.3 Dor Psicogénica: Sem estímulo periférico ou lesão aparente
4 Cuidar da Pessoa com dor em enfermagem
4.1 Avaliação inicial
4.1.1 História de saúde
4.1.2 Observação física
4.1.3 Aspetos a considerar na avaliação da dor
4.1.3.1 Intensidade (0 a 10)
4.1.3.2 Localização
4.1.3.3 Qualidade
4.1.3.4 Irradiação
4.1.3.5 Fatores temporais
4.1.3.6 Fatores de alívio e de agravamento
4.1.3.7 Necessidade de doses em SOS para a dor irruptiva
4.1.3.8 Impato no sono na função e qualidade de vida
4.2 Intervenções em enfermagem
4.2.1 Avaliar inicial e periodicamente a dor
4.2.2 Envolver a pessoa e a família na gestão e
tomada decisão. Informar e ensinar (dor e
controlo, gestão da dor, regime
terapêutico)
4.2.3 Identificar atitude face à dor
4.2.4 Implementar tratamento farmacológico: Administrar
medicação para a dor
4.2.5 Prevenir e monitorizar efeitos secundários
4.2.6 Implementar medidas não farmacológicas
4.2.6.1 Cognitivo comportamentais: Terapia cognitiva comportamental, reestruturação
cognitiva, treino de habilidades de coping, Relaxamento com a imaginação (ex.
diminuição da tensão muscular através da imaginação, visualização, meditação),
istração
4.2.6.2 Físicas: Aplicação de frio, Aplicação de calor, exercício,
imobilização, massagem, estimulação elétrica
trancutânea, toque terapêutico (libertação de
substâncias analgésicas endógenas)