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Descrição
Mapa Mental por Vanessa Csala Smykaluk, atualizado more than 1 year ago
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Criado por Vanessa Csala Smykaluk
mais de 3 anos atrás
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Estresse Metabólico
- Pode ocorrer por:
Politrauma, trauma, sepse,
queimadura, ou cirurgia
- A persistência e a intensidade desse
quadro metabólico podem precipitar
ou acentuar a Desnutrição
Protéico-Energética (DPE)
- 1. Primária: resultado
de ingestão
inadequada;
- 2. Secundária: ingestão
inadequada devido a
uma doença.
- 1. Primária: resultado
de ingestão
inadequada;
- é necessário realizar
avaliação nutricional
- com o objetivo definir o
risco nutricional
- ASG/ NRS 2002
- ASG/ NRS 2002
- 48 horas da
admissão
- e auxiliar no
plano
terapêutico
- A TN é indicada para:
- pacientes com risco
nutricional identificado,
e/ou já com estado
nutricional
comprometido;
- não conseguem ingerir
espontaneamente suas
necessidades
nutricionais, calóricas
ou específicas
- dificuldade em obter as
necessidades
nutricionais por via oral
convencional.
- iniciada nas primeiras 24 -
48 horas (diagnóstico de
desnutrição e/ou
catabolismo intenso) e
quando não houver previsão
de ingestão adequada em 3
a 5 dias.
- pacientes com risco
nutricional identificado,
e/ou já com estado
nutricional
comprometido;
- Redução da
morbimortalidade;
- Minimizar o catabolismo e
promover restauração da
massa magra;
- Atingir as
necessidades de
ptn, energia e
micronutrientes
- Manutenção da
integridade
funcional do trato
gastrointestinal;
- Cicatrização de feridas
- Apoio aos
mecanismos de
defesa celular
- menor tempo
de internação
- qdo houver estabilidade
hemodinâmica:
- Detectar e corrigir desnutrição pré-existente
- Prevenir desnutrição protéico-energética progressiva
- Otimizar estado metabólico (líquidos e eletrólitos)
- Detectar e corrigir desnutrição pré-existente
- Hipocalórica e hiperproteica
- 50% a 70% da energia
estimadas
- PTN: Catabolismo moderado: 1,2 a 1,5g/kg/dia
Hipercatabolismo: 1,5 a 2,0g/kg/dia
doença grave - 2 a 2,5 g/kg/dia
- glutamina, arginina, nucleotídeos, ácidos
graxos ômega 3, vit C, Vit E, Zinco, Selênio e
Cobre → modular a resposta imune e
inflamatória e reduzir a incidência de
complicações infecciosas.
- 0,3 a 0,5 g/kg/dia de
glutamina = 2/3 doses.
- 0,3 a 0,5 g/kg/dia de
glutamina = 2/3 doses.
- CHO -60 – 70% das calorias
- 5mg/kg/min - max
infusão de glicose
- 5mg/kg/min - max
infusão de glicose
- LIP: 15 a 40%
- não ultrapassar
1g/kg/dia
- não ultrapassar
1g/kg/dia
- Dieta enteral
- fórmula poliméricas
- Fórmula com TCM
- > teor de PTN,
enriquecidos com
arginina, glutamina,
ômega 3
- dietas oligoméricas: diarréia
- fórmula poliméricas
- PTN: Catabolismo moderado: 1,2 a 1,5g/kg/dia
Hipercatabolismo: 1,5 a 2,0g/kg/dia
doença grave - 2 a 2,5 g/kg/dia
- 50% a 70% da energia
estimadas
- A TN é indicada para:
- com o objetivo definir o
risco nutricional
- A persistência e a intensidade desse
quadro metabólico podem precipitar
ou acentuar a Desnutrição
Protéico-Energética (DPE)
- A resposta
metabólica ao
estresse envolve a
maioria das vias
- Leva ao catabolismo acelerado
da massa corporal magra
- resultando
em BN -
- perda do
volume
muscular
- perda do
volume
muscular
- resultando
em BN -
- Leva ao catabolismo acelerado
da massa corporal magra
- A resposta
envolve, as
fases de
choque (ebb) e
de fluxo.
- Fase de choque (ebb): 1ª fase iniciada
logo após o evento traumático e se
mantem até a estabilização inicial
- ocorre < do consumo de oxigênio
e da temperatura corporal. As
concentrações de insulina caem
em resposta direta ao aumento
do glucagon, provavelmente
como sinal para o aumento da
produção hepática de glicose.
- ocorre < do consumo de oxigênio
e da temperatura corporal. As
concentrações de insulina caem
em resposta direta ao aumento
do glucagon, provavelmente
como sinal para o aumento da
produção hepática de glicose.
- Fase de fluxo - ocorre 36 a
48h após o estresse
gerado - inicia logo após a
estabilização
cardio-circulatória
- acentuado aumento da
produção de glicose, da
liberação de ácidos graxos
livres, das concentrações
circulantes de insulina, de
catecolaminas (epinefrina e
norepinefrina), de glucagon e
de cortisol.
- acentuado aumento da
produção de glicose, da
liberação de ácidos graxos
livres, das concentrações
circulantes de insulina, de
catecolaminas (epinefrina e
norepinefrina), de glucagon e
de cortisol.
- Fase de choque (ebb): 1ª fase iniciada
logo após o evento traumático e se
mantem até a estabilização inicial
- A resposta
metabólica é
semelhante ao
jejum
- há redução do consumo
energético sistêmico
- a ativação neuroendrócina
priva determinados
territórios do fluxo
sanguíneo
- para garantir que
órgãos vitais
(cérebro e
coração) recebam
o fluxo adequado
- para garantir que
órgãos vitais
(cérebro e
coração) recebam
o fluxo adequado
- a ativação neuroendrócina
priva determinados
territórios do fluxo
sanguíneo
- Os fatores humorais perpetuam a
gliconeogênese, resistência à
insulina e a proteólise
- Aumento do gasto energético e
do consumo de oxigênio
- Há uma gliconeogênese, não
suprimida com a administração de
glicose e associada a um estado de
resistência à insulina e hiperglicemia
- as alterações do metabolismo
intermediário não são modificadas
com a administração de nutrientes
- há redução do consumo
energético sistêmico
- alterações sobre os nutrientes
- CHO - ↑ Glicogenólise
↑ Gliconeogênese
Resistência à insulina
dos tecidos
Hiperglicemia
- LIP - ↑ Lipólise Ácidos graxos livres usados como
substrato de energia pelos tecidos (exceto o cérebro);
Alguma conversão de ácidos graxos livres em cetonas
no fígado (usada pelo cérebro); Glicerol convertido em
glicose no fígado
- PTN - ↑ Degradação do
músculo esquelético -
mobilizadas para energia;
Aminoácidos convertidos
em glicose no fígado e
usados como substrato para
proteínas de fase aguda
Balanço nitrogenado
negativo
- CHO - ↑ Glicogenólise
↑ Gliconeogênese
Resistência à insulina
dos tecidos
Hiperglicemia
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