ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA - QUINTO ANO - DIVERSOS GÊNEROS TEXTUAIS - QUINTO ANO

Descrição

LÍNGUA PORTUGUESA Quiz sobre ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA - QUINTO ANO - DIVERSOS GÊNEROS TEXTUAIS - QUINTO ANO, criado por Priscila 9letto em 28/03/2020.
Priscila 9letto
Quiz por Priscila 9letto, atualizado more than 1 year ago
Priscila 9letto
Criado por Priscila 9letto aproximadamente 4 anos atrás
2
0

Resumo de Recurso

Questão 1

Questão
NOTÍCIA: Igreja vizinha a prédio que caiu avalia estragos para se colocar de pé Órgão de tubos e piano sofreram avarias; luteranos de outros países devem ajudar Frederico Carlos Ludwig, neto de alemães, mas sobretudo gaúcho, como faz questão de afirmar, esse homem nascido em Esteio, não abre mão de seu DNA pragmático ao mirar a Igreja Evangélica Luterana, onde atua como pastor, atingida pelo desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida, no centro da capital. “Teremos muito trabalho”, diz o pastor. Quanto tempo vai levar e quanto isso vai custar, isso ainda é cedo para calcular. Seus olhos claros, contudo, refletem certa dose de esperança em meio à poeira que não dá um minuto de trégua. “Mas vamos recuperála.” Do buraco cravado na lateral do templo, inaugurado em 25 de dezembro de 1908, percebe-se que há espaço para algum otimismo Neste sábado (12) de céu cinza e temperatura na casa dos 17°C, a região do largo do Paissandu estava apinhada de gente. Em volta dos escombros, por onde a barulheira das máquinas era incessante, curiosos aglomeravam-se com seus celulares em mãos. O interesse era fazer um registro, qualquer que fosse, do que restou dos 24 andares do Wilton Paes de Almeida. Ícone da arquitetura modernista, o prédio pegou fogo e veio abaixo, na madrugada do dia 1º de maio. No centro da tragédia, uma equipe formada por três engenheiros, um arquiteto e uma fotógrafa entrava na igreja luterana. À frente do grupo estava Ludwig, que estava a 20 anos no comando da paróquia, vizinha do prédio que desabou. A missão deles tinha como objetivo fazer um levantamento dos estragos no templo. Fotografar os danos e, sobretudo, sair dali sabendo o que será possível recuperar. Para recuperar o primeiro templo luterano da cidade, a comunidade da igreja na capital está mobilizada. A professora Janette Ludwig, 61, mulher do pastor, conta que luteranos da Alemanha ao Japão vão ajudar na empreitada de colocar a igreja novamente de pé, afirma ainda que, o local ao redor da igreja encontra-se muito sujo por causa de tanto entulho. Para o pastor a tragédia do prédio que desabou “só terá sentido em torno da preservação da vida”. No final da visita, o pastor, ainda afirma que paralelamente à recuperação da igreja, os fiéis abraçaram uma campanha para que ali, no lugar do edifício, seja construído um memorial. “Prédios, aqui não faltam”, afirma o pastor. Adaptado de: https://bit.ly/2KoKKbv, acesso em 15.mai.2018
Responda
  • sairão da visita sabendo o que recuperar.
  • contarão com a ajuda de outros países.
  • levantarão os estragos no templo
  • terão muito trabalho pela frente.

