INTEGRAÇÃO METABÓLICA NOS PERÍODOS PÓS- PRANDIAL E DE JEJUM

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Mindmap am INTEGRAÇÃO METABÓLICA NOS PERÍODOS PÓS- PRANDIAL E DE JEJUM, erstellt von Daniela Borsoi am 04/06/2019.
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INTEGRAÇÃO METABÓLICA NOS PERÍODOS PÓS- PRANDIAL E DE JEJUM
  1. INTEGRAÇÃO METABÓLICA: Todos os sistemas trabalham conjuntamente para realizar ATP e funcionar o organismo.
    1. METABOLISMO: Conjunto de reações químicas que ocorre nas células e que permitem manter-se viva, crescer e dividir-se.
      1. Divide-se em catabolismo obtenção de energia e poder redutor a partir dos nutrientes. Anabolismo produção de novos componentes celulares a partir do consumo de energia.
        1. Após uma refeição os carboidratos, aminoácidos e triglicerídeos vindos da dieta são levados ao fígado pela veia porta.
          1. Maior parte dos triglicerídeos vindo da dieta, seguem pelo sistema linfático, vão pela circulação sistêmica podendo ser metabolizados pelo fígado ou captado pelo tecido adiposo.
            1. A concentração de nutrientes no sangue é extremamente controlada pelo fígado que os capta e distribui.
              1. O fígado órgão central da manutenção da homeostasia de carboidratos, lipídeos e proteínas.
                1. No jejum a degradação de glicogênio, a proteólise muscular e lipólise são responsáveis por manter o aporte energético no organismo.
                  1. Cada célula ou tecido exerce papéis fisiológicos específicos as vias metabólicas tem características próprias.
      2. HEMÁCIAS
        1. Transportam oxigênio, tem a função prejudicada ao transportar oxigênio por longos trajetos.
          1. O metabolismo da hemácia é predominantemente anaeróbico.
            1. Sem aparato mitocondrial para a oxidação dos demais nutrientes. Tornam-se dependentes da via glicolítica anaeróbica
              1. O consumo de glicose nessas células é constante.
                1. A captação da glicose na hemácia independe da presença de insulina.
                  1. A via glicolítica faz produção constante de lactato que será captado pelo fígado.
                    1. O lactato produzido é convertido em glicose pela glicogênese hepática é fonte de manutenção da glicemia em jejum
        2. CERÉBRO
          1. Não tem reserva energética, necessita de suprimento de glicose constante para este tecido.
            1. Os corpos cetônicos poderão ser utilizados como substrato energético no SNC.
              1. A independência de glicose neste tecido nunca é absoluta.
                1. A hipoglicemia causa mal funcionamento do SNC, causa cefaleia, incoordenação da fala e motora, podendo levar ao coma.
                  1. O consumo de glicose normal do SNC chega 120/g/dia, a maior energia é utilizada na bomba sódio/potássio ATPase.
          2. FÍGADO
            1. Transportador é um centro distribuidor, exportando nutrientes em proporções corretas aos órgãos.
              1. Também atua na desintoxicação de sustâncias estranhas (moléculas tóxicas) sem valor alimentar tornando estas substancias superficialmente solúveis para serem eliminadas.
            2. TECIDO MUSCULAR
              1. A utilização de corpos cetônicos e ácidos graxos livres podem substituir a glicose
                1. Na intensa atividade física, o metabolismo aeróbico é favorecido, o músculo será mantido pela utilização anaeróbica da glicose.
                  1. O músculo esquelético e cardíaco necessitam de reserva de glicose, o glicogênio.
                    1. O glicogênio muscular, diferente do hepático alimenta somente o próprio músculo, há ausência da glicose-6-fosfatase, nas células musculares.
                      1. A glicose liberada pelo glicogênio muscular, mantendo-se fosforilada é incapaz de ser transportada para fora da célula.
                        1. Na atividade física intensa glicogênio é fundamental para garantir a eficiência do trabalho muscular.
              2. TECIDO ADIPOSO
                1. Possui grande volume lipídico, é a grande reserva energética do organismo, com acúmulo de grandes quantidades de triglicerídeos nas células adiposas.
                  1. A entrada de glicose no tecido adiposo é através dos receptores GLUT4 dependentes da ação de insulina
                    1. Quando a razão insulina/glucagon for alta, o glicerol-3-fosfato é produzido no tecido adiposo pela redução da di-hidroxiacetona fosfato, intermediário da via glicolítica e novas moléculas de TG podem ser armazenadas.
                      1. Quando a razão insulina/glucagon diminui a disponibilidade de glicose diminui.
                        1. Diminuindo a produção de glicerol-3-fosfato, a síntese de TG será dificultada.
                          1. Estando diminuída a presença de glicose e aumentada a de glucagon as enzimas lipases promovem a quebra de TG em ácido graxo e glicerol.
                            1. Tanto ácidos graxos como glicerol, são liberados para circulação e são captados pelo fígado.
                  2. A oferta de nutrientes ativam as vias anabólicas é o momento propício de armazenamento.
                    1. Porem no período de jejum que segue a uma refeição as células passam ter um metabolismo predominantemente catabólico.
                      1. Os reservatórios energéticos, como glicogênio, triglicerídeos e proteínas serão metabolizados para suprir a carência energética do organismo.
                        1. Num jejum prolongado ocorrem adaptações metabólicas para garantir o funcionamento do organismo.
                          1. A utilização de corpos cetônicos passam ser essencial para a manutenção da vida.
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