MAPA MENTAL ANESTÉSICOS INALATÓRIOS

Descrição

Trabalho Farmacologia Veterinária I Mapa Mental sobre MAPA MENTAL ANESTÉSICOS INALATÓRIOS, criado por Renato Vieira em 19-10-2021.
Renato Vieira
Mapa Mental por Renato Vieira, atualizado more than 1 year ago
Renato Vieira
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Resumo de Recurso

MAPA MENTAL ANESTÉSICOS INALATÓRIOS
  1. Estrutura Química
    1. A composição química produz a estabilidade da molécula e sua resistência à degradação por alteráveis físicas como calor, luz e materiais com os quais o anestésico entra em contato, assim como sua resistência à biotransformação e seu potencialidade de toxicidade.
      1. Óxido nitroso
        1. O óxido nitroso é um gás anestésico que tem sido utilizado por mais de 160 anos para a indução e manutenção da anestesia em pacientes durante uma cirurgia.
          1. Metabolismo
            1. Não ocorre
            2. CAM: 104
            3. Halotano
              1. é indicado para indução e manutenção de anestesia geral, em todos os tipos de cirurgia, para pacientes de todas as idades. Raramente é empregado como agente único e frequentemente se empregam outros medicamentos para indução ou suplementação da anestesia.
                1. Metabolismo
                  1. 15 a 20%
                  2. CAM: 0,7
                  3. Isofluorano
                    1. Isofluorano é um agente anestésico líquido, não inflamável, para uso em anestesia geral inalatória, por meio de vaporização.
                      1. Metabolismo
                        1. 0,2%
                        2. CAM: 1,17
                        3. Sevofluorano
                          1. O sevofluorano é um agente anestésico líquido fluorado, não inflamável, para uso em anestesia geral inalatória, por meio de vaporização. É um derivado do éter metil isopropílico.
                            1. Metabolismo
                              1. 5%
                              2. CAM: 1,9
                              3. Desfluorano
                                1. Desfluorano é um fármaco utilizado em medicamentos como anestésico geral. É um anestésico inalatório, á base de éter. No passado, eram utilizados metoxipropano, tricloroetileno, clorofórmio, mas foram substituídos na prática clínica pela série dos ‘’fluranos’’, desflurano, sevoflurano, isoflurano, enflurano pois apresentam menos efeitos adversos e não são inflamáveis
                                  1. Metabolismo
                                    1. 0,02%
                                    2. CAM: 6,0
                                  2. PRIEDADES FÍSICA
                                    1. Resistência à Degradação
                                      1. Para minimizar o custo e poluição, os agentes inala-tórios podem ser administrados por meio de circuitos de anestesia circulares valvulares, ou seja, com reinalação. Esses circuitos são compostos por um sistema de absor-ção de dióxido de carbono (CO2 ) e permitem, dessa for-ma, a reinalação do gás expirado pelo paciente.
                                      2. Pressão Parcial de Vapor
                                        1. Para minimizar o custo e poluição, os agentes inala-tórios podem ser administrados por meio de circuitos de anestesia circulares valvulares, ou seja, com reinalação. Esses circuitos são compostos por um sistema de absor-ção de dióxido de carbono (CO2 ) e permitem, dessa for-ma, a reinalação do gás expirado pelo paciente.
                                        2. Solubilidade
                                          1. Para minimizar o custo e poluição, os agentes inala-tórios podem ser administrados por meio de circuitos de anestesia circulares valvulares, ou seja, com reinalação. Esses circuitos são compostos por um sistema de absor-ção de dióxido de carbono (CO2 ) e permitem, dessa for-ma, a reinalação do gás expirado pelo paciente.
                                            1. Também caracterizada como coeficiente de partição (CP), a solubilidade é determinada pela razão entre dois meios distintos, seja sangue/gás ou sangue/cérebro, por exemplo.
                                          2. Coeficiente de Partição Sangue/Gás
                                            1. A solubilidade de um agente anestésico no sangue é /G), o qual expressa o equilíbrio entre a concentra-/G possibilita a comparação entre os anestésicos no /G quantificada pelo coeficiente de partição sangue/gás (CPS ção de um anestésico no sangue (fase I) e no gás (fase II). O CPS que diz respeito à velocidade de indução, recuperação e alteração de plano anestésico.
                                            2. Coeficiente de Partição Óleo/Gás
                                              1. o coeficiente de partição óleo/gás (CPO /G) correlaciona a concentração de anestésico no óleo de oliva (padrão) e no gás. O
                                              2. Potência e Concentração Alveolar Mínima
                                                1. Para avaliar a potência de um dado anestésico inalatório, assume-se como parâmetro a CAM, definida como a concentração necessária, em uma atmos-fera, para abolir a resposta dolorosa supramáxima em 50% dos indivíduos.
                                              3. Anestésicos inalatórios de menor importância
                                                1. Éter
                                                  1. O éter foi o anestésico inalatório utilizado por mais tempo na rotina hospitalar, desde a introdução por Mor-ton em 1846.
                                                  2. Enfluorano
                                                    1. Foi introduzi-do na anestesiologia em 1966, a fim de substituir o halo-tano, uma vez que não sensibilizava o miocárdio às catecolaminas e tinha taxa de biotransformação de 5%.
                                                  3. FARMACODINÂMICA
                                                    1. Os anestésicos inalatórios desenvolvem suas principais ações farmacológicas no SNC, onde inibem a percepção da sensibilidade. No entanto, exercem também ações secundárias, colaterais, so- bre os outros sistemas do organismo
                                                      1. Sistema Respiratório