Questão 2

Questão
NOTÍCIA: Igreja vizinha a prédio que caiu avalia estragos para se colocar de pé Órgão de tubos e piano sofreram avarias; luteranos de outros países devem ajudar Frederico Carlos Ludwig, neto de alemães, mas sobretudo gaúcho, como faz questão de afirmar, esse homem nascido em Esteio, não abre mão de seu DNA pragmático ao mirar a Igreja Evangélica Luterana, onde atua como pastor, atingida pelo desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida, no centro da capital. “Teremos muito trabalho”, diz o pastor. Quanto tempo vai levar e quanto isso vai custar, isso ainda é cedo para calcular. Seus olhos claros, contudo, refletem certa dose de esperança em meio à poeira que não dá um minuto de trégua. “Mas vamos recuperála.” Do buraco cravado na lateral do templo, inaugurado em 25 de dezembro de 1908, percebe-se que há espaço para algum otimismo Neste sábado (12) de céu cinza e temperatura na casa dos 17°C, a região do largo do Paissandu estava apinhada de gente. Em volta dos escombros, por onde a barulheira das máquinas era incessante, curiosos aglomeravam-se com seus celulares em mãos. O interesse era fazer um registro, qualquer que fosse, do que restou dos 24 andares do Wilton Paes de Almeida. Ícone da arquitetura modernista, o prédio pegou fogo e veio abaixo, na madrugada do dia 1º de maio. No centro da tragédia, uma equipe formada por três engenheiros, um arquiteto e uma fotógrafa entrava na igreja luterana. À frente do grupo estava Ludwig, que estava a 20 anos no comando da paróquia, vizinha do prédio que desabou. A missão deles tinha como objetivo fazer um levantamento dos estragos no templo. Fotografar os danos e, sobretudo, sair dali sabendo o que será possível recuperar. Para recuperar o primeiro templo luterano da cidade, a comunidade da igreja na capital está mobilizada. A professora Janette Ludwig, 61, mulher do pastor, conta que luteranos da Alemanha ao Japão vão ajudar na empreitada de colocar a igreja novamente de pé, afirma ainda que, o local ao redor da igreja encontra-se muito sujo por causa de tanto entulho. Para o pastor a tragédia do prédio que desabou “só terá sentido em torno da preservação da vida”. No final da visita, o pastor, ainda afirma que paralelamente à recuperação da igreja, os fiéis abraçaram uma campanha para que ali, no lugar do edifício, seja construído um memorial. “Prédios, aqui não faltam”, afirma o pastor. Adaptado de: https://bit.ly/2KoKKbv, acesso em 15.mai.2018 O último fato relatado pela notícia foi
Responda
  • a missão do grupo na visita a Igreja Evangélica Luterana
  • a inauguração do templo da Igreja Evangélica Luterana.
  • o lançamento de uma campanha anunciada pelo pastor.
  • o prédio que pegou fogo e desmoronou em 1º de maio.

Questão 3

Questão
NOTÍCIA: Igreja vizinha a prédio que caiu avalia estragos para se colocar de pé Órgão de tubos e piano sofreram avarias; luteranos de outros países devem ajudar Frederico Carlos Ludwig, neto de alemães, mas sobretudo gaúcho, como faz questão de afirmar, esse homem nascido em Esteio, não abre mão de seu DNA pragmático ao mirar a Igreja Evangélica Luterana, onde atua como pastor, atingida pelo desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida, no centro da capital. “Teremos muito trabalho”, diz o pastor. Quanto tempo vai levar e quanto isso vai custar, isso ainda é cedo para calcular. Seus olhos claros, contudo, refletem certa dose de esperança em meio à poeira que não dá um minuto de trégua. “Mas vamos recuperála.” Do buraco cravado na lateral do templo, inaugurado em 25 de dezembro de 1908, percebe-se que há espaço para algum otimismo Neste sábado (12) de céu cinza e temperatura na casa dos 17°C, a região do largo do Paissandu estava apinhada de gente. Em volta dos escombros, por onde a barulheira das máquinas era incessante, curiosos aglomeravam-se com seus celulares em mãos. O interesse era fazer um registro, qualquer que fosse, do que restou dos 24 andares do Wilton Paes de Almeida. Ícone da arquitetura modernista, o prédio pegou fogo e veio abaixo, na madrugada do dia 1º de maio. No centro da tragédia, uma equipe formada por três engenheiros, um arquiteto e uma fotógrafa entrava na igreja luterana. À frente do grupo estava Ludwig, que estava a 20 anos no comando da paróquia, vizinha do prédio que desabou. A missão deles tinha como objetivo fazer um levantamento dos estragos no templo. Fotografar os danos e, sobretudo, sair dali sabendo o que será possível recuperar. Para recuperar o primeiro templo luterano da cidade, a comunidade da igreja na capital está mobilizada. A professora Janette Ludwig, 61, mulher do pastor, conta que luteranos da Alemanha ao Japão vão ajudar na empreitada de colocar a igreja novamente de pé, afirma ainda que, o local ao redor da igreja encontra-se muito sujo por causa de tanto entulho. Para o pastor a tragédia do prédio que desabou “só terá sentido em torno da preservação da vida”. No final da visita, o pastor, ainda afirma que paralelamente à recuperação da igreja, os fiéis abraçaram uma campanha para que ali, no lugar do edifício, seja construído um memorial. “Prédios, aqui não faltam”, afirma o pastor. Adaptado de: https://bit.ly/2KoKKbv, acesso em 15.mai.2018 A mulher do pastor afirma que
Responda
  • uma campanha foi lançada.
  • a igreja será recuperada.
  • o local ao lado da igreja está sujo.
  • um levantamento dos estragos foi feito.

