DOENÇA RENAL CRÔNICA

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Insuficiencia renal cronica
Hildebrando Filho
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Gilvana Ferreira
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Hildebrando Filho
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DOENÇA RENAL CRÔNICA
  1. ETIOLOGIA
    1. Aumento da pressao arterial, (DM ) Diabetes Mellitus e Glomerulonefrites, doença vascular
      1. Rins policístico, Pielonefrites, Interaçao farmaco e nutrientes, obstrução do trato urinário
        1. Lesões hereditárias, agentes tóxicos, ambientais e ocupacionais
        2. SINAIS E SINTOMAS
          1. Hipervolemia hipovolemia
            1. Hiperglicemia
              1. Hipocalcemia
                1. Azotemia
                  1. Acidose Metabólica
                    1. Neuropatia Periférica
                      1. Oliguria, nictúria, hematuria, edema, hipertensão arterial, nauseas, vomito, insonia, fadiga, amenorreia, alterações cardíaca, coma, Hipotensão arterial, desidratação.
                        1. sintomas neurológicos e digestivos
                          1. Nefropatia Diabetica
                            1. Fisiopatologia
                              1. Fatores Metabólico
                                1. Hiperglicemia: provoca glicozilação não enzimatica de diversas proteinas plasmáticas
                                  1. Dislipidemia
                                    1. Sorbitol
                                  2. Fatores hemodinâmicos
                                    1. A glicose é reabsorvida com sódio e água, aumentando a volemia e causando estado de hiperfiltração
                                  3. Tratamento
                                    1. Dialise e transplante renal
                                      1. Antihipertensivos, Controle glicêmico, Controle da dislipidemia
                                      2. Manifestações clínicas
                                        1. Sindrome uremica: caracterizada por vômitos, náuseas, pericardite, encefalopatia, dispneia, hipercalemia, dispneia, astemia e hipercalemia
                                    2. TRATAMENTO
                                      1. Nutricional
                                        1. Diminuiçao de proteína os Rins nao consegue excretar
                                          1. Aumento de proteína em pacientes em dialise peritoneal continua ou Hemodialise
                                            1. Aumento de calorias - Prevenção de ceteacidose
                                              1. Restriçao de Na, K e liquidos
                                              2. Clinico
                                                1. Controle de doenças primarias como diabetes e hipertensão arterial, correção dos distúrbios metabólicos
                                                  1. Medicamentos, Diurético de alça, anti-hipertensivo, anti-em-emético, suplementos vitaminicos, orientação adequada sobre a doença
                                                    1. Hemodialise, dialise (quando o tratamento conservador não é capaz de manter a qualidade de vida do paciente) e quando ha surgimento de sinais e sintomas de uremia
                                                2. Transplante
                                                3. CLINICA
                                                  1. Uremia
                                                    1. Proteinuria
                                                      1. Anemia
                                                  2. EXAME
                                                    1. PH, Na, K Sérico (geralmente associado a dieta), Creatinina e ureia (Os dois estao aumentado)
                                                      1. Exame de imagem, Biopsia em casos especiais
                                                      2. ESTAGIOS
                                                        1. I lesao renal com FG normal
                                                          1. II Lesao renal com FG ligeiramente diminuido
                                                            1. III Lesao renal co FG moderamente diminuida
                                                              1. IV Lesao renal com FG severamente diminuida
                                                                1. V Falencia renal
                                                                2. PROGNOSTICO
                                                                  1. Irreversível somente transplante
                                                                  2. FISIOPATOLOGIA
                                                                    1. Perda lenta e progressiva da funçao renal (Ireversível)
                                                                      1. Período igual ou superior a 3 meses
                                                                      2. Atrofia, estrutural (Histológico Imagem)
                                                                        1. TFG < 60ML/min por mais de 3 meses
                                                                        2. DIAGNOSTICO
                                                                          1. EXAME LABORATORIAL
                                                                            1. Ureia, creatinina os dois estão aumentado
                                                                            2. Ultrassonografia
                                                                              1. é frequentemente realizada para excluir a obstrução e verificar o tamanho dos rins
                                                                              2. biópsia
                                                                                1. A remoção de uma amostra do tecido do rim para exame (biópsia renal) pode ser o exame mais exato,
                                                                              3. DEFINIÇÃO
                                                                                1. A doença renal crônica é uma diminuição lenta e progressiva (durante meses ou anos) da capacidade dos rins de filtrar os resíduos metabólicos do sangue.
                                                                                2. Insuficiência renal crônica agudizada (IRCa)
                                                                                  1. SINAIS E SINTOMAS
                                                                                    1. convulsões.
                                                                                      1. tremores
                                                                                        1. fasciculações
                                                                                          1. espasmos musculares
                                                                                            1. dificuldade de raciocínio abstrato
                                                                                              1. estágio de estupor e coma
                                                                                              2. CAUSAS
                                                                                                1. Diminuição da velocidade de perda da filtração glomerular e identificação e correção das principais complicações e comorbidades mais prevalentes da DRC
                                                                                              3. EPIDEMIOLOGIA
                                                                                                1. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia, a prevalência da doença renal crônica no mundo é de 7,2% para indivíduos acima de 30 anos e 28% a 46% em indivíduos acima de 64 anos. No Brasil, a estimativa é de que mais de dez milhões de pessoas tenham a doença
                                                                                                  1. AUTOMEDICAÇÃO
                                                                                                    1. A automedicação é a utilização de medicamentos por conta própria ou por indicação de pessoas não habilitadas, para tratamento de doenças cujos sintomas são “percebidos” pelo usuário, sem a avaliação prévia de um profissional de saúde
                                                                                                      1. O uso indiscriminado de medicamentos não se restringe somente à automedicação. Está relacionado à “medicalização”, ou seja, uma forma de encontrar a cura para as doenças e promover o bem-estar usando exclusivamente o medicamento
                                                                                                        1. Uma das preocupações frente à automedicação e ao uso indiscriminado de medicamentos é o risco de intoxicação. Os analgésicos, os antitérmicos e os antiinflamatórios representam as classes de medicamentos que mais intoxicam.
                                                                                                          1. Uso irracional de medicamentos pode agravar doenças, comprometer eficácia dos tratamentos, além de gerar risco de reações alérgicas, dependência e até mesmo morte
                                                                                                            1. É por isso que, ainda de acordo com a Anvisa, os analgésicos, os antitérmicos e os antiinflamatórios representam as classes de medicamentos que mais intoxicam.
                                                                                                        2. LESÃO RENAL POR AINES
                                                                                                          1. Anti-inflamatórios não esteroidais INIBEM
                                                                                                            1. Cicloxigenase-1 e/ou 2 ATUAM
                                                                                                              1. Síntese de prostaglandinas homeostáticas (PGE2)
                                                                                                                1. Responsável
                                                                                                                  1. Dilatação da vasculatura
                                                                                                                    1. Diminuir resistência vascular renal
                                                                                                                      1. Aumentar perfusão renal
                                                                                                                      2. Culmina em
                                                                                                                        1. Retenção de sódio e água
                                                                                                                          1. Diminuir perfusão renal total e desvio medular do fluxo
                                                                                                                            1. Resultando
                                                                                                                              1. Vasoconstricção renal e isquemia medular
                                                                                                                                1. Efeito crônico pode resultar em DRC
                                                                                                                                  1. Lesão renal aguda
                                                                                                                    2. REFERÊNCIAS: MELGAÇO, S. et al. Nefrotoxicidade dos anti-inflamatórios não esteroidais. Medicina (Ribeirão Preto) 2010; 43(4): 382-90. LUCAS, G. et al. Aspectos fisiopatológicos da nefropatia por anti-inflamatório não esteroidais. Braz. J. Nephrol: 2019; 41(1):124-130.OLIVEIRA, Marília Bahiense. Recomendações para diminuir o risco de agudização da DRC. Brazilian Journal of Nephrology (Jornal Brasileiro de Nefrologia), v. 26, n. 3 Suppl 1, p. 9-10, 2004.NASCIMENTO, Jaqueline de Paula; VALADÃO, Gizelle Batista Mendes. Automedicação: educação para prevenção. In: Anais da Conferência Internacional de Estratégia em Gestão, Educação e Sistemas de Informação (CIEGESI). 2013. p. 813-829.
                                                                                                                      Show full summary Hide full summary

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