A CRIANÇA COMO SUJEITO HISTÓRICO E DE DIREITOS E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL

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Ana Paula
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A CRIANÇA COMO SUJEITO HISTÓRICO E DE DIREITOS E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
  1. Pedagogia Marista
    1. : Educação Infantil.
      1. Formação continuada
        1. BRINCAR: EXPRESSÃO DO PROTAGONISMO INFANTIL
          1. A criança, quando se envolve nesta brincadeira, assume papéis da vida adulta, e isso proporciona que ela faça mediação entre o real e o imaginário. [...] esse “fingimento” da realidade, vivenciado no faz-de-conta, distingue-se da imitação e constituise em uma recriação das percepções da criança. Nesta perspectiva, devemos considerar o brinquedo um fator de extrema relevância no desenvolvimento infantil (SANTOS, 1
          2. que acredita e concebe a criança como corresponsável pela construção do seu conhecimento, que compreende sua competência e que transforme a ação pedagógica em uma atividade compartilhada, despertando desejo e curiosidade, reconhecendo nosso compromisso ético e político com a infância e com as aprendizagens significativas e contextualizadas (REDE MARISTA
            1. A CRIANÇA E O DIREITO À INFÂNCIA
              1. É preciso ver a vida inteira como no tempo em que se era criança, pois a perda desta condição nos priva da possibilidade de uma maneira de expressão original, isto é, pessoal (MATISSE apud HOLM, 2007).
              2. A EDUCAÇÃO INFANTIL E O DIREITO À APRENDIZAGEM
                1. A palavra creche [do francês crèche, significa presépio, berço, infantário] está associada ao assistir as crianças, ao cuidar. Mas se cuidassem já era uma grande coisa, né? Seria maravilhoso. O cuidar diz respeito às relações humanas e nós estamos falando de crianças com quatro meses que estão chegando ao mundo e indo para uma instituição. Então, se cuidassem, perfeito. O problema é que antes e também agora nós estamos longe de falar de um trabalho em que se cuide das crianças no sentido legítimo da palavra cuidar (FOCHI, 2018)
                2. FORMAÇÃO CONTINUADA DO EDUCADOR MARISTA: A ILHA GRANDE DOS MARINHEIROS COMO PONTO DE PARTIDA
                  1. Às margens do Guaíba, a Ilha Grande dos Marinheiros contrasta com Porto Alegre. Sem saneamento básico e com o risco constante de remoção para outro local, as famílias que vivem no bairro Arquipélago seguem com a esperança de ter condições básicas para seguir em suas moradias e com suas formas de sustento, como criação de animais e reciclagem. Querem continuar na ilha e para isso lutam para não serem mais esquecidas (JORNALISMO AMBIENTAL, 2017).
                    1. Abrem-se caminhos para uma educação diferenciada, mais viva, palpitante, significativa e inquieta, que não visa mais a conformação da criança a um tipo de ser humano e sociedade, mas busca, por meio de encontros verdadeiros entre crianças e adultos, o surgimento de intensidades criadoras e revolucionárias (REDE MARISTA, 2015, p. 27).
                  2. CONSIDERAÇÕES FINAIS
                    1. Brincar com as crianças não é perder tempo, é ganhá-lo. Se é triste ver menos meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem (ANDRADE, 1976).
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