Questão 4

Questão
ORTOGRAFIA: A palavra grifada na propaganda está
Responda
  • certa, pois termina com ISSE.
  • errada, pois termina com ICE.
  • errada, pois termina com ISE.
  • certa, pois termina com IÇE.

Questão 5

Questão
CONTO DE MISTÉRIO O Grande Mistério Stanislaw Ponte Preta (Sérgio Porto) Há dias já que buscavam uma explicação para os odores esquisitos que vinham da sala de visitas. Primeiro houve um erro de interpretação: o quase imperceptível cheiro foi tomado como sendo de camarão servido no jantar. Mas comeu-se o camarão, que inclusive foi elogiado pelas visitas, jogaram as sobras na lata do lixo e — coisa estranha — no dia seguinte a sala cheirava pior. Os patrões chamaram a arrumadeira às falas. Que era um absurdo, que não podia continuar, que isso, que aquilo. Tachada de desleixada, a arrumadeira caprichou na limpeza. Varreu tudo, espanou, esfregou e a única coisa que achou foi a boneca de Giselinha - filha dos patrões - embaixo da mesa. Vinte e quatro horas depois, a coisa continuava, porém com um cheiro ainda mais forte. Á noite, quando o dono da casa chegou, passou uma espinafração geral: — Se eu pago empregadas para lavar, passar, limpar, cozinhar e arrumar, tenho o direito de exigir alguma coisa. Ou sai o cheiro ou saem os empregados. Reunida na cozinha, a criadagem confabulava. Os debates eram apaixonados, mas num ponto todos concordavam: ninguém tinha culpa. A sala estava um brinco; dava até gosto ver. Mas ver, somente, porque o cheiro era de morte. Então alguém propôs encerar. Pela manhã ainda ninguém se levantara, e a copeira e o chofer enceravam sofregamente, a quatro mãos. Quando os patrões desceram para o café o assoalho brilhava. O cheiro da cera predominava, mas o misterioso odor, que há dias intrigava a todos, persistia, a uma respirada mais forte. Apenas uma questão de tempo. Com o passar das horas, o cheiro da cera — como era normal — diminuía, enquanto o outro, o misterioso — estranhamente, aumentava. A patroa, enfim, contrariando os seus hábitos, tomou uma atitude: desceu do alto do seu grã-finismo com as armas de que dispunha, e com tal espírito de sacrifício que resolveu gastar os seus perfumes. Quando ela anunciou que derramaria perfume francês no tapete, a arrumadeira comentou com a copeira: — Madame apelou para a ignorância. E salpicada que foi, a sala recendeu. A sorte estava lançada. Madame esbanjou suas essências. Na hora do jantar a alegria era geral. Mas restavam dúvidas de que o cheiro enjoativo daquele coquetel de perfumes era impróprio para uma sala de visitas. Mas eis que o patrão, a noite, acordou com sede. Levantou-se cauteloso, para não acordar ninguém. No meio caminho sentiu que o exército de perfumistas franceses fora derrotado. O barulho que fez daria para acordar um quarteirão, quanto mais os da casa, os pobres moradores daquela casa, despertados violentamente, e que não precisavam perguntar nada para perceberem o que se passava. Bastou respirar. Hoje pela manhã finalmente, após buscas desesperadas, uma das empregadas localizou o cheiro. Estava dentro de uma jarra, uma bela jarra, orgulho da família, pois tratava-se de peça raríssima, da dinastia Ming. Apertada pelo interrogatório paterno Giselinha confessou-se culpada e, na inocência dos seus 3 anos, prometeu não fazer mais. Não fazer mais na jarra, é lógico. Adaptado de: <http://www.releituras.com/spontepreta_misterio.asp.> acesso em 19/04/2016 O último acontecimento do texto demonstra que
Responda
  • a arrumadeira encontrou a boneca.
  • a patroa jogou perfumes no tapete.
  • o patrão levantou para tomar água.
  • a filha confessou que era a culpada.

