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CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO EM FREUD E LACAN
Descrição
Mapa Mental sobre CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO EM FREUD E LACAN, criado por Willian Gemelli em 10-05-2018.
Mapa Mental por
Willian Gemelli
, atualizado more than 1 year ago
Mais
Menos
Criado por
Willian Gemelli
aproximadamente 6 anos atrás
19
0
0
Resumo de Recurso
CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO EM FREUD E LACAN
Fase Oral 0 - 1 ano
Fase Anal 1 - 3 anos
Fase Fálica 3 - 6 anos
Período de Latência 6 - 12 anos
Adolescência e relações genitais
Ler / Escrever / Brincar
Alvo pulsional : Aprendizagem
Complexo de Édipo
-Castração do desejo pela lei - Proibição do incesto
Identificação com mãe (desejo x mulher) e pai (lei x homem)
Internalização da lei paterna (FALO - PODER)
SUPEREGO - Instância reguladora interna
Alvo pulsional : Genitais
Neurótica
HISTÉRIA: CONVERSÃO E FÓBICA
Obsessivo
Limítrofes
Boderline
Narcisista
Antissocial
Arranjos perversos
Defesa denegação
Angústia de não realizar o desejo
Dinheiro / Limpeza / Organização
Retenção / Eliminação das fezes
Compreesão da mãe como pessoa inteira
Independência relativa da criança
Psicotica
AUTISMO
Esquizofrenia
Melancolia
Paranóia
Estados
Angústia da perda do objeto/ depressiva
Defesa e relações arcaicas
Regressão diante das frustrações
Conflito entre Édipo e Narciso (EU)
Estrutura
Realidade completa
Defesa : Recalcamento
Sintomas: Retorno do recalcado
Angústia de Castração
Conflito entre SUPEREGO e PULSÕES
Início fonação/Aquisição da Linguagem
Relação Fusional Mãe = Instaura Desejo
Alvo pulsional : boca
Complexo do desmame
Estrutura
Realidade própria
Alucinação e delírio
Defesa: Clivagem Ego
Relação objetal parcial
Angustia de Fragmentação
Cisão Realidade Externa x Fantasia
Freud
Lacan
PRIMEIRO TEMPO
Nascisismo primário = imagem de si
Estagio do espelho: desejo do outro (alienado)
Introdução na linguagem e no desejo
SEGUNDO TEMPO
EU não é Sujeito
Pai intruso: objeto de desejo da MÃE
Relação com a Lei e aceita a privação do desejo
Falo articula simbólico e imaginário
TERCEIRO TEMPO
Solução para a sexuação: identidade de gênero e orientação sexual
Descoberta das relações desejantes
Circulação do desejo
Sublimado nas trocas sociais
Alvo de vigilância e culpa
Escolhas amorosas e desejantes
Relação sexual e desejo pela Lei
SUJEITO
Responsável pelo desejo
Capacidade de avançar no real
Condições de possibilidade de desejo não alienado
NEUROSE
Há distinção entre o Eu e o Outro
Anulação do próprio desejo (Não subjetiva a falta)
PSICOSE
Fusão Eu e o Outro
Desinveste desejo no objeto
LIMÍTROFE
Outro não está internalizado completamente
Falta constância Objetal
Perversão
Objetos são fetiches
Não distingue Imaginário e Simbólico
REAL: NÃO HÁ - POSSIBILIDADE
SIMBÓLICO: SIGNIFICANTE - PALAVRA
IMAGINÁRIO: FANTASMA - FANTASIA CORPO-EU
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