AVALIAÇÃO PRIMÁRIA E ATENDIMENTO CARDIOVASCULAR DE EMERGÊNCIA

Descrição

Mapa Mental sobre AVALIAÇÃO PRIMÁRIA E ATENDIMENTO CARDIOVASCULAR DE EMERGÊNCIA, criado por Raiane Costa em 09-04-2020.
Raiane Costa
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Criado por Raiane Costa aproximadamente 4 anos atrás
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Resumo de Recurso

AVALIAÇÃO PRIMÁRIA E ATENDIMENTO CARDIOVASCULAR DE EMERGÊNCIA
  1. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
    1. A avaliação primária começa com uma visão geral simultânea ou global da condição dos sistemas respirátorio, circulatório e neurológico do doente para identificar problemas externos significativos obvios relacionados a oxigenação, circulação, hemorragia ou deformidades macroscópicas.
      1. Por meio de uma rápida análise das funções das funçoes vitais, estabelece se o doente está na iminência ou já se encontra em uma condição grave.
        1. Todos os doentes, incluindo idosos, crianças ou gestantes, são avaliados de maneira similar.
          1. PROTOCOLO (X)ABCDE
            1. Primeiramente, AVALIAR e CONTROLAR A CENA.
              1. X
                1. Contenção da Hemorragia Externa Grave, Hemorragia Juncionais.
                2. A
                  1. Tratamento da via aérea e estabilização da coluna cervical.
                    1. Via aérea
                      1. Deve ser rapidamente examinada para garantir que esteja permeável (ABERTA e LIMPA)
                        1. Se estiver comprometida, deverá ser aberta, inicialmente por métodos manuais.
                          1. Elevação do mento ou tração da mandíbula em doentes traumatizados, e a remoção do sangue, substâncias orgânicas e corpos estranhos deve ser realizada, conforme necessário.
                      2. Estabilização da coluna cervical
                        1. A cabeça e o pescoço do doente deve ser manualmente mantidos em posição neutra (estabilizados) durante todo o processo de avaliação.
                          1. Um movimento excessivo em qualquer direção pode produzir ou agravar o dano neurológico em decorrência da compressão óssea da medula espinhal na presença de fraturada da coluna vertebral.
                    2. B
                      1. Ventilação
                        1. Fornecer eficazmente o oxigênio para os pulmões do doente para ajudar a manter o processo metabólico aeróbico.
                          1. A frequência ventilatória pode ser dividida em cinco níveis: Apneia, Lenta, Normal, Rápida e Anormalmente.
                            1. Ao avaliar o estado ventilatório do doente traumatizado, tanto a profundidade quanto a frequência ventilatória devem ser abordadas.
                      2. C
                        1. Circulação
                          1. A perfusão pode ser avaliado ao verificar o pulso e a cor, temperatura e umidade da pele.
                            1. Verificar o pulso principal (do seu lado). Adulto - Carotídeo e Criança - Braquial.
                              1. Tempo de enchimento capilar (TEC) é verificado ao pressionar o leito ungueal e soltá-lo a seguir.
                                1. A diferença entre o "X" e o "C" é que o X refere-se a Hemorragias Externas. O C refere-se a hemorragias internas, onde deve-se verificar perdas de volume sanguíneo não visivéis.
                                  1. É necessário avaliar os principais pontos da hemorragia interna no trauma: PELVE, ABDOME e MEMBROS INFERIORES.
                        2. D
                          1. Disfunção neurológica
                            1. Tem o objetivo de determinar o nível de consciência do doente e verificar o potencial para hipóxia.
                              1. O rebaixamento do NC alerta sobre quatro possibilidades:
                                1. 1. Oxigenação cerebral diminuída ( causada por hipóxia/ hipoperfusão).
                                  1. 2. Lesão do sistema nervoso central.
                                    1. 3. Intoxicação por drogas ou álcool.
                                      1. 4. Distúrbio metabólico (diabetes, convulsão, parada cardíaca).
                                        1. A pontuação da Escala de Coma de Glasgow é uma ferramenta utilizada para determinar o NC e é preferida em relação à classificação AVDI.
                                          1. Gasglow: (1) Abertura ocular; (2) Melhor resposta verbal e (3) melhor resposta motora.
                                            1. AVDI: (A) - Alerta (V)- verbal (D)- dor e (I)- inconsciência.
                          2. E
                            1. Exposição/Ambiente
                              1. Expor o corpo em um local preservado.
                                1. Lesões não aparentais.
                                  1. SSVV.
                                    1. Controle de Hipotermia.
                                      1. Transporte imediato.
                                        1. Colar cervical.
                      3. ATENDIMENTO CARDIOVASCULAR DE EMERGÊNCIA
                        1. Melhoria contínua da qualidade: Integração, Colaboração, Medição, Avaliação Comparativa e Feedback.
                          1. PCR em ambiente extra-hospitalar: Fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso.
                            1. PCR em ambiente hospitalar: Atividade elétrica sem pulso (AESP) e assistolia.
                              1. TIPOS DE PCR
                                1. Assistolia ou AESP (atividade elétrica sem pulso) - Nesse caso o DEA não tem utilidade.
                                  1. Fibrilação ventricular ou TV (taquicardia ventricular) sem pulso - Nesse caso o DEA é acionado e entra em ação.
                                  2. É recomendado o uso de Cadeias de sobrevivência de PCRIH e PCREH
                                      1. É preciso saber reconhecer um desconforto respiratório e a consequência disso, ou seja, a Falência Respiratória.
                                        1. E, reconhecer sinais de choque e sua consequência, a Falência Circulatória.
                                      2. Para reconhecer um paciente em PCR é necessário avaliar:
