Consiste em comparar o fenótipo do heterozigoto com osfenótipos dos homozigotos.

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Consiste em comparar o fenótipo do heterozigoto com osfenótipos dos homozigotos.
  1. Codominância
    1. É caracterizada pelo fenótipo do heterozigoto. Apresentar-se como uma mistura dos fenótipos de seus genitores homozigóticos
    2. Alelos letais
      1. Esses alelos podem apresentar um comportamento atípico, podendo causar a morte do individuo que os possui. Geralmente, o alelo recessivo que causa a morte. Além de estarem relacionados à viabilidade do indivíduo, causam alterações fenotípicas que podem ser facilmente detectadas.
      2. Dominância completa
        1. O alelo dominante impede a expressão do alelo recessivo
        2. Dominância incompleta
          1. Neste tipo de interação alélica, o fenótipo do heterozigoto situa-se no intervalo estabelecido pelos fenótipos dos homozigotos para os dois alelos em consideração.
          2. Interações Alélicas
            1. Alelismo múltiplo
              1. A auto-incompatibilidade (AI) é a incapacidade de uma planta fértil formar sementes quando fertilizada por seu próprio pólen.
                1. Auto-incompatibilidade
                  1. Gametofítica (AIG)
                    1. a especificidade do pólen é gerada pelo alelo S do genoma haplóide do grão do pólen (gametófito).
                      1. Descendentes possíveis entre alelos: S1S2 (feminino) x S1S2 (masculino) grãos de pólen serão S1 e S2 tubos polínicos não irão crescer não haverá progênie;
                        1. S1S2 (feminino) x S1S3 (masculino) grãos de pólen serão S1 e S3 apenas tubos polínicos S3 irão crescer progênie será S1S3 e S2S3;
                          1. S1S2 (feminino) x S3S4 (masculino) grãos de pólen serão S3 e S4 todos os tubos polínicos irão crescer progênie será S1S3, S1S4, S2S3 e S2S4; portanto, os cruzamentos compatíveis só ocorrerão quando o alelo S do pólen for diferente de qualquer alelo presente no estilete diplóide
                            1. Mecanismo de reação de incompatibilidade entre os alelos: Na AIG, os tubos polínicos só irão crescer e só irá ocorrer fecundação se o alelo presente no grão de pólen não estiver presente no tecido diplóide do estilete.
                            2. Esporofítica (AIE)
                              1. a especificidade é gerada pelo genótipo diplóide da planta adulta (esporófito) que deu origem ao grão de pólen.
                                1. Descendentes possíveis entre alelos: S1S2 (feminino) x S1S2 (masculino) grãos de pólen portarão alelos S1 ou S2 mas expressarão sempre o S1 tubos polínicos não irão crescer não haverá progênie;
                                  1. S1S2 (feminino) x S1S3 (masculino) grãos de pólen portarão alelos S1 ou S3 mas expressarão sempre o S1 tubos polínicos não irão crescer não haverá progênie;
                                    1. S1S2 (feminino) x S3S4 (masculino) grãos de pólen portarão alelos S3 ou S4 mas expressarão sempre o S3 todos os tubos polínicos irão crescer progênie será S1S3, S1S4, S2S3 e S2S4.
                                      1. Na AIE, a especificidade do pólen é determinada pelo genótipo diplóide do esporofíto, isto é, da planta mãe. Portanto, o que determinará a ocorrência ou não de AI não será o alelo que o pólen carrega, mas sim os alelos presentes no tecido diplóide da planta.
                                2. O melhoramento genético em plantas trata-se principalmente da seleção e cruzamento entre as espécies. É um mecanismo que sempre inova trazendo muitos benefícios.
                                  1. Variabilidade
                                    1. Resistência a pragas
                                      1. Adaptação ambiental
                                        1. Melhoria na qualidade dos grãos
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