Questão 6

Questão
CONTO DE MISTÉRIO O Grande Mistério Stanislaw Ponte Preta (Sérgio Porto) Há dias já que buscavam uma explicação para os odores esquisitos que vinham da sala de visitas. Primeiro houve um erro de interpretação: o quase imperceptível cheiro foi tomado como sendo de camarão servido no jantar. Mas comeu-se o camarão, que inclusive foi elogiado pelas visitas, jogaram as sobras na lata do lixo e — coisa estranha — no dia seguinte a sala cheirava pior. Os patrões chamaram a arrumadeira às falas. Que era um absurdo, que não podia continuar, que isso, que aquilo. Tachada de desleixada, a arrumadeira caprichou na limpeza. Varreu tudo, espanou, esfregou e a única coisa que achou foi a boneca de Giselinha - filha dos patrões - embaixo da mesa. Vinte e quatro horas depois, a coisa continuava, porém com um cheiro ainda mais forte. Á noite, quando o dono da casa chegou, passou uma espinafração geral: — Se eu pago empregadas para lavar, passar, limpar, cozinhar e arrumar, tenho o direito de exigir alguma coisa. Ou sai o cheiro ou saem os empregados. Reunida na cozinha, a criadagem confabulava. Os debates eram apaixonados, mas num ponto todos concordavam: ninguém tinha culpa. A sala estava um brinco; dava até gosto ver. Mas ver, somente, porque o cheiro era de morte. Então alguém propôs encerar. Pela manhã ainda ninguém se levantara, e a copeira e o chofer enceravam sofregamente, a quatro mãos. Quando os patrões desceram para o café o assoalho brilhava. O cheiro da cera predominava, mas o misterioso odor, que há dias intrigava a todos, persistia, a uma respirada mais forte. Apenas uma questão de tempo. Com o passar das horas, o cheiro da cera — como era normal — diminuía, enquanto o outro, o misterioso — estranhamente, aumentava. A patroa, enfim, contrariando os seus hábitos, tomou uma atitude: desceu do alto do seu grã-finismo com as armas de que dispunha, e com tal espírito de sacrifício que resolveu gastar os seus perfumes. Quando ela anunciou que derramaria perfume francês no tapete, a arrumadeira comentou com a copeira: — Madame apelou para a ignorância. E salpicada que foi, a sala recendeu. A sorte estava lançada. Madame esbanjou suas essências. Na hora do jantar a alegria era geral. Mas restavam dúvidas de que o cheiro enjoativo daquele coquetel de perfumes era impróprio para uma sala de visitas. Mas eis que o patrão, a noite, acordou com sede. Levantou-se cauteloso, para não acordar ninguém. No meio caminho sentiu que o exército de perfumistas franceses fora derrotado. O barulho que fez daria para acordar um quarteirão, quanto mais os da casa, os pobres moradores daquela casa, despertados violentamente, e que não precisavam perguntar nada para perceberem o que se passava. Bastou respirar. Hoje pela manhã finalmente, após buscas desesperadas, uma das empregadas localizou o cheiro. Estava dentro de uma jarra, uma bela jarra, orgulho da família, pois tratava-se de peça raríssima, da dinastia Ming. Apertada pelo interrogatório paterno Giselinha confessou-se culpada e, na inocência dos seus 3 anos, prometeu não fazer mais. Não fazer mais na jarra, é lógico. Adaptado de: <http://www.releituras.com/spontepreta_misterio.asp.> acesso em 19/04/2016 No trecho “Mas ver, somente, porque o cheiro era de morte...”, o efeito causado na leitura é de
Responda
  • confusão.
  • mistério.
  • humor.
  • ironia.