                                        1. Ausência de ruídos.
                                          1. Gasping.
                                            1. Ausência de pulso.
                                              1. Perda de consciência.
                                                1. Palidez e pele marmorea.
                                                  1. Monitor cardíaco.
                                        2. SINAIS PREMONITÓRIOS
                                          1. Taquipneia ou bradipneia.
                                            1. Alteração do ritmo cardíaco.
                                              1. Alteração do nível de consciência.
                                          2. SINAIS COMPROBATÓRIOS
                                            1. Perda súbita da consciência.
                                              1. Ausência de movimentos respiratórios.
                                                1. Ausência de pulso central.
                                            2. COMPRESSÕES TORÁCICAS
                                              1. O socorrista deve continuar a RCP somente com compressão até a chegada de um DEA ou de socorristas com treinamento adicional.
                                                1. Em vitimas adultas de PCR, o correto é compressões torácicas a uma frequência de 100 a 120/min.
                                                  1. Os profissionais de saúde podem realizar compressões torácicas e ventilação em todos os pacientes adultos com PCR, seja por uma causa cardíaca ou não cardíaca.
                                                    1. TÉCNICA DE COMPRESSÕES TORÁCICAS
                                                      1. Paciente deitado em decúbito dorsal sobre superfície rígida e plana.
                                                        1. Profissional ao lado do paciente.
                                                          1. Afastar vestes do tórax.
                                                            1. Posicionar as mãos sobre o osso esterno a nível da linha mamilar.
                                                              1. Cotovelos estendidos rodados e travados.
                                                                1. Utilizar o peso do seu corpo para auxiliar na realização das compressões.
                                                                  1. Compressões devem ter profundidade mínima de 2 polegadas (5min) em adultos médio.
                                              2. RESPOSTA RÁPIDA A PCR
                                                1. Av. do paciente.
                                                  1. Identificar os sinais e sintomas
                                                    1. Acionar serviço de urgência (com DEA)
                                                      1. Conhecimento e utilização das técnicas e aplicar o protocolo de RCP
                                                        1. 5 MIN - Perda da consciência sem dano neurológico. 10 MIN - Déficit Neurológico. 15 MIN - Estado Vegetativo. 20 MIN - Morte encefálica.
                                                2. TÉCNICA DE VENTILAÇÃO BOCA A BOCA
                                                  1. Manter a via aérea do paciente aberta.
                                                    1. Comprimir a narina do paciente com o polegar e indicador.
                                                      1. Selar os lábios ao redor da boca do paciente, fechando hermeticamente.
                                                        1. Aplicar 1 ventilação, e observar a elevação do tórax.
                                                          1. Aplicar uma segunda ventilação, observando a elevação do tórax.
                                                  2. C-A-B
                                                    1. Compressões torácicas, via aérea e respiração
                                                      1. Com essa nova ordem, as compressões torácicas é com maior rapidez em iniciar a RCP, maior sucesso e sobrevivência.
                                                        1. Compressões torácicas iniciam mais cedo e o atraso na ventilação será minimo.
                                                          1. O A-B-C é obrigatório apenas na ressuscitação neonatal e acidentes por submersão, ou seja, afogamento.
                                                          2. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NAS DIRETRIZES 2010 EM RELAÇÃO AS DIRETRIZES 2015
                                                            1. Sistema de atendimento e melhoria contínua de qualidade, através da diferenciação de PCR intra e extra
                                                              1. TRR - Time de resposta rápida (Extra)
                                                                1. TEM - Time de emergência médica (Intra)
                                                                2. Compressões de 100 a 120
                                                                  1. 5 a 6 cm devido a evitar lesões adicionais.
                                                                    1. Realizar simultaneamente busca por Respiração e Pulso.
                                                                      1. Desfibrilação precoce x RCP 1,5 A 3min
                                                                        1. Desfibrilação: RCP Presenciada x RCP não Presenciada
                                                                        2. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NAS DIRETRIZES 2015 EM RELAÇÃO A DIRETRIZES 2018
                                                                          1. Não utilização do magnésio como rotina para PCR.
                                                                            1. Não existem evidências suficientes para apoiar ou refutar o uso de rotina no beta bloqueador e lidocaína imediatamente após o RCE.
                                                                            2. DISPOSITIVO LIMIAR DE IMPEDÂNCIA
                                                                              1. Não se recomenda o uso rotineiro do DLI como adjuvante durante a RCP convencional.
                                                                                1. A combinação do DLI com uma RCP de compressões-descompressões ativas pode ser uma alternativa razoável para a RCP convencionam em ambientes com equipamentos e pessoas treinadas.
                                                                                  1. Diminui a pressão intratorácica durante a fase de retorno da RCP ao restringir seletivamente o fluxo de ar desnecessário para o peit.
                                                                                    1. Este vácuo aumenta a pré-carga, diminui a pressão intracraniana (PIC) e melhora o fluxo sanguíneo para o cérebro e órgãos vitais.
                                                                              2. DESFIBRILAÇÃO
                                                                                1. Após a chegada do DEA, coloque-o ao lado do paciente próximo do socorrista que irá opera-lo.
                                                                                  1. ADULTO
                                                                                    1. BIFÁSICA
                                                                                      1. 120 A 2OOJ
                                                                                      2. MONOFÁSICA
                                                                                        1. 360J
                                                                                      3. PEDIATRIA
                                                                                        1. PRIMEIRO CHOQUE: 2J/Kg
                                                                                          1. SEGUNDO CHOQUE: 4J/Kg
                                                                                            1. CHOQUES SUBSEQUENTES >= 4J/Kg
                                                                                          2. TIPOS DE CHOQUE
                                                                                            1. DESFIBRILAÇÃO
                                                                                              1. FV/TV sem pulso
                                                                                                1. TV polimórfica sustentada
                                                                                                2. CARDIOVERSÃO SINCRONIZADA
                                                                                                  1. Taquicardia de QRS estreito instável
                                                                                                    1. Flutter atrial instável
                                                                                                      1. Fibrilação atrial instável
                                                                                                        1. TV monomórfica instável
                                                                                                    2. DROGAS UTILIZADAS NA PCR
                                                                                                      1. Assim que possível instalar no paciente dois acessos venosos calibrosos.
                                                                                                        1. São utilizadas drogas vasopressoras e antiarrítmicas.

                                                                                                      Semelhante

                                                                                                      Alemão Básico
                                                                                                      MarisaS
                                                                                                      Curiosidades do Mundo: Fatos da História
                                                                                                      Alessandra S.
                                                                                                      Função Polinomial do 1º Grau
                                                                                                      KauanM
                                                                                                      TEORIA DO DIREITO CONSTITUCIONAL #3
                                                                                                      Eduardo .
                                                                                                      3 Canais do Youtube para Estudar para Concursos com Mapas Mentais
                                                                                                      Luiz Fernando
                                                                                                      DIREITO ADMINISTRATIVO LEI 10.261/68
                                                                                                      Joelma Silva
                                                                                                      Funções Químicas
                                                                                                      J. J. Phillip
                                                                                                      Anatomia: sistema esquelético I
                                                                                                      Natália Abitbol
                                                                                                      Conteúdo de Português - 6° ano
                                                                                                      biallima6
                                                                                                      Contextualização da Aula 4 - Gestão - Administração da Carreira Profissional
                                                                                                      Fabrícia Assunção