INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA

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INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS
  1. CAPÍTULO III - OS PÓLOS TEÓRICO E MORFOLÓGICO DAS METODOLOGIAS QUALITATIVAS
    1. 1. CONTEXTO DA DESCOBERTA E CONTEXTO DA PROVA
      1. Contexto da Descoberta - foca a formulação de teorias
        1. indutivo exploratório
          1. Inaplicável o processo nomotético

            Annotations:

            • uma teoria que se apresenta sob a forma de uma lei geral, aplicável a todos os elementos ou indivíduos pertencentes à categoria regida por essa Lei.
            1. Tipos de Contexto passíveis de levar à descoberta de elos teóricos específicos:
              1. O contexto local e imediato do sítio: trata-se de descobrir ligações entre os diferentes níveis de contexto.
                1. O contexto Histórico do Sítio: Trata-se de um conjunto de expectativas, de tradições, de ramificações e de linhas de comunicação, cuja exposição permite responder á questão de se saber por que razão um acontecimento ou uma estrutura ocorreram num dado momento num dado lugar.
                  1. O contexto histórico de um acontecimento: possibilita a distinção entre aquilo que é específico e aquilo que é extrapolável (para outros casos, para outras épocas) nesse mesmo fenômeno.
                2. Contexto da Prova: verificação de uma dada teoria
                  1. hipotético-dedutivo e experimental
                    1. Aplica-se o processo nomotético
                  2. A tarefa do investigador na investigação interpretativa será antes a de descobrir o modo como as organizações sociais e a cultura, específicas de um meio ou comuns a vários meios, influenciam as opções e as condutas das pessoas em acção.
                    1. A metodologia qualitativa é um processo fundamentalmente indutivo, em que o projeto de investigação e as hipóteses específicas não são predefinidos.
                      1. A investigação qualitativa parece dar lugar ao contexto da descoberta antes e durante a recolha dos dados: as questões, as hipóteses, as variáveis ou a categorias de observação normalmente não estão totalmente formuladas ou predeterminadas no início de uma pesquisa.
                      2. 2. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS QUALITATIVOS
                        1. O conjunto do material compilado no campo não é, em si mesmo, um conjunto de dados, mas é, sim, uma fonte de dados. As notas de trabalho, as gravações em vídeo e os documentos respeitantes ao local do estudo não são dados. Mesmo as transcrições das entrevistas não o são. Tudo isto constitui material documental a partir do qual os dados serão construídos graças aos meios formais que a análise proporciona.
                          1. MODELO INTERATIVO DE ANÁLISE DOS DADOS NA INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA
                            1. 2.1. REDUÇÃO DOS DADOS: é uma operação contínua, que vai do momento em que é determinado um campo de observação até à fase em que se decide aplicar um sistema de codificação e proceder a resumos.
                              1. Deve haver duas Interpretações
                                1. Primeira: ocorre durante a codificação dos dados, antes do tratamento. Consiste numa redução de particularidades para um quadro geral e manipulável.
                                  1. Segunda: Interpretação dos Resultados
                                  2. Pode ser efetuada em três fases
                                    1. Redução antecipada
                                      1. Redução Concomitante
                                        1. Redução a Posteriori
                                      2. 2.2. ORGANIZAÇÃO E A APRESENTAÇÃO DOS DADOS: consiste sobretudo em condensações e representações, operações que só se podem levar a cabo mediante certos modelos já relativamente confirmados e delimitados pelas possibilidades das máquinas que utilizamos para esse fim.
                                        1. Esta fase é por vezes negligenciada
                                          1. permite ao investigador uma representação dos dados num espaço visual reduzido;
                                            1. auxilia a planificação de outras análises;
                                              1. facilita a comparação entre diferentes conjuntos de dados;
                                                1. garante a utilização direta dos dados no relatório final.
                                                  1. Agrupam-se em duas Famílias
                                                    1. as figuras, ou gráficos.
                                                      1. as matrizes ou quadros
                                                    2. 2.3. INTERPRETAÇÃO E A VERIFICAÇÃO DAS CONCLUSÕES
                                                      1. Consiste na atribuição de significados aos dados reduzidos e organizados através da formulação de relações ou de configurações expressas em proposições ou modelos.
                                                        1. A interpretação ocorre logo no início da recolha de dados pela formulação de conclusões provisórias que são imediatamente testadas e às quais vão sendo acrescentadas outras no decurso da investigação.
                                                          1. A interpretação é, primeiramente, redutora para, sem seguida, ser criadora através da elaboração de explicações e de novas questões que transcendem a secura dos resultados.
                                                            1. ANALOGIAS
                                                              1. Encenação
                                                                1. Advinhação
                                                  Show full summary Hide full summary

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