Questão 7

Questão
CONTO DE MISTÉRIO O Grande Mistério Stanislaw Ponte Preta (Sérgio Porto) Há dias já que buscavam uma explicação para os odores esquisitos que vinham da sala de visitas. Primeiro houve um erro de interpretação: o quase imperceptível cheiro foi tomado como sendo de camarão servido no jantar. Mas comeu-se o camarão, que inclusive foi elogiado pelas visitas, jogaram as sobras na lata do lixo e — coisa estranha — no dia seguinte a sala cheirava pior. Os patrões chamaram a arrumadeira às falas. Que era um absurdo, que não podia continuar, que isso, que aquilo. Tachada de desleixada, a arrumadeira caprichou na limpeza. Varreu tudo, espanou, esfregou e a única coisa que achou foi a boneca de Giselinha - filha dos patrões - embaixo da mesa. Vinte e quatro horas depois, a coisa continuava, porém com um cheiro ainda mais forte. Á noite, quando o dono da casa chegou, passou uma espinafração geral: — Se eu pago empregadas para lavar, passar, limpar, cozinhar e arrumar, tenho o direito de exigir alguma coisa. Ou sai o cheiro ou saem os empregados. Reunida na cozinha, a criadagem confabulava. Os debates eram apaixonados, mas num ponto todos concordavam: ninguém tinha culpa. A sala estava um brinco; dava até gosto ver. Mas ver, somente, porque o cheiro era de morte. Então alguém propôs encerar. Pela manhã ainda ninguém se levantara, e a copeira e o chofer enceravam sofregamente, a quatro mãos. Quando os patrões desceram para o café o assoalho brilhava. O cheiro da cera predominava, mas o misterioso odor, que há dias intrigava a todos, persistia, a uma respirada mais forte. Apenas uma questão de tempo. Com o passar das horas, o cheiro da cera — como era normal — diminuía, enquanto o outro, o misterioso — estranhamente, aumentava. A patroa, enfim, contrariando os seus hábitos, tomou uma atitude: desceu do alto do seu grã-finismo com as armas de que dispunha, e com tal espírito de sacrifício que resolveu gastar os seus perfumes. Quando ela anunciou que derramaria perfume francês no tapete, a arrumadeira comentou com a copeira: — Madame apelou para a ignorância. E salpicada que foi, a sala recendeu. A sorte estava lançada. Madame esbanjou suas essências. Na hora do jantar a alegria era geral. Mas restavam dúvidas de que o cheiro enjoativo daquele coquetel de perfumes era impróprio para uma sala de visitas. Mas eis que o patrão, a noite, acordou com sede. Levantou-se cauteloso, para não acordar ninguém. No meio caminho sentiu que o exército de perfumistas franceses fora derrotado. O barulho que fez daria para acordar um quarteirão, quanto mais os da casa, os pobres moradores daquela casa, despertados violentamente, e que não precisavam perguntar nada para perceberem o que se passava. Bastou respirar. Hoje pela manhã finalmente, após buscas desesperadas, uma das empregadas localizou o cheiro. Estava dentro de uma jarra, uma bela jarra, orgulho da família, pois tratava-se de peça raríssima, da dinastia Ming. Apertada pelo interrogatório paterno Giselinha confessou-se culpada e, na inocência dos seus 3 anos, prometeu não fazer mais. Não fazer mais na jarra, é lógico. Adaptado de: <http://www.releituras.com/spontepreta_misterio.asp.> acesso em 19/04/2016 As expressões “ Há dias”, “ no dia seguinte”, “ Vinte e quatro horas depois”, “ à noite”, “Pela manhã” marcam no texto a passagem
Responda
  • do cheiro forte.
  • da hora do jantar.
  • da vida de Giselinha.
  • do tempo na história.

Questão 8

Questão
CRÔNICA: Até a Esquina! Luis Fernando Veríssimo Aconteceu mesmo. Um dia ele disse que ia na esquina comprar cigarro e desapareceu. Não é força de expressão, sentido figurado ou piada. Ele disse exatamente isto: “Vou ali na esquina comprar cigarro”... E ficou dez anos desaparecido. Há algum tempo, reapareceu. Bateu na porta, a mulher foi abrir, e lá estava ele. Dez anos mais velho, mas ele. Quieto. Sem dizer uma palavra. A mulher despejou sua revolta em cima dele. Seu isso! Seu aquilo! e põe-se a gritar: — Então você diz que vai na esquina comprar cigarro e desaparece? Me abandona, abandona as crianças, fica dez anos sem dar notícia e ainda tem o desplante, a cara de pau, o acinte, a coragem de reaparecer deste jeito? Pois você vai me pagar. Fique sabendo que você vai ouvir poucas e boas. Essa eu não vou lhe perdoar nunca. Está ouvindo? Nunca. Entre, mas prepare-se para... Nisso o homem deu um tapa na testa, disse: — Ih, esqueci os fósforos. E desapareceu de novo. Fonte:< http://bit.ly/2lgA5pZ Para marcar as falas das personagens, o autor utiliza
Responda
  • reticências
  • travessão.
  • interrogação.
  • ponto final

Questão 9

Questão
CRÔNICA: Até a Esquina! Luis Fernando Veríssimo Aconteceu mesmo. Um dia ele disse que ia na esquina comprar cigarro e desapareceu. Não é força de expressão, sentido figurado ou piada. Ele disse exatamente isto: “Vou ali na esquina comprar cigarro”... E ficou dez anos desaparecido. Há algum tempo, reapareceu. Bateu na porta, a mulher foi abrir, e lá estava ele. Dez anos mais velho, mas ele. Quieto. Sem dizer uma palavra. A mulher despejou sua revolta em cima dele. Seu isso! Seu aquilo! e põe-se a gritar: — Então você diz que vai na esquina comprar cigarro e desaparece? Me abandona, abandona as crianças, fica dez anos sem dar notícia e ainda tem o desplante, a cara de pau, o acinte, a coragem de reaparecer deste jeito? Pois você vai me pagar. Fique sabendo que você vai ouvir poucas e boas. Essa eu não vou lhe perdoar nunca. Está ouvindo? Nunca. Entre, mas prepare-se para... Nisso o homem deu um tapa na testa, disse: — Ih, esqueci os fósforos. E desapareceu de novo. Fonte:< http://bit.ly/2lgA5pZ No trecho “A MULHER DESPEJOU SUA REVOLTA EM CIMA DELE. SEU ISSO! SEU AQUILO!”, a fala da personagem é descrita
Responda
  • pela mulher.
  • pelo marido.
  • pelo narrador
  • pela esquina.

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