Hiperglicemia: provoca
glicozilação não
enzimatica de diversas
proteinas plasmáticas
Dislipidemia
Sorbitol
Fatores hemodinâmicos
A glicose é reabsorvida com sódio e água, aumentando a
volemia e causando estado de hiperfiltração
Tratamento
Dialise e transplante renal
Antihipertensivos,
Controle glicêmico,
Controle da
dislipidemia
Manifestações clínicas
Sindrome uremica: caracterizada por
vômitos, náuseas, pericardite,
encefalopatia, dispneia, hipercalemia,
dispneia, astemia e hipercalemia
TRATAMENTO
Nutricional
Diminuiçao de
proteína os Rins nao
consegue excretar
Aumento de proteína
em pacientes em dialise
peritoneal continua ou
Hemodialise
Aumento de calorias -
Prevenção de
ceteacidose
Restriçao de Na, K
e liquidos
Clinico
Controle de doenças primarias
como diabetes e hipertensão
arterial, correção dos
distúrbios metabólicos
Medicamentos, Diurético de alça,
anti-hipertensivo,
anti-em-emético, suplementos
vitaminicos, orientação adequada
sobre a doença
Hemodialise, dialise (quando o
tratamento conservador não é capaz
de manter a qualidade de vida do
paciente) e quando ha surgimento
de sinais e sintomas de uremia
Transplante
CLINICA
Uremia
Proteinuria
Anemia
EXAME
PH, Na, K Sérico (geralmente
associado a dieta), Creatinina e
ureia (Os dois estao aumentado)
Exame de imagem,
Biopsia em casos
especiais
ESTAGIOS
I lesao renal com
FG normal
II Lesao renal com FG
ligeiramente diminuido
III Lesao renal co FG
moderamente diminuida
IV Lesao renal com FG
severamente diminuida
V Falencia
renal
PROGNOSTICO
Irreversível somente
transplante
FISIOPATOLOGIA
Perda lenta e progressiva da
funçao renal (Ireversível)
Período igual ou superior a 3
meses
Atrofia, estrutural
(Histológico Imagem)
TFG < 60ML/min por mais de 3 meses
DIAGNOSTICO
EXAME LABORATORIAL
Ureia, creatinina os
dois estão
aumentado
Ultrassonografia
é frequentemente realizada para
excluir a obstrução e verificar o
tamanho dos rins
biópsia
A remoção de uma amostra do
tecido do rim para exame (biópsia
renal) pode ser o exame mais
exato,
DEFINIÇÃO
A doença renal crônica é uma
diminuição lenta e progressiva
(durante meses ou anos) da
capacidade dos rins de filtrar os
resíduos metabólicos do sangue.
Insuficiência renal crônica agudizada (IRCa)
SINAIS E SINTOMAS
convulsões.
tremores
fasciculações
espasmos musculares
dificuldade de raciocínio abstrato
estágio de estupor e coma
CAUSAS
Diminuição da velocidade de perda da filtração
glomerular e identificação e correção das
principais complicações e comorbidades mais
prevalentes da DRC
EPIDEMIOLOGIA
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia, a
prevalência da doença renal crônica no mundo é de 7,2%
para indivíduos acima de 30 anos e 28% a 46% em indivíduos
acima de 64 anos. No Brasil, a estimativa é de que mais de
dez milhões de pessoas tenham a doença
AUTOMEDICAÇÃO
A automedicação é a utilização de medicamentos
por conta própria ou por indicação de pessoas não
habilitadas, para tratamento de doenças cujos
sintomas são “percebidos” pelo usuário, sem a
avaliação prévia de um profissional de saúde
O uso indiscriminado de medicamentos não se restringe
somente à automedicação. Está relacionado à
“medicalização”, ou seja, uma forma de encontrar a cura
para as doenças e promover o bem-estar usando
exclusivamente o medicamento
Uma das preocupações frente à automedicação e ao uso
indiscriminado de medicamentos é o risco de intoxicação. Os
analgésicos, os antitérmicos e os antiinflamatórios
representam as classes de medicamentos que mais
intoxicam.
Uso irracional de medicamentos pode agravar
doenças, comprometer eficácia dos tratamentos,
além de gerar risco de reações alérgicas,
dependência e até mesmo morte
É por isso que, ainda de acordo com a Anvisa, os
analgésicos, os antitérmicos e os antiinflamatórios
representam as classes de medicamentos que mais
intoxicam.
LESÃO RENAL POR AINES
Anti-inflamatórios não esteroidais
INIBEM
Cicloxigenase-1 e/ou 2
ATUAM
Síntese de prostaglandinas homeostáticas (PGE2)
Responsável
Dilatação da
vasculatura
Diminuir
resistência
vascular renal
Aumentar
perfusão renal
Culmina em
Retenção de sódio e água
Diminuir
perfusão renal
total e desvio
medular do
fluxo
Resultando
Vasoconstricção renal e
isquemia medular
Efeito crônico pode resultar em DRC
Lesão renal aguda
REFERÊNCIAS: MELGAÇO, S. et al. Nefrotoxicidade dos anti-inflamatórios não esteroidais. Medicina
(Ribeirão Preto) 2010; 43(4): 382-90. LUCAS, G. et al. Aspectos fisiopatológicos da nefropatia por
anti-inflamatório não esteroidais. Braz. J. Nephrol: 2019; 41(1):124-130.OLIVEIRA, Marília Bahiense.
Recomendações para diminuir o risco de agudização da DRC. Brazilian Journal of Nephrology (Jornal
Brasileiro de Nefrologia), v. 26, n. 3 Suppl 1, p. 9-10, 2004.NASCIMENTO, Jaqueline de Paula; VALADÃO,
Gizelle Batista Mendes. Automedicação: educação para prevenção. In: Anais da Conferência
Internacional de Estratégia em Gestão, Educação e Sistemas de Informação (CIEGESI). 2013. p.
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