Dignose de doença no Limoeiro

Description

Diagnose de doença ocasionada no limoeiro. Discentes: Ana Karoline S. Silva; Amanda Cristina R. da Silva Docente: Andréia O. Vieira
Ana Karoline Santos Silva
Mind Map by Ana Karoline Santos Silva, updated more than 1 year ago
Ana Karoline Santos Silva
Created by Ana Karoline Santos Silva almost 3 years ago
35
0

Resource summary

Dignose de doença no Limoeiro
  1. A espécie da planta avaliada é o Limão-taiti (Citrus latifolia)
    1. Os fins que essa espécie tem é geralmente medicinal, onde pode ser utilizada para eliminar odores e na confecção de remédios caseiros.
      1. Essa é uma planta de sol pleno.
        1. #Fumagina; é causada pelo fungo Capnodium citri. O #Cranco cítrico; é causado pela bactéria Xanthomonas axonopodis pv. citri
          1. #Fumagina: a ocorrência está associada ao ataque de pragas, como por exemplo, as cochonilhas. Estes insetos produzem secreções que servem de alimento para o fungo e com seu desenvolvimento, verifica-se um revestimento negro que pode cobrir toda a planta e desfavorecer a fotossíntese da mesma. #Cranco cítrico: aparecimento de folhas deformadas, enroladas, e com cor parda com halo amarelo em volta.
            1. Fumagina e Cranco cítrico
              1. #Fumagina: pode ser disseminado pelo vento (longa distância) e respingos de água (curta distância). #Cranco cítrico: disseminado por meio de chuvas e ventos, materiais propagativos e pelo homem.
                1. #Fumagina: Mancha escura foliar, necrose das folhas e ramos. #Cranco cítrico: lesões com erupção que possui aspectos levemente salientes.
                  1. #Fumagina: o fungo causador pode sobreviver nos tecidos infectados, em ferramentas e também veículos de transporte. #Cranco cítrico: a bactéria causadora sobrevive no solo em resto de culturas, mas por um curto período na ausência de plantas cítricas.
                    1. #Fumagina: o fungo tem estruturas de resistência, os ascocarpos. Mas não penetra a planta.. #Cranco cítrico: a bactéria não possuem estrutura de resistência, mas possui canais que liberam toxinas e penetrar a planta através de galerias.
                      1. #Fumagina: não causa infecção. #Cranco cítrico: a larva minadora indiretamente facilita a penetração da bactéria.
                        1. #Fumagina: o fungo não parasita e não patogênico, por isso não coloniza os tecidos da planta. #Cranco Cítrico: a bactéria coloniza penetrando por galerias na folha.
                          1. Cranco cítrico: a bactéria sobrevive cerca de um ano, até o molhamento da lesão, a partir disso ela se desloca para a superfície para ser disseminada novamente.
                            1. #Fumagina:. as fêmeas adultas põem ovos dando origem a ninfas que são jovens e podem se locomover, buscando encontrar um bom lugar para se fixarem. #Cranco cítrico: através de injúria ocasionada pelas larvas.
                              1. #A fumagina pertence as doenças monocíclicas, com disseminação primária. #O cranco crítrico pertence as doenças policíclicas, com disseminação secundária. Essas doenças pertencem ao grupo epidemiológico 2 e 3 respectivamente.
                                Show full summary Hide full summary

                                Similar

                                Fisiologia Vegetal
                                victorgalol13
                                Agronomia
                                Kaique Garcia
                                Conflitos e Impactos da Atividade Petrolífera na Pan-Amazônia
                                Joice Silva
                                Agricultura Convencional x Agroecologia
                                BRENNER LOYO
                                Hortelã
                                Gilberto Rosa
                                Tecidos que compõe o corpo da planta
                                Leandro Oliveira
                                Nomenclatura Binominal
                                Pamella Corim
                                Teorias atomicas
                                Renan Moraes
                                Fisiologia Vegetal
                                ThE_TchE_Br Fabio