                                                        1. Enflurano é o maior depressor miocárdico entre os agentes em uso atualmente no país, seguido do halotano e por último o isoflurano. Em FA ≥ 1,5 CAM há considerável redução do débito cardíaco com os três agentes.
                                                          1. O halotano tem o maior efeito depressor sobre o cronotropismo miocárdico. O enflurano e isoflurano não têm efeitos pronunciados, menos ain- da o óxido nitroso
                                                          2. Musculatura Brônquica - Via Aérea
                                                            1. No início da administração há uma ação irritante que produz constricção da musculatura brônquica com broncoconstrição e aumento da resistência da via aérea.
                                                              1. Esta ação é bem menos pronunciada com o halotano do que os demais agen- tes anestésicos inalatórios.
                                                            2. Sistema Cardiovascular
                                                              1. As principais ações dos anestésicos inalatórios sobre o sistema cardiovascular são depressão do miocárdio (redução da força contrátil e do sistema de condução, vasodilatação com redução da resistência vascular periférica e inibição do barorreflexo com repercussão sobre a manutenção da pressão arterial.
                                                              2. Ação sobre o Fígado
                                                                1. Há evidências de toxicidade hepática pelos anestésicos inalatórios. A ligação carbono-halogeno por biotransformação produz radicais livres, cujas reações e novas ligações podem formar substâncias hepatotóxicas.
                                                                2. Ação sobre o Útero
                                                                  1. Todos os agentes halogenados têm ação relaxante sobre o útero, não sendo bem indicados em procedimentos obstétricos que necessitam ao final, a contração uterina, como partos, cesáreas e cure- tagem.
                                                                  2. Ação sobre o Rim
                                                                    1. Redução do fluxo plasmático renal com di- minuição do ritmo de filtração glomerular e con- seqüente débito urinário é ação colateral comum a todos os agentes anestésicos.
                                                                      1. Problema maior sobre o rim e a função renal acontece quando há grande liberação de íon flúor e formação de fluoretos, que produzem lesão tubular grave, deixando o rim impossibilitado de concentrar urina
                                                                        1. O enflurano é o anestésico halogenado atualmente em uso que mais libera flúor e forma fluoretos
                                                                    2. FARMACOCINÉTICA
                                                                      1. Absorção
                                                                        1. Fração inspirada
                                                                          1. Ventilação e Perfusão
                                                                          2. Fração alveolar
                                                                            1. Efeito “segundo gás”
                                                                          3. Distribuição
                                                                            1. Partições
                                                                            2. Metabolismo
                                                                              1. Hepático e Renal
                                                                              2. Excreção
                                                                                1. Pulmonar
                                                                              3. Gases e Vapores

                                                                                Semelhante

                                                                                Anestésicos Inalatórios
                                                                                Alhena Karen Leal
                                                                                Anestésicos Inalatórios
                                                                                Susy Moraes
                                                                                Anestésicos Inalatórios
                                                                                Danielle De Jesus Brandão
                                                                                Anestésicos Inalatórios
                                                                                Istéfany Teixeira
                                                                                Períodos geológicos
                                                                                Alessandra S.
                                                                                10 Dicas para a Redação do ENEM
                                                                                GoConqr suporte .
                                                                                Geografia- ENERGIA
                                                                                jpedrohenriques
                                                                                Teaching with GoConqr Tools
                                                                                miminoma
                                                                                Direito Tributário
                                                                                Lúcio Flávio Lucca
                                                                                Metodologias Ativas
                                                                                Jussara Seidel
                                                                                Desafio dos sinais: do sinal ao significado - Aula 02
                                                                                Emannuelle